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Agora o ódio atinge as bancas na Rua das Flores

Mais um capítulo da novela "1984" ou de como a política faz com que se (tente) apagar o que uma boa administração fez por uma cidade: a prefeitura quer agora modificar o designer das bancas de jornais e revistas do centro da cidade. Tudo bem! O burgomestre pode até ter este direito executivo, embora não deixe de ser autoritário e representar um custo de milhões de cruzados para os cada vez mais empobrecidos microcomerciantes desta área. O absurdo é que se tente fazer isto com um concurso para escolha de um novo projeto e avalizado pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil - Secção do Paraná.

A ampla discussão para o concurso das bancas

A polêmica está no ar: até que ponto se justifica a decisão da Prefeitura em promover um concurso para escolha de um novo modelo de bancas-de-revista, quando o autor das mesmas, arquiteto Abrão Assad se dispõe a efetuar as alterações necessárias, dentro do respeito profissional que mereceria? O agravante é que a secção do Paraná do Instituto dos Arquitetos do Brasil decidiu avalizar este concurso, o que, pode até ser interpretado contra o artigo 1º de seus Estatutos ("congregar os arquitetos do Estado do Paraná, para a defesa e prestígio da classe e da profissão").

As razões do IAB na polêmica das bancas

Em relação à polêmica do concurso público instituído pela URBS para um novo projeto de bancas de jornais e revistas no centro da cidade - que revoltou ao autor do projeto original, Abrão Aniz Assad, o Instituto de Arquitetos do Brasil - departamento do Paraná, finalmente nos enviou alguns esclarecimentos. "1. Concursos Públicos - É lei, e portanto está correta a municipalidade quando, para a escolha de projetos, faz uso do instrumento de licitar, através do concurso público, a escolha de projetos para edifícios ou equipamentos públicos.

No campo de batalha

Cresce o mercado publicitário em Londrina: Pool Brasil Propaganda, de Wauderis Brevilheri Jr. e Milson Carlos Martinelli, é a nova agência em disputa as contas da região. E com olho gordo, naturalmente, na publicidade oficial... xxx

A FCC quer mesmo o Rui. Mas não é por moralismo

- Quem, eu? Moralista? Surpreso diante das alegações de que uma das razões pelas quais a Fundação Cultural de Curitiba teria solicitado o cine Rui Barbosa seria a sua programação com filmes pornográficos, o advogado Carlos Frederico Marés de Souza, secretário municipal da Cultura, fala de sua surpresa ante tal acusação, acrescentando: - "No ano passado fui criticado por ter realizado o seminário sobre Arte & Erotismo. Aliás, como dirigente cultural eu tenho sido pró-erotismo muito mais do que seria desejável por muitos."

Por que fechar o cinema popular?

Por que a Fundação Cultural de Curitiba quer o fechamento do cine Rui Barbosa? Eis uma boa pergunta para algum vereador mais consciente fazer ao prefeito Roberto Requião ou, mais especificamente, ao seu bem protegido secretário da Cultura e presidente da Fundação Cultural, Carlos Frederico Marés de Souza.

Max quer trocar as jóias pela política

A se confirmar, nas próximas semanas: disposto a dedicar-se exclusivamente à política e já com vistas a disputar um cargo legislativo (possivelmente deputado federal) nas próximas eleições, o joalheiro Max Rosenmann, atual presidente do Instituto de Previdência do Estado, estaria deixando o grupo empresarial de que é sócio majoritário, ao lado de seu irmão mais moço, Manoel.

O nosso centro no fim do século (II)

Mesmo antes de qualquer oficialização do chamado "Projeto Centro" (por enquanto, ainda um estudo circulando na área técnica do IPPUC), algumas das idéias ali desenvolvidas começam a despertar interesse de grupos privados. Uma delas, talvez a mais audaciosa é a que estimula a construção de estacionamentos subterrâneos, nas praças Santos Andrade e 19 de Dezembro, e já teria merecido atenção de um poderoso grupo econômico espanhol, acreditando nas possibilidades de um investimento como esse, da ordem de vários bilhões de cruzeiros, que poderia ser rentável em poucos anos.

A noite de Nasser

Com toda a razão, o sr. Miguel Nasser, como velho patriarca de um clã dos mais respeitáveis, exibia o seu maior sorriso durante a festa oferecida pela Corporação Nasser, na noite de quinta-feira, na Mansão da Glória. Afinal, a comemoração era dupla: os seus 70 bem vividos anos e o sucesso das empresas que, sob a sua presidência de seu primogênito, Miguelzinho, 42 anos, espalham-se hoje pelo Brasil, empregando mais de cinco mil pessoas e ocupando uma área coberta acima dos 60 mil metros quadrados.

Martins, a força da comunicação no rádio

Há duas semanas a Rádio Ouro Verde iniciou novo projeto para ampliar a audiência junto às faixas "B" e "C": alugou um dos quiosques da Praça Rui Barbosa e ali, a partir das 6 horas da manhã, a dupla Ratinho & Simão apresenta o programa "O Povo Reclama", entrevistando centenas do pessoas que transitam pela movimentada área. Dois dias após o início da programação, quem passou pelo trecho, comunicando-se com milhares de ouvintes, foi o ex-governador Paulo Pimentel homem público que sempre esteve atento à força do rádio como veículo de comunicação.
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