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A atriz

"Somos negras, somos fortes. Somos as sobreviventes" Nas múltiplas entrevistas que teve com jornalistas brasileiros desde a última segunda-feira, Margaret Avery só se recusou a responder uma pergunta: sua idade. Bem humorada e brincalhona, repetia: "Não me recordo..." Falando até em espanhol, e, depois, em português, quando a atenciosa Elza Veiga, coordenadora de imprensa da Warner Bros, lhe ensinou a frase.

"Cobra" ataca também os piratas do vídeo

O primeiro aviso veio no domingo, nas páginas do "Jornal do Brasil" e "O Globo". Hoje, em todas as cidades onde acontece o lançamento nacional de "Stallone - Cobra", a Warner Brothers/União Brasileira de Vídeo, repete o alerta: cada uma das 60 cópias a serem exibidas portará um código de identificação que irá possibilitar-se imediatamente a reprodução ilegal em vídeo-cassetes.

"A Cor Púrpura " da injustiça do Oscar

Para provar de que não é apenas o golden boy do cinema de entretenimento, capaz de acumular os maiores sucessos de bilheteria, Steven Spielberg, 40 anos, realizou no ano passado um dos filmes mais emocionantes dos últimos anos: "A Cor Púrpura". Indicado a 11 Oscars, não teve uma única premiação na noite de 24 de março, na 58ª festa de entrega dos troféus, confirmando-se, assim, mais uma clamorosa injustiça da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood.

Com cortes, "Cobra" é retirado de cartaz

A partir de hoje, o ministro da Justiça, Paulo Brossard, não precisa mais se preocupar com a mensagem contida no filme "Stallone/Cobra", que teve várias cenas censuradas. A Warner, distribuidora do filme, decidiu ontem retirá-lo de cartaz em todo o País. Mais de sessenta cópias estão sendo recolhidas nos cinemas.

A estrela que renasce com brilho há 44 anos

Em busca dos filmes perdidos. Esta parece ter sido a palavra de ordem lançada há alguns anos, por apaixonados arqueólogos cinematográficos preocupados em recuperar longas seqüências que, nas salas de montagem, foram cortadas de filmes clássicos, para frustração de seus realizadores. Exigências do mercado exibidor refratário a longas-metragens acima do normal (o que prejudica a rentabilidade imediata do filme) tem sido carrasco de muitas obras-primas, levando a guilhotina nas salas de corte fundamentais seqüências concebidas pelos realizadores.

Afinal, chegam os filmes do FestRio (Os do ano passado!)

Curiosa coincidência: enquanto no Rio de Janeiro acontece o II Festival Internacional de Cinema, Vídeo e Televisão (ao qual estaremos dando cobertura na próxima semana), finalmente chegam às tela de Curitiba ao menos dois dos filmes mais interessantes ali exibidos há um ano: "1984", de Michael Radford (cine Itália, a partir do dia 28) e o extraordinário "Koyaanisqatsi", de Godfrey Reggio (cine Astor, também a partir da dia 28).

Para quem sabe amar os grandes musicais

Há 14 anos, quando "A Estela" (The Star, 68, de Robert Wise) foi exibido no antigo cine Rivoli, não resistiu sequer a 3 dias em exibição. Apesar de ser estrelado por Julie Andrews - que 3 anos antes havia sido premiada (Oscar) e adorada pelo público em "A Noviça Rebelde", o musical biografando a famosa atriz e cantora Gertrud Lawrence (1898-1952) foi ignorado pelo público curitibano que, meses antes, já havia desprezado a belíssima transposição a tela de "Ao Sul do Pacífico" (South Pacific, do musical de Richard Rodgers/ Oser Hammerstein).

O dia em que Richa proibiu James de entrar no Palácio

"James Dean foi para o cinema o que J.D. Salinger foi para a literatura, Jules Feifler para o cartum e Jim Morrison para o rock. Hesitante, falando para dentro e engolindo pelo menos duas consoantes por palavra, ele deu a voz a toda uma geração que, mesmo que tivesse o que dizer, não saberia como. Só sabia que o mundo pertencia aos adultos e que isso não era legal". (Ruy Castro, "Folha de S. Paulo ", 27/01/1984). xxx Curitiba, 12 de julho de 1957:

O tempo & as palavras impressas

A máquina do tempo é acionada com o simples ato de folhear as páginas das amarelecidas coleções de O ESTADO na divisão da Documentação Paranaense da Biblioteca Pública do Paraná ou no arquivo da Editora. São quase 400 volumes - exatamente396 - cobrindo os 33 anos de existência de um jornal que, todas as manhãs, desde 17 de julho de 1951 chega às mãos dos paranaenses.
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