Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Richard Burton

Richard Burton

Os "Oscardeados" Já estão em nossas telas

Com as premiações de melhor atriz - Jane Fonda, melhor ator, Jon Voight e melhor roteiro original - Waldo Salt/Robert Jones (de uma estória de Nancy Dowd) - "Amargo Regresso" (Cine que entrar em cartaz nesta semana, após a 51a festa de entrega dos Oscars, transmitida para 51 países - cerca de 400 milhões de telespectadores - diretamente do Pavilhão Dorothy Chandler, no Los Angeles Music Center.

Equus, para ver & pensar

Na semana passada, em reportagem enviada de Los Angeles, onde é correspondente do "Jornal do Brasil", o jornalista Silio Boccanera, contava que em 1978 a campanha feita pela United Artist nas semanas que antecederam a entrega do Oscar, em favor da escolha de Richard Burton como melhor ator, foi tão imensa e ostensiva que muito explicaram depois sua inesperada derrota para Richard Dreyfuss (por sua atuação em "A Garota do Adeus/The Good baye Girel", 1977, de Herber Ross) como saturação dos eleitores da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de hollywood, uma reação do tipo "não agüe

"Romeu e Julieta" de volta à cidade

<< Romeu e Julieta >> , a mais conhecida das tragédias de William Shakespeare, teve inúmeras versões para o cinema. Mas nenhuma rendeu tanto quanto a que Franco Zeffrelli realizou em 1968, um ano depois de outra produçãoinspirada no autor inglês: << A Megera Domada >> (The Taming of the Shrew, com elizabeth Taylor e Richard Burton). Na versào de << Romeu e Julieta >> houve uma soma de fatores que ajudou a faer deste filme tanto um sucesso de público como um filme de méritos artísticos.

Os ensinamentos de Harry, 40 anos da toca da Raposa

Há 32 anos, quando o Cinema Scope começava a se internacionalizar - havia surgido em 1953, nos EUA, como reação a então crescente concorrência da televisão - um jovem executivo de origem grega, Harry Anastassiadi, se preocupava em que os cinemas das principais cidades brasileiras se equipassem para lançar o primeiro filme realizado nesta nova bitola, "O Manto Sagrado" ("The Robe", 1953), de Henry Koster, do romance de Lloyd C. Douglas e com Jean Simmons (no auge de sua beleza), o esbelto Richard Burton e o já caricato Victor Mature.

Cinematográficas

Caladão e discreto em trajes e aparência, o cineasta baiano André Luiz de Oliveira, nome conhecido do movimento underground daquele Estado, esteve terça-feira à noite, na sala de exibição Arnaldo Fontana, do Museu Guido Viaro, apresentando seu filme "Meteorango Kid, Herói Intergalático". Produzido em 1969 e premiado no Festival de Brasília daquele ano, este filme experimentalista, com uma linguagem anticonvencional (de certa forma próxima a "O Bandido da Luz Vermelha", de Rogério Sgarzela) nunca teve lançamento comercial fora de Salvador e Rio (Cinema 1).

Verde romantismo inglês

Lamentável que o público romântico, capaz de manter filmes como "Love Story" ( a propósito, em reprise a partir de hoje no cine Lido) meses em cartaz, não tivesse descoberto "Ligações Proibidas" (exibido no cine Condor até ontem). Pois, há muito tempo, que não aparecia um filme romântico tão digno como esta segunda versão do roteiro que Noel Coward (1899-1973) escreveu em 1944, para seu amigo David Lean (1908) levar ao cinema - e que seria transformado numa de suas melhores peças ("Still Life"). Um filme absolutamente limpo, higienização, saudável!

Uma homenagem às irmãs Gish

Nas múltiplas homenagens que, como bom cinemaníaco que é, presta ao longo de "A Noite Americana" cine Scala, segunda semana, ao próprio cinema, François Truffaut abre o seu filme, com uma foto das irmãs Lilian e Dorothy Gish, a quem, humildemente, oferece a sua nostálgica obra, que lhe valeu o Oscar de melhor filme estrangeiro de 1973.

Cinema

O relançamento de "O Manto Sagrado" (hoje, Cine Excelsior) tem mais do que um sentido nostálgico - 20 anos após a sua marcante estréia, no Cine Avenida - mas a possibilidade de oferecer ao público mais atento a possibilidade de comparar os progressos tecno-ópticos do cinema nas últimas duas décadas. Pois a utilização das letras Cinemascope nesta superprodução de Frank Ross, ao estilo das bíblicas aventuras de Cecil B.

Zig-zag

O publicitário Elcy Zanetti assessor de publicidade do grupo Frischmann's, montou uma vitrine na loja Badalo sob o tema histórias em quadrinhos e está divulgando a edição do livro "Gibi é Coisa Séria", pois também é um apaixonado pelos "comics" e tem a vantagem de ser o único colecionador brasileiro que possui um desenho original de Charlie Brown (Minduim), com dedicatória pessoal do autor Charles Schultz. xxx
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br