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William Hurt

Stallone - Cobra e viagem espacial para os jovens

Não tem erro: "Stallone-Cobra", a identificação do ator-personagem capitalizando todo o potencial que Sylvester Stallone, vem obtendo desde sua estréia, há 10 anos, em "Rocky, um lutador", é o filme destinado a ser o grande sucesso de bilheteria neste segundo semestre. Com fórmula da violência urbana - o lutador de Rocky e o guerrilheiro Rambo, é agora o executor da Justiça, num filme altamente discutível em termos éticos, mas que produzido pela dupla Menahem Golan e Yoram Globus, direção do grego George P.

Ótimas reprises compensam a falta de novas produções

Se não há nenhuma estréia de especial significado, a semana tem, em compensação, reprises do mais alto nível. Dois dos melhores (e mais badalados) filmes do ano retornam nos cinemas da Fundação Cultural, numa tentativa do bom Chico Alves em recuperar os prejuízos que teve com a exibição de "Diacuí - A Viagem de Volta", que não chegou a render nem 20% do que "Metrópolis", de Fritz Lang, havia conseguido na semana anterior - e que, criminosamente, teve sua programação interrompida para irritação dos espectadores.

Maria escreve livro sobre o pai Tenório

O filme só estreará em setembro, depois da Copa. Afinal, Sérgio Rezende sabe que apesar de toda euforia pelo cinema brasileiro neste primeiro semestre, nas águas das três premiações internacionais (Oscar a William Hurt, por "O Beijo da Mulher Aranha"; Urso de Ouro para Marcélia Cartaxo por "A Hora da Estrela" e Palma de Cannes a Fernanda Torres por "Eu sei que vou te amar"), os jogos no México, a partir da próxima semana, farão com que os cinemas esvaziem.

Mulher Aranha teve a ajuda de nosso Alice

Até agora ninguém se lembrou de destacar que há um curitibano - Mauro Alice - na equipe que ajudou a fazer de "O Beijo da Mulher Aranha" o grande filme do ano (pré-estréia amanhã; lançamento quinta-feira, 20, no Palace Itália).

A aranha que agora todos querem beijar

Curitiba, entardecer de 4 de outubro de 1983. Cenário: uma livraria no Shopping Center Mueller. Personagens: o escritor Manuel Puig, o engenheiro Marcelo Marchioro e a jornalista Celina Alvatti. Situação: constrangimento. Interrompendo seu trabalho em São Paulo, onde desenvolvia com Leonard Schrader a adaptação de "O Beijo da Mulher Amada" para a tela, Puig havia concordado em vir a Curitiba para autografar seu último livro ("Maldição Eterna...

E o Brasil entrou na festa!

Para que negar? A torcida será por "O Beijo da Mulher Aranha", amanhã à noite, na festa de entrega do Oscar, no Dorothy Chandler Pavillion, em Los Angeles - um superespetáculo que se repete a cada ano, com todo o luxo e efeitos especiais que uma festa dessa dimensão tem direito. E com uma audiência mundial, o que valoriza cada vez mais esta festa do cinema, sempre no fim de março ou primeiros dias de abril.

Um filme sobre a dignidade humana

Um filme dentro do outro. Ou melhor: três filmes que se entrelaçam. A magia do cinema, a ilusão das imagens projetadas em retângulos iluminados, a usina de sonhos - como Ilya Ehrenburgh, definiu Hollywood, ao visitá-la, há meio século - constituem o leit-motiv deste "O Beijo da Mulher Aranha".

Estão chegando os filmes indicados ao Oscar

Se há poucas estréias a serem verificadas nesta semana - e muitos filmes que prosseguem em exibição e outros que retornam ao cartaz - as perspectivas para os próximos dias são excelentes. Afinal, no próximo dia 26, será a mágica e iluminada noite do Oscar e as distribuidoras estão lançando os filmes que obtiveram "nominations" para o dourado e cobiçado troféu da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood (ver matéria especial, suplemento CLÁUDIO, nesta edição).

Geléia Geral

É cada vez maior a presença de músicos americanos no Brasil. apaixonados por nossa MPB, entusiasmados com o Rio de Janeiro (e as cariocas, tanto é que muitos aqui acabaram casando), os gringos vão ficando por aqui e, com isto, resultam também harmoniosos casamentos musicais. O mais recente exemplo é o High Life, produto do talento de quatro talentosos instrumentalistas brasileiros com o saxofonista americano Stevie Slagle, que já trabalhou com Stevie Wonder e Carlos Bley.
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