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William Hurt

Aranha, Puig & cinema

Um motivo justificável para explicar a meteórica presença do escritor Manuel Puig, sexta-feira, por poucas horas em Curitiba: está ultimando o roteiro cinematográfico de << O Beijo da Mulher Aranha >> . Nos próximos dias chegam ao Brasil os atores William Hurt (<< O Homem Elefante >> ) e Raul Julia (<< A Tempestade >> ) para interpretarem os personagens que Rubens Corrêa e José de Abreu vivem na peça (auditório Salvador de Ferrante a partir de hoje, 21 horas). xxx

Quem diria, Julia e William no Guaíra!

Assim como o romancista Manuel Puig esteve em Curitiba há uma semana, aqui permanecendo apenas algumas horas - mas o tempo suficiente para falar a imprensa - é possível que neste fim de semana, dois dos mais famosos atores norte-americanos, da nova geração - Raul Julia e William Hurt, aqui estejam, exclusivamente para assistir a uma representação de << O Beijo da Mulher Aranha >> (auditório Salvador de Ferrante, até domingo, 21 horas).

As delicadas viagens para o mundo interior

"Em aviões, sempre leve um livro a fim de proteger-se de estranhos. Revistas acabam logo e os jornais de outros lugares sempre lhe lembrarão que ali não é o seu lugar" (Anne Tyler, "O Turista Acidental")

Nossa Dama premiada no VI Festival de Bogotá

Apesar das notícias na imprensa brasileira, as premiações que "A Dama do Cine Shangai", de Guilherme de Almeida Prado, obteve há duas semanas no VI Festival de Cine de Bogotá - melhor filme, música (Hermelino Nader), fotografia (José Roberto Eliezer) e direção de arte (Chico Andrade) não passaram à dimensão desta mostra competitiva.

Os acidentes de turismo

Uma das sínteses tentadas para explicar "O Turista Acidental", logo que saiu a primeira edição americana (1985) foi a de que seria a história de uma grande transformação. E do medo que as pessoas têm de viajar, seja para onde for, até para dentro de si mesmas. Portanto, não é bem o exemplo de um estímulo à viagens - nesta nossa aldeia global em que as distâncias se encurtam cada vez mais e as viagens, a cada momento, tornam-se mais comuns e corriqueiras para todos (todos?) os segmentos.

"Um caso escandaloso", a melhor estréia da semana

Poucas estréias nesta semana, enquanto aguarda-se os grandes lançamentos de final de ano, época em que as distribuidoras reservam seus maiores triunfos. Este ano não haverá nenhum Steven Spielberg ou George Lucas para tristeza dos exibidores mas, em compensação, há o "Labirinto", superprodução e com David Bowie, cada vez mais ator (sem deixar de ser cantor e compositor) como um andrógino misto de Mágico de Oz e Senhor dos Anéis.

Maria escreve livro sobre o pai Tenório

O filme só estreará em setembro, depois da Copa. Afinal, Sérgio Rezende sabe que apesar de toda euforia pelo cinema brasileiro neste primeiro semestre, nas águas das três premiações internacionais (Oscar a William Hurt, por "O Beijo da Mulher Aranha"; Urso de Ouro para Marcélia Cartaxo, por "A Hora da Estrela" e Palma de Cannes a Fernanda Torres por "Eu Sei Que Vou Te Amar"), os jogos no México, a partir da próxima semana, farão com que os cinemas esvaziem.
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