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Parque Marumbi e homens-pássaros

Muito se falou no Parque Marumbi e de sua necessidade para a preservação ecológica e reserva de alguns milhares de alqueires da Serrado do Mar, aparece agora outro problema sem perspectivas, a curto prazo, de solução: a indenização aos proprietários de grande parte da área atingida. Dois dos maiores são os irmãos Hans e Diether Garbers, que não só receberam como herança de seu pai, João, uma imensa faixa margeando a Estrada da Graciosa, como por toda a vida tem conservado a mata virgem.

Túlio conta agora a vida de seu pai

Pouco a pouco, o advogado e empresário Odilon Túlio Vargas, 47 anos, vem resgatando a historia do Paraná. Há 10 anos, começou a ocupar suas horas de folga para reunir dados a respeito de seu bisavô materno, Telemaco Augusto Êneas Morocine Borba (1840-1918), sertanista e etnólogo, desbravador de amplas regiões do estado.

Yvette & a poluição

A professora Yvette Zanello Jakobiski, titular da cadeira de Química Inorgânica da Universidade Federal do Paraná, está, ao lado de seu colega João José Bigarella, entre aquelas idealistas pessoas que não se cansam de clamar, muitas vezes no deserto da insensibilidade contemporânea, contra os riscos que corremos frente a destruição do meio-ambiente. Enquanto Bigarella, incansável e corajoso, luta pela preservação da Serra do Mar e a favor da criação do Parque do Marumbi, Yvette Zanello se preocupa com a poluição dos rios e lagos do Paraná. xxx

Artigo em 17.12.1977

SERÁ às 20 horas de hoje, no auditório da Faculdade de Administração e Economia da Universidade Católica do Paraná, a cerimônia de colocação de grau dos novos psicólogos formados pelo Departamento de Psicologia da Católica. A turma, denominada Osnely Coelho de Souza, tem como patrono o professor Max Mardecka Zugmam e como paraninfo o professor César Augusto Ramos.

Voar é com o João

João Osório Brzezinski, pintor , professor na Escola de Música e Belas Artes do Paraná e do Centro de Criatividade, talvez inicie em breve uma nova - e original - atividade: orientar o primeiro curso para a formação de hang-gliders no Paraná. Homem apaixonado pelos esportes aeronáuticos - tem brevê há 8 anos, é adepto do volovelismo aos domingos, João Osório adquiriu em 1975 a sua primeira asa-voadora, com a qual vem sendo o pioneiro no esporte que, pouco, começa a se popularizar no Brasil: o chamado vôo livre. ***

Voar é com o João

O pintor João Osório Brzezinski vive agora uma fase aérea: embora, até o momento, não tenha podido desenvolver vôos individuais com seu "Hang Glider" (é o único paranaense a possuir asas voadoras, que lhe custaram Cr$ 6 mil), "por falta de local apropriado", o artista vem dedicando-se ao vôo de planadores, no Aero Clube.

Sos Capelista

Wilson Galvão do Rio Appa, um dos mais conhecidos teatrólogos do Paraná, já com uma respeitável obra publicada (e dezenas de inéditos na gaveta), defensor entusiástico de nosso litoral (que conhece como poucos), abandonou por alguns dias às preocupações artísticas para, ao lado de quatro capelistas redigir um longo relatório encaminhado ao ministro Dirceu de Araújo Nogueira, dos Transportes. Motivo: uma última tentativa de salvar Antonina de se transformar em definitivo, uma cidade fantasma, frente ao fechamento do Porto Barão de Teffé.

Memórias de Juarez (II)

No segundo volume de suas memórias ("Uma Vida e Muitas Lutas"/ "A Caminhada no Altiplano", Livraria José Olympio Editora, Coleção Documentos Brasileiros, 1974, 311 páginas), o marechal Juarez Távora, 75 anos, recorda outra estória interessante ocorrida em 1939, quando, no Paraná, chefiava o 1o Batalhão Rodoviário e a Comissão de Estradas de Rodagem PR/SC. Pouco antes da entrega ao tráfego do trecho Rincão-Rio Bonito, na estrada Curitiba-Joinville (29 de fevereiro de 1940), ocorreu "um fato de alguma forma divertido, mas que me causou, no momento, um grande susto".

Bigg - Wither & Curitiba (IV)

O sentido de observação do engenheiro inglês Thomas Plantagenet Bigg-Wither (1845-1890) confere ao seu livro "Novo Caminho do Brasil [meridional]: a Província do Paraná" (livraria José Olympio Editora/Universidade Federal do Paraná) uma importância muito grande, pois se constitui num lúcido documentário de nosso Estado, visto pelos olhos de um estrangeiro, há exatamente 100 anos. Assim, embora para muitos estudiosos suas observações em relação a nossa terra & nossa gente do século XIX possa não trazer novidades, para um imenso público significa um registro da maior importância.

A latinidade de Maria

Maria de Jesus Coelho, bibliotecária do Hospital de Clínicas e poeta/cronista atuante, que publicou há poucos meses dois livros originalíssimos, com páginas de destacáveis, permitindo a leitura sem qualquer ordem de numeração, aderiu agora a latinidade. E há 5 dias, escreveu um poema de grande sentido político, que já está sendo enviado ao governo da Bolívia que, no mínimo, deverá convidá-la a visitar aquele país. Afinal, Maria de Jesus, em sua poesia aborda, com palavras muito bem colocadas, uma reivindicação de quase um século dos bolivianos. xxx É urgente que a Cordilheira
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