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São José dos Pinhais

No campo de batalha

Há 30 anos , Eloy Fay Natal Bonin, funcionário do Tribunal de Contas, em Curitiba, mas residindo em São José dos Pinhais, encorajou-se a fundar um jornal semanário na então prosáica cidade-dormitório. "A Tribuna de São José" resistiu as intempéries, sobrevivendo a perseguições políticas e hoje, aproximando-se dos 60 anos, Eloy tem o reconhecimento de muitos amigos para planos maiores na política - como a prefeitura daquele município.

Governo esqueceu mas Zan lembra Belarmino

Passados três anos da morte de Salvador Graciano (Rio Branco do Sul, 04/11/1920 - Curitiba,10/06/1984) pouco ou nada se fez para perpetuar a memória de Nhô Belarmino, que ao lado de sua companheira, a Nhá Gabriela (Júlia Alves, Morretes,18/07/1923) formou a dupla mais popular de nossa música.

No campo de batalha

Apesar do aperto (necessário) que o governador Álvaro Dias deu no festival de servidores que estavam viajando para o Exterior, há ainda os que conseguem justificar suas esticadas internacionais. Por exemplo, Ernani Francisco da Rosa Filho, técnico da Superintendência dos Recursos Hídricos e Meio Ambiente - Surehma, vai passar nada menos do que dois anos - a partir de 15 de abril até 1990, na Alemanha Ocidental, fazendo seu curso de Doutorado em Geologia/Hidrogeologia junto a Universidade Técnica de Munique. xxx

Martins desiste da Prefeitura mas tem ibope certo na Câmara

Apesar de todas as especulações que vêm sendo feitas em torno de suas possibilidades para disputar a Prefeitura de Curitiba, o radialista Luís Carlos Martins já decidiu: será mesmo candidato a vereador. Acredita que dentro do estilo do programa radiofônico, que faz há dez anos, voltado essencialmente à comunidade, integrar a Câmara é, "ao menos numa primeira etapa", o passo mais certo.

Ivan, um animador cultural do povão

Além de compositor, acordeonista e especialmente, produtor fonográfico que pela sua BG Gravações vem proporcionando que os mais humildes artistas regionais façam seus sonhados discos, Ivan Graciano é também um animador das noites curitibanas. Há quase 20 anos, quando seu pai ainda estava em atividade, foi o primeiro a perceber as potencialidades do forró, explorando por muito tempo animados bailes populares na Sociedade União Bacacheri.

No campo de batalha

Uma das mais eficientes assessorias de imprensa em 1987 foi a do Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná. Regularmente distribui informações precisas das atividades da CEAG. Por exemplo, no ano que se encerra a CEAG-PR atendeu exatamente 10.546 empresas, através dos seus 13 diferentes projetos voltados para as micro, pequena e médias empresas paranaenses. xxx

No campo de batalha

Como os pesquisadores Marília Barbosa e Arthur L. Oliveira não puderam vir a Curitiba, na semana passada, participar da I Mostra do Choro, promovida pelo SESC-Portão, a conferência que eles fariam aconteceu com um substituto à altura: o acordeonista, compositor e maestro Orlando Silveira, 72 anos, que acabou ampliando sua participação: na quinta-feira, 27, valorizou o debate sobre o choro & o seu espaço cultural e, no encerramento da promoção, sexta-feira, integrou-se ao Grupo Época de Ouro. xxx

No campo de batalha

A região metropolitana ganha um novo cinema: Alfredo Prim inaugura dia 2 de outubro o Cine Plaza II, em São José dos Pinhais. "Comando para Matar", com muita ação e violência, será a fita de abertura. xxx

No campo de batalha

Hoje à noite, no auditório do Clube Curitibano, sessão especial do filme "A Era do Rádio", de Woody Allen. É a primeira de uma série de promoções na área de cinema que Domício Pedroso, diretor cultural, quer intensificar, retirando da inatividade o bom equipamento em 35mm ali existente. xxx A sessão tem um público específico: os radialistas. Afinal, no dia 21, transcorreu o Dia do Rádio e do Radialista. Nada mais justo, que o belíssimo filme de Woody Allen seja ali projetado para esta categoria nem sempre lembrada como merece. xxx

A gauchização do Paraná (vamos nesta, tchê!)

O Paraná começa a se gauchizar. O verbo não existe mas pode ser conjugado a partir de algumas constatações que confirmam uma crescente escalada do tradicionalismo gauchesco subindo do Rio Grande do Sul para o nosso Estado. Evidentemente, que pela própria colonização das regiões Oeste e Sudoeste por migrações gaúchas nos anos 50 e, especialmente, 60, o tradicionalismo sempre encontrou terra fértil no Paraná. Entretanto, aquilo que era visto com um certo preconceito das populações urbanas, no Sul do Paraná, começa a ser, justificadamente, encarada como uma válida manifestação cultural.
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