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Summus Editorial

Na época do cruzado, a economia vira best-seller

Houve época em que ninguém imaginaria dedicar o tempo livre para mergulhar em obras sobre economia. Hoje, com as mudanças econômicas internacionais e, em nosso País, a inflação, o cruzado, o choque heterodoxo e tantas outras palavras técnicas entrando no dizer nosso de cada dia, as colunas e páginas de economia têm alto nível de leitores fora daquele público tradicional. Paralelamente também ensaios e tratados de economia que aparentemente só interessariam a especialistas passam a figurar até em relações de best-sellers.

No campo de batalha

Manchetes de primeira página do "Diário do Litoral", jornal tablóide que é vendido como pão-quente na praia de Camboriú: "Preso o tarado que cortava a bundinha das mulheres"; "Deu uma surra na sócia" e "Caiu de pau em cima da mulher". xxx

Joel Silveira, profissão repórter

Dentro da história do jornalismo brasileiro, Rubem Braga e Joel Silveira são nomes dos mais conhecidos e admirados. Dromedários da imprensa dos anos de ouro, companheiros da cobertura da presença da Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial, Rubem e Joel, como bons repórteres, jamais deixaram o "front" da notícia. Profissionais antes de tudo, descartaram de fazer do jornalismo trampolim para carreiras políticas e empresariais (como se tornou comum nas gerações que se seguiram).

Balcão de Ofertas

A José Olympio lança no Brasil a tradução de "O Quinto Personagem", de Robertson Davis, saudado pelo crítico L. J. Davis como "um romance maduro, perfeito e notável sob todos os aspectos; um dos melhores deste e de todos os tempos, que simplesmente não pode ser ignorado". sua ação abrange 60 anos, 3 continentes e duas guerras, englobando uma série de personagens. O autor, Davis, 73 anos, canadense de Thamesville, tem vários títulos famosos, um dos mais é este "Fifth Busines", primeira parte de uma trilogia. xxx

Do jornal Mural aos livros de jornalismo

Na semana passada a jornalista Dinah Pinheiro Ribas, assessora de imprensa da Fundação Cultural, recebeu uma notícia que lhe fez dar um sorriso kolgate: em Foz do Iguaçu, a Prefeitura também decidiu seguir o exemplo de Curitiba e criar um jornal mural. Com isto já são três as cidades brasileiras (Olinda e Bauru, as outras duas), que, espelhadas na bem-sucedida experiência desenvolvida há quatro anos em nossa cidade tem no "Jornal Mural" uma publicação quinzenal para levar informações de utilidade pública, programação e, naturalmente, mensagens políticas - nem sempre discretas - à população.

Xiquinho e a arte da diagramação na Tribuna

Um dos motivos que fizeram a TRIBUNA DO PARANÁ tornar-se um dos jornais de maior circulação do Paraná - e o líder natural em Curitiba - desde o primeiro número, há 29 anos passados, foi, sem dúvida, a apresentação gráfica. Quando o jornalista João Féder, primeiro secretario de redação do vespertino (que nasceu em outubro de 1956), assumiu a coordenação do projeto idealizado pelos então proprietários da Editora "O Estado do Paraná" (Fernando Afonso de Camargo e Aristides Merhy), o fez com uma idéia bem definida: a imprensa paranaense precisava de uma sacudida.

Artigo em 22.09.1985

Em 1983, o escritor português Vergílio Ferreira obteve o prêmio de ficção do Pen Clube por seu romance "Para Sempre", agora, dois anos depois, em edição da Difel. Um romance considerado dos mais importantes da literatura contemporânea, ápice de uma longa carreira (o autor tem 68 anos) de romancista e ensaísta. "Para Sempre" é a expressão de um instante eterno no qual o indivíduo se depara com a sua finitude, a sua própria morte.

Artigo em 25.11.1984

A literatura israelense é pouco difundida no Brasil, apesar da força cultural da colônia israelita. Por isto, merece destaque o lançamento de "O Amante" (The Lover) que A.B. Yeochua (Jerusalém,1936) escreveu em 1977 e que tem recebido elogios internacionais. Esta obra, agora publicada pela Summus Editorial, é ambientada em Israel, após a Guerra do Yom Kippur, quando o amante de uma mulher desaparece, dando a impressão de que seriam resolvidas as perturbações de um casamento. Uma ilusão: a ausência só serve para ampliar sua influência e o marido empreende a procura do amante.

No campo de batalha

Como se já não bastassem os desempregados profissionais que se colocam nos cruzamentos das ruas centrais, pedindo auxílio aos motoristas, mais os menores que vendem frutas, quinquilharias, jornais etc., agora também estudantes estão querendo cobrar pedágios à guisa de "auxilio" para viagens em que participarão de "congressos culturais".

Conheça a ficção com mestre Isaac

O título é idêntico: "No Mundo da Ficção Científica". Em 1976, a Summus Editorial lançava uma espécie de quem é quem da SF escrita por L. David Allen, com 312 páginas (e vendida, na época, a Cr$60,00 - veja só!) que era acrescida de uma introdução sobre a Ficção Científica no Brasil, elaborada por um dos maiores expertes na matéria, o crítico e escritor Fausto Cunha. David Allen, então professor da Universidade de Nebraska, explicava as diversas características e discutia também os melhores e mais importantes livros do gênero, escritos até hoje.
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