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Os Trapalhões

Nas memórias de Aguinaldo a guerra da Lapa (a do Rio)

Quando Rubem Braga e Fernando Sabino criaram a Editora do Autor no início dos anos 60, a intenção era publicarem apenas seus livros "E de alguns amigos" como nos diria Sabino há algum tempo. Mas o sucesso foi tão grande que começaram a aparecer originais de tanto valor que em pouco tempo a Editora do Autor tinha um respeitável catálogo - transferido posteriormente para a editora Sabiá, que acabou adquirida pela José Olympio. Entre os inéditos que Sabino não resistiu em lançar estava um garoto de 17 anos, nordestino, chamado Aguinaldo Silva.

Cinema, eis o novo segmento para os grandes personagens

Quando decidiu lançar-se na produção de desenhos animados com seus personagens, Maurício de Souza sabia dos riscos. Garibaldo Luciano, recorda: - Chegamos a reunir nossa equipe e advertir de que iríamos passar por um período de vacas magras. De salários reduzidos, talvez até atrasados. Mas a nossa turma topou para ver a outra turma - a da Mônica - nas telas.

Um filme antropológico sobre cultos africanos

Mais um fraco fim de semana, sem nada de especial nas telas da cidade. Até mesmo na programação não comercial, poucas novidades. A suspensão na vinda ao Brasil da cineasta cubana Stela Bravo, devido a problemas burocráticos e de passagem, faz com que amanhã a Cinemateca do Museu Guido Viaro permaneça fechada. Ali seriam apresentados dois filmes da Stela, considerada uma forte presença do cinema cubano: "Los Marilitos" e "Y Los Que Se Fueron".

Apenas uma estréia: "A traição do Falcão"

Quase que se repete com "A Honra do Poderoso Prizzi" o que havia acontecido com "Cotton Club": a renda insuficiente levou João Aracheski a programar sua substituição na última quarta-feira, 16, por "O Fio da Suspeita", um bom thriller policial. Na última hora, entretanto, confiando numa reação do público em relação ao filme de John Huston, Aracheski mudou de idéia e decidiu mentê-lo por mais uma semana.

El Broto, aos 58 anos, ainda canta muito bem

O veterano crítico Ary Vasconcelos tem toda razão de escrever com indignação: como pode um País em que faltam bons cantores (embora sobrem compositores) dispensar tão precocemente um intérprete da dimensão de Francisco Carlos? Aos 58 anos - nasceu no Rio de Janeiro, em 5 de abril de 1928 - Francisco Rodrigues Filho era, nos anos 50, "El Broto", capaz de ultrapassar até Francisco Alves na votação dos ouvintes da Rádio Nacional para a escolha do melhor cantor de 1953.
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