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Quincy Jones

A flauta de Herbert Laws e as guitarras de Szabo/Gale

Mais alguns nomes importantes do jazz moderno - o flautista Hubert Laws, os guitarristas Gabor Szabo e Eric Gale, - em lançamentos fartos feitos no Brasil pela Top Tape, aqui representando a CTI e Kudu Records, do experiente Creed Taylor, que divide com Norman Granz (agora com nova etiqueta, a Pablo Records), a mais ativa produção jazzística nos Estados Unidos.

Uma jam-session histórica e os lps das boas cantoras.

Entre as múltiplas séries de jazz que apareceram recentemente no Brasil, uma das mais auspiciosas é a "Collector's Item", da Mainstream Records aqui representada pela Tapecar. Embora, sem uma apresentação mais didádita, dentro desta série temos dois importantes volumes, um dos quais do maior significado histórico "Daahoud" com o baterista Max Roach, 40 anos e o extraordinário pistonista Cliford Brown (1930/1956).

O revival de Jones, ecletismo de Lionel e o som de Santana/Davis

O DISC-REVIEW é tarefa das mais agradáveis acompanhar a carreira de Quincy Jones. Este crioulo norte-americano, que tivemos oportunidade de entrevistas há 5 anos, quando esteve na Guanabara, participando no juri do Festival Internacional da Canção, tem evoluído de trabalho para trabalho nos últimos 10 anos, com uma produtividade excelente - refletida em quase duas dezenas de trilhas sonoras que fez, em 7 álbuns e ainda encontrando tempo para viajar bastante.
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