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Richard Brooks

Solidão em Família (II)

Conflitos familiares não constituem, em absoluto, tema novo no cinema. Ao contrário, uma filmografia a respeito se estenderia por várias páginas e incluiria uma dezena de obras excelentes, cujos realizadores souberam perscrutar corações e mentes do universo familiar - condicionante de grandezas e fraquezas de todos nós, independente de limitações geográficas ou cronológicas.

Teorema com luxo em Beverly Hills

"Ridento castigat moris" (provérbio latino) Antes de tudo é preciso conservar o bom humor. Ou como dizem os irreverentes, às vezes é melhor perder um (falso) amigo do que uma boa piada. Paul Mazursky, 56 anos - que começou no cinema interpretando o adolescente rebelde Emmanuel Stoker, um dos alunos transviados que infernizavam a vida do professor Richard Dadier (Glenn Ford) num clássico renovador do cinema americano ("Sementes da Violência/The Blackboard Jungle", 1955, de Richard Brooks) é hoje, três décadas depois, ainda um contestador de valores fixados no american way of life.

Apesar da Copa, cinco estréias interessantes

Em pleno início da copa, quando o Brasil (ainda) está em campo, cinco estréias não deixa de ser um record. Normalmente, distribuidores e exibidores temem qualquer lançamento neste período em que as atenções se voltam para a televisão mas, após meses de inanição cinematográfica, os circuitos não tiveram outro remédio que renovar suas programações.

Jornalismo glamourizado em visão bem americana

Saber detectar o assunto do momento e, tal como um bom repórter, transformá-lo num filme limpo e correto é virtude que deve ser reconhecida em alguns cineastas. Sem pretensões de (maior) perenidade mas a importância de trazer temas do momento em abordagens pessoais - e sempre que possível corajosas - faz com que certos filmes, mesmo não atingindo a categoria de obras de arte, se destaquem da produção comercial.

Os ídolos estão morrendo mas há jovens nas telas

Rock Hudson, Michele Morgan, Yul Brynner, Orson Welles... Os nomes-mitos do cinema americano estão morrendo. Implacavelmente a morte chega também ao Olimpo dos sonhos dourados nos retângulos iluminados, levando os homens e mulheres que ondularam sonhos de tantas gerações de espectadores.

Os donos da violência

Entre ( Sementes da Violência Blackboard Jungle, de Richard Brooks) a este "Os Donos do Amanhã" (Cine Rui Barbosa, em programa duplo com um filme pornô) transcorreram 30 anos. E nestas três décadas, dezenas de cineastas se voltaram à mesma temática: os conflitos entre alunos e professores em escolas secundárias. Se "Blackboard Jungle" ficou na história por Ter catipultuado o "Rock Around The Clock" com Bill Halley and his Comets (oficialmente, a detonagem oficial do rock'n'roll), este "Class of 1984" passa despercebido no Brasil – apesar de ser um filme de méritos.

O mundo profundo de Joseph Conrad

Coube ao [curitibano] Roberto Muggiati, diretor da "Manchete" e um dos mais cultos jornalistas brasileiros, lembrar ao editor Caio Graco, da Brasiliense, da importância da obra de Joseph Conrad (Teodor Józef Konrad Korzeniowski Berditchev, 1857 - Bishosbourne Kent, 1924). Descendente de família aristocrática, emigrado por causa da opressão czarista, tornou-se capitão da marinha Mercante inglesa, que o atraiu pelos valores de coragem e disciplina. Retirado do serviço ativo, começou a escrever em inglês, que ainda não dominava bem, chegando z se um dos maiores escritores da língua inglesa.

Alemanha, anos 80 através do cinema

EM nove filmes produzidos nos últimos 5 anos, uma visão da República Federal da Alemanha, em diferentes aspectos. Independentemente dos méritos de cada um dos filmes programados da mostra "Cine Alemão - Anos 80" (Cine Groff, até sexta-feira, sessões às 20 e 22 horas), o importante é a possibilidade que o espectador interessado tem em conhecer realizadores de uma nova safra e que procuram transmitir, em imagens vigorosas, os aspectos mais diversos da realidade alemã.

saudades de Haley

A morte de Bill Haley (1925-1980) provocou um relativo interesse pelos discos deste guitarrista e líder do grupo The Comets, que a partir de 1954, com a gravação de "Rock Around the Clock" (utilizado na trilha sonora do histórico "Sementes da Violência/Blackboard jungle", 55, de Richard Brooks) se tornaria um marco da pré-história do rock'roll - mas que teria, entretanto, no rebolativo Elvis Presley (1935-1977) a sua estrela mais fulgurante.

Gere, o "American Gigolô", não quer ser apenas símbolo sexual.

O ESTADO - Depois de ter atuado em papéis tão diversos, como em "A Procura de Mr. Goodbar" ou "Cinzas no Paraíso", como prostituto de "Gigolô Americano"? RICHARD GERE - Eu particularmente achava que precisava dar força especial a esse personagem. Uma força que não existia no primeiro tratamento do roteiro. Por isso eu conversei com Schrader e seus colaboradores, quando trabalhavam no texto, procurando mais solidez para a interpretação.
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