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Na batalha da Boca

Como a Boca Maldita é hoje uma instituição nacional, na definição do próprio presidente fundador Anfrísio Siqueira, as comendas distribuem-se para pessoas vindas de várias partes do Brasil. No ano passado, dos 645 presentes, a maior parte era formada por pessoas de outras cidades. Este ano, devido as eleições de domingo, muitos convidados não puderam comparecer.

No campo de batalha

Como o Sol (ou a Lua) não nasce para todos os que desejam estudar no Exterior, alguns têm que se contentarem em fazer seus cursos aqui mesmo no Brasil. É o caso de alguns servidores do Estado dispensados para freqüentarem as aulas em outros Estados. xxx O geógrafo Pedro Costa Guedes Vianna, da Surehma, vai permanecer dois anos em Florianópolis para fazer um curso sobre conservação de recursos naturais, a nível de mestrado. xxx

Estreantes vencem no Festival de Curitiba

Dois estreantes em longa-metragem, 35mm, acabaram sendo os principais vencedores do I Festival de Cinema Cidade de Curitiba: Alain Fresnot, 38 anos, com "Lua Cheia" e "Maria Letícia", 42, com "1º de Abril - Brasil" ganharam nas categorias principais: melhor filme e direção. E com isto viajarão - quando quiserem - para a República Federal da Alemanha, utilizando as passagens que a Lufthansa ofereceu como premiação principal.

No campo de batalha

Um injusto esquecimento: na inauguração do monumento na Praça das Nações aos "boinas azuis" que, em 1956 foram ao Suez, integrar as tropas de Paz da ONU, poderia ter sido lembrado o nome do primeiro soldado a se alistar no Paraná para aquele batalhão. Foi Alcides Machado, na época fotógrafo da Tribuna do Paraná. xxx

Nas crônicas de EGC, girou o tempo pela sua "Roda Gigante"

No dia seguinte da morte de Renato Ribas, a Fundação Cultural de Curitiba distribuiu release anunciando que existem exemplares de "Ecos da Noite" à venda na Livraria Dario Vellozo. Assim, com a morte do querido jornalista, talvez muitos que na ocasião em que o livro foi lançado (1982) não se interessaram, agora busquem a coletânea das colunas que o bom Renatão publicou na "Tribuna do Paraná", entre 1957/59, numa época das mais saudosas da imprensa (e boêmia) curitibana.

No campo de batalha

Com exceção de "A História do Futebol Paranaense", de Helenico (Francisco Cardoso), bem intencionada mas, naturalmente, incompleta visão geral do esporte no Paraná, é pobríssima a bibliografia especializada. Portanto, meritório o trabalho que Heriberto Ivan Machado, 38 anos, paranaense de Santo Antônio do Sudoeste, há 10 em Curitiba, professor de Inglês e Literatura do Colégio Bento Munhoz, vem fazendo há anos: um completo estudo sobre o Clube Atlético Paranaense, do qual é torcedor desde 1966 e atualmente seu diretor do Patrimônio Histórico. xxx

Como está a situação do Fundo de Cinema?

Independente das palavras elogiosas que o vereador Mário Celso nos distinguiu na justificativa do seu requerimento - o que agradecemos - o fato é que torna-se importante que os vereadores, como em seu caso, se preocupem com atitudes tomadas pelo Executivo. Infelizmente as denúncias que são feitas em relação a vários setores - e isto há anos - nem sempre encontram o necessário reflexo junto aos vereadores.

Renato que foi Reinaldo deixa os ecos da saudade

"Depois que os anos vieram trazer a velhice, que os passos seguiram pelas noites caladas, vi-me frente a esta mesa, escrevendo coisas, fazendo notícias e dizendo que os homens mataram por ciúmes. Um drama brotou pela madrugada quente, e nas horas de trabalho a realidade converteu-se em manchete de letras azuis e termos comuns. Tudo é motivo, é furo de jornal que sempre acolhi na hora do destino nômade, seguido por aí, cansado das luzes e fraco em assunto para a crônica de segunda-feira." (Reinaldo Egas na coluna 'Ecos da Madrugada', Tribuna do Paraná, edição de 21-11-1957) xxx
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