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Ouro Preto

As memórias de Sônia dos tempos do Paraná

Produtor veterano, acostumado aos bastidores da televisão (foi um dos pioneiros na produção de teleteatro em Curitiba e Porto Alegre) Valêncio Xavier ficou impressionado com a extrema organização na produção de "Moon Over Parador", cujas filmagens assistiu, na semana passada, em Ouro Preto. Especialmente para gravar uma entrevista com a atriz Sônia Braga, Valêncio passou algumas horas em Ouro Preto - cidade na qual a equipe de Paul Mazursky permaneceu por três semanas, fazendo importantes seqüências. Valêncio foi recebido com a maior simpatia pela atriz de "O Beijo da Mulher Aranha".

E Linos em sua queixa fez alerta importante

No lado prático das sugestões levantadas no seminário Acorde Brasileiro esteve a formação do músico, tanto nas entidades oficiais como particulares. Em dois painéis, ao lado de exposições de profissionais ligados à área da educação musical - como o professor e crítico Ilmar de Carvalho, 60 anos, catarinense há 30 anos radicado no Rio de Janeiro; o professor Vicente Salles, paraense radicado em Brasília; e a professora Rose Marie Reis Garcia, ex-diretora do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, houve uma inesperada - mas altamente válida - contribuição jovem.

A rapsódia mineira do poeta J. Simões

Nos campos de Minas viajo no tempo Na noite de pedra navego no tempo Cavalgo cavalos de crinas crispadas de boca espumando a baba do tempo.

Um livro com aquilo que nosso Poty não escreveu

Inúmeras pessoas, desavisadas do temperamento tímido e introvertido de Poty Lazarotto, nosso mais importante artista plástico, lhe tem sugerido que escreva um livro sobre uma das técnicas da qual é mestre: a xilogravura. Em seu mutismo, o grande Poty limita-se a sorrir e dizer: - "Eu faço arte. Quem escreve são os outros. Como o Valêncio" - dirigindo-se, naturalmente a Valêncio Xavier, 50 anos, seu amigo de muitos anos e parceiro em vários livros, inclusive o recente "Falando de Figurinhas".

João, jazzístico, genial, internacional, maravilhoso

"Quem quer viver um amor Mas não quer suas marcas Qualquer cicatriz Ah, ilusão, o amor Não é risco na área Desenho de giz" ("Desenho de giz" João Bosco/Abel Silva) A voz, um instrumento. As palavras, uma peça de ourives. Trabalhadas à exaustão. Perfeitos cristais. Diamantes transparentes e preciosos. O criador que se recusa a aceitar a criatura definitivamente como forma perfeita. Assim buscando sempre novas formas, mergulhando no mais profundo dos sentimentos - dando vida e calor a imagens que, para outros, seriam apenas formas bem acabadas.

Antonio Chimango, a sátira rio-grandense

A falta de identificação e informação da cultura nativista entre nós, faz com que aconteça despercebidamente uma interessante encenação no palco do Auditório Salvador de Ferrante, neste final de semana: "Antonio Chimango" (21 horas, até domingo).

A continuidade faz com que nível cresça cada vez mais

Fazendo questão de colocar a gravata antes de iniciar a rápida entrevista coletiva ("é uma questão de ritual, cumpramos pois!"), o maestro Eleazar de Carvalho, mostrava-se sobretudo bem humorado e satisfeito com o resultado do Festival. Para quem, como ele, já regeu as maiores sinfônicas do mundo inúmeras vezes e teve entre seus alunos nomes internacionais como o de Seizo Ozawa e Cláudio Abbado, o Festival de Campos do Jordão é sua menina dos olhos.

No campo de batalha

A Fundação de Educação e Cultura Espírita, que mantém o campus universitário Dr. Bezerra de Menezes, está preocupada em modernizar o dinamizar seus programas educacionais. Para tanto, está promovendo um seminário a nível de direção e assessoramento. xxx A finalidade do seminário é a implantação do Centro Integrado de Educação Superior "Dr. Bezerra de Menezes", que já mantém cursos nas áreas de ciências e estudos sociais, história, geografia, parapsicologia e ioga. Para breve, devem funcionar cursos de nutrição, agronomia e veterinária. xxx

No campo de batalha

Domício Pedroso, o simpático presidente da Associação Profissional dos Artistas Plásticos do Paraná, completando e informando corretamente a observação que o crítico Olney Kruse fez em 20-05-86 no livro de visitas da exposição do pintor Mohamed, na galeria Banestado - objeto de nossa notícia no dia 25 de maio: "Há força e originalidade em seu trabalho, Mohamed. Mas, por favor não ouça o canto das más sereias fazendo o modismo da transvanguarda!
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