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Teatro de Bolso

Afinal a Schaffer renasce. Renasce?

Depois de marchas e contramarchas, problemas técnicos e financeiros - e com um atraso de mais de um ano, finalmente as obras de reconstrução do antigo prédio da Confeitaria Schaffer, no número 420 da Rua 15 de Novembro, se aproximam do final. Dentro de dois meses, as lojas deverão estar em condições.

Denise: de Irati aos aplausos na Europa

Há algumas, a pianista Deyse Stocklos já nos havia comunicado, por telefone, a boa notícia: sua irmã, Denise, paranaense de Irati, 30 anos, há 5 anos fora do Brasil, começava a se projetar na Europa com um trabalho bastante pessoal na áres da mínima. Agora, num envelope postal em Londres, há 19 dias passados, recebemos uma cópia em xerox do programa que Denise apresentando em várias cidades da Inglaterra, intitulado << Beryl & The Perils >> - << a women`s theatre goup >> .

Country aplaudiu, mas <<Tribo>> fica só nisso

Quando idealizou uma nova peça tendo Curitiba por tema, para marcar a reinauguração do Teatro de Bolso, o prefeito Jaime Lerner chegou até a sugerir um título provisório: << Revista dos Bairros >> .

E a tribo, fica só no boldo, salve, salve!

Na quarta-feira, 30, a última encenação de << Ó Curitiba. Nossa Tribo, Salve Salve >> , com texto de Paulo Vítola, música de Marinho Galera, teve , ao contrário de muitas outras noites, um bom público . Apesar de inexistir uma única placa que indique que a construção de estranhas formas, na Praça Rui Barbosa, seja um teatro - e o único cartaz indicativo do espetáculo tenha sido feita por um garoto, filho de Maurício Távora - Jane Martins, nos últimos dias o público do espetáculo foi aumentando. Os cartazes da peça, que deveria estar em pontos estratégicos, ninguém viu.

Quando Sartre quase veio visitar Curitiba

Há 20 anos, quando esteve no Brasil, ciceroneado por Jorge Amado, o filósofo e escritor existencialista Jean-Paul Sartre, que morreu terça-feira, 15, em Paris, aos 74 anos, iria estender sua visita a Curitiba.

Observatório

Para os gastrônomos: inaugurado na Avenida João Gualberto, próximo ao Hospital São Lucas, o primeiro restaurante especializado em cozinha afro-brasileira. O proprietário contratou um mestre-cuca baiano, que, para evitar baixo astral no casarão (já que o imóvel onde funciona, já foi sede de muitas experiências desde o falido "Senhor Clube" até um escritório de arquitetura", antes de pensar nos ingredientes da cozinha, fez um bom trabalho de candomblé, para garantir o sucesso do novo restaurante.

Menghine em ação

Roberto Menghine, profissional de teatro que há 8 anos vem mantendo um grupo profissional com atividades regulares, está com sua agenda de compromissos lotada para as próximas 8 semanas. Em Porto Alegre, quinta-feira, estréia no Teatro Leopoldina a polêmica "Os Rapazes da Banda", de Mart Crowley, que lotou o auditório Salvador de Ferrante, em duas temporadas. Depois, de 4 a 14 de dezembro, Menghine, mais Clóvis Aquino, José [Basso], Gilda Eliza, Jane Martins e Airton Muller estarão no palco do Paiol, na remontagem de "Nega de Maloca", com a cintilante Odelair Rodrigues no papel título.

Menguine, um profissional

Enquanto muita gente ainda insiste em se queixar da "falta de auxílio oficial" para o desenvolvimento das atividades teatrais, há alguns atores que são exemplos de iniciativa privada neste campo. Por exemplo, José Maria Santos e Roberto Menghine, sem pedir subvenções e desenvolvendo trabalho altamente profissional, vem conseguindo viver (confortavelmente) apenas de suas atuações no palco. De Zé Maria já falamos várias vezes, por isso registramos hoje o trabalho que Menghine vem fazendo pelo Interior.

De Greta Garbo aos fantoches

Com apresentações amanhã e domingo, no grande auditório do Teatro Guaíra (Guairão), "Greta Garbo, quem diria acabou no Irajá" é a peça - embora com montagem antiga - que entra em cartaz na cidade. Há três anos encenada no Rio e São Paulo, a peça escrita por Fernando Melo traz Nestor de Montemar de volta aos palcos. Ingressos a 150, 120 e 100 cruzados. xxx

Maurício, as verdades de um homem de teatro

Maurício Távora, 49 anos, catarinense de Florianópolis, curitibano por adoção há quase 30 anos, é um homem de teatro. Já foi repórter policial nos bons tempos da sucursal da "Última Hora", revelou-se um dos mais criativos publicitários dos anos 60, ao lado da esposa, a atriz Jane Martins, participou, historicamente dos primeiros programas da televisão paranaense. Foi também superintendente da Fundação Teatro Guaíra durante o governo Jaime Canet Júnior e, dentro de sua independência e coragem, não aceitou injusta crítica do governador, dando a resposta devida.
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