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Sérgio Mercer

No campo de batalha

Ao menos dois integrantes do escalão principal da Secretaria da Cultura foram ver de perto o Carnaval carioca. O advogado Reinaldo César Almeida, 23 anos, chefe de gabinete, saiu numa das alas do G.R.E.S. Estação Primeira da Mangueira. Já Lúcia Camargo, confortavelmente em mesa de pista, com amigos, torcia pela vitória da Estácio de Sá, dirigida por Rosa Maria Magalhães - uma das suas melhores amigas e que constantemente vem ao Paraná para executar trabalhos de cenografia e guarda-roupa para o Teatro Guaíra. xxx

Os 25 anos de Pita no palco

Emílio Pita, paranaense de Londrina, 44 anos, desde agosto de 1967 em Curitiba, só no final do ano se lembrou de uma efeméride pessoal: seus 25 anos de teatro. Afinal, foi em 29 de dezembro de 1962, no pioneiro Teatro Municipal em Bela Vista, fazendo o personagem "Chicó", de "O Auto da Compadecida", de Ariano Suassuna, numa montagem de Geraldo Moreira (a cujo idealismo muito se deve no teatro amador do Norte do Paraná) que começou sua carreira.

Nicolau, que não fique no número 1

Não é o primeiro, e por certo, não será o último. Mas representa a soma de esforços de uma equipe e, sobretudo, a vontade de oferecer um veículo cultural que possa ter circulação fora das fronteiras estaduais. Com festas e discursos, "Nicolau" foi lançado na terça-feira e distribuído como encarte de jornais numa tiragem de 130 mil exemplares. xxx

Na batalha dos jingles, até Garanhão dançou

No início, era apenas nos horários radiofônicos reservados ao TRE. Agora, a poluição sonora á geral. Em todo o Estado, mais de 10 mil veículos - de todos os modelos e estados de conservação - percorrem ruas, praças, avenidas e até rodovias para divulgarem as mensagens dos candidatos às eleições do próximo dia 15. Se antigamente, na falta de uma melhor tecnologia na aparelhagem de som, havia necessidade de locução ao vivo em cada veículo, agora uma simples e econômica fita minicassete possibilita a audição clara da mensagem e, o que é importante, dos jingles políticos.

Suzana, uma mulher em busca da comunicação

A professora Suzana Maria Munhoz da Rocha Guimarães é hoje uma mulher preocupada. Poderia-se até dizer, agoniada. Afinal, convidada pelo governador João Elísio, assumiu a secretaria mais inoperante no governo José Richa e, numa terra devastada, na qual praticamente nada havia sobrado devido a incompetência de seu antecessor, tenta, num curto espaço de tempo, realizar o mínimo.

Seres Víveres, o humor de Werneck

Como muitos outros colegas, o publicitário Ruy Werneck de Capistrano é um sujeito muito bem humorado. Gosta de contar estórias deliciosas e tem um texto comunicativo. Só que ao contrário de tantos amigos talentosos - como o Sérgio Mercer, Zeno Otto, Paulinho Vítola entre outros realizados profissionais - Werneck não guarda seu humor apenas para privilegiadas reuniões "after six o'clock", quando a rapaziada da criação se reúne para saborear o melhor scotch.

No campo de batalha

Dezenas de arquitetos, urbanistas e desenhistas do IPPUC estão debruçados há semanas sobre as pranchetas da ex-"Sorbonne do Juvevê", queimando pestanas nos dois projetos mais importantes que ali estão sendo desenvolvidos: os novos Designers das valetas e das lombadas da cidade. xxx São dezenas de propostas das formas com que as valetas devem serem executadas, com estudos de espaço, volume d'água etc., que estão tendo um planejamento científico.

Um livro para lembrar o repórter Charquetti

No sepultamento do jornalista Percyval Charquetti, na tarde de 25 de dezembro, alguns de seus amigos - como João Dedeus Freitas Netto e Desidério Peron, ex e atual presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná, animaram-se com uma idéia simples mas significativa: reunir em livro as grandes reportagens que Charquetti fez ao longo de mais de 30 anos de vida profissional, acoplados a textos inéditos deixados em anotações e rascunhos, guardados por sua filha, Tangriane.

Na irreverência, um hino para a amizade

O sucesso que "Quinteto Irreverente" está encontrando em sua reapresentação no Cine Luz (4ª semana) confirma a falta que fazem comédias inteligentes, satíricas - como os italianos tão bem produziam por tantas décadas. Trata-se, na verdade, de uma continuação que ficou melhor do que a original. Em 1974, pouco antes de morrer, aos 60 anos, Pietro Germi, havia concluído o roteiro de "Amici Miei", crônica irreverente sobre cinco amigos, com espírito brincalhão e que vivendo em Florença, envolvem-se em muitas trapalhadas.
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