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Cinecologista Fred agora na guerrilha dos verdes

Mesmo tendo congelado o projeto de longa-metragem "Alemão Batata" - um grande painel sobre a colonização germânica no Sul do Brasil - e com a produção de um média-metragem sobre a questão nuclear em compasso de espera devido do "desmonte" financeiro da Embrafilme, o cineasta Frederico Fullgraf não pára de filmar. Nesta semana esteve em Brusque, fazendo seqüências para um vídeo de média-metragem sobre a história da Igreja Luterana no Brasil.

O BRDE edita (mas esconde) a música de nossos autores

Em 1986, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul decidiu investir em um brinde cultural e financiou um disco chamado "Revolução", montado com fonogramas de peças eruditas de autores estrangeiros, num exemplo de desperdício de recursos - pois o álbum, além de ter uma precária distribuição não trazia nenhum encarte, explicando os motivos das escolhas dos temas. Lamentável, quando se pensa que há tantos bons projetos musicais que buscam financiamentos e não conseguem.

O consulado da Alemanha ficará

O Consulado Geral da República Federal da Alemanha, para os Estados do Paraná e Santa Catarina continuará funcionando. Fomos os primeiros a noticiar que a desativação do mesmo havia sido decidida em Bonn assim como tivemos a alegria de, também em primeira mão, registrar que o Ministério das Relações Exteriores da RFA voltou atrás, após os inúmeros apelos recebidos para que a representação diplomática continuasse operando como faz há mais de 40 anos.

No campo de batalha

Fala-se tanto em incentivos fiscais para a produção cultural, que se torna interessante conhecer o exemplo alemão. Por isto mesmo o incansável Goethe promoveu na quinta feira,19, uma palestra de Karl Oppermann, 57 anos, artista plástico da RFA, sobre o tema "fomento aos artistas e associações de classe". xxx

Solução final da questão judaica num documentário

Rio de Janeiro - Além dos 22 filmes em competição, dos hors concours - todos atraentes e inéditos - e das centenas de fitas nas mostras paralelas, o FestRio, nesta sua quarta edição, traz ainda filmes, tapes e mesmo programas de televisão (em VHS/Betamax) que não estavam inicialmente programados, mas que por seu interesse, são encaixados nas possíveis brechas das salas de exibição ou de vídeo.

Bach em duas ótimas edições

Leo Barros, o eficientíssimo diretor da área de jazz e clássicos da Polygram, antes de embarcar para a Europa, deixou pronto para lançamento um novo pacote erudito, incluindo álbuns e também uma nova (excelente) coleção de fitas cromo (Silver Line Classics), com dez volumes.

Um surpreendente fruto na colheita inesperada

A II Guerra Mundial, o nazismo, a perseguição aos judeus pode ainda resultar em um filme atraente? 43 anos depois de encerrado o conflito, a discussão do nazismo pode ter novos enfoques? Ou ao menos ângulos capazes de justificarem revisões?

Afinal decola a bomba (da paz) de Frederico

Demorou mas saiu! "A Bomba Pacífica - O Brasil e a Corrida Nuclear" do jornalista Frederico Fullgraf (editora Brasiliense, 245 páginas) já está nas livrarias. No Rio, o lançamento oficial foi no dia 10, na livraria Dazibao (Rua Visconde de Pirajá, 571) e, embora esteja ocupadíssimo, trabalhando num média metragem em torno da mesma temática - a questão nuclear no Brasil - Frederico deve vir a Curitiba para aqui lançar, "com muita festa", este seu aguardado livro.

No campo de batalha

Muita surpresa entre os cineastas da cidade, especialmente na chamada "Turma do Balão Mágico", pela inclusão de dois curiosos temas entre os curta-metragens que a Secretaria da Cultura se dispõe a financiar: participação de artistas do Paraná nas Bienais e "Ruptura" (sobre o salão dos prejulgados) (sic?). Afinal, são temas específicos, altamente discutíveis em sua importância para merecerem financiamentos (e prioridade) oficial, quando há tantos outros assuntos muito importantes (e necessários de serem resgatados) dentro dos vários segmentos da vida paranaense. xxx

Emoções nos cantos e sons de Airto e Flora

A própria Flora não conteve a emoção. No sábado, 9, na metade do show no Teatro Guaíra, quando ia cantar "Good Morning Heartache" (Ervin Drake/Irene Higginbotham - Dan Fisher), clássico que Billie Holiday (1915-1959) imortalizou, sua filha, Diana, 16 anos, pela primeira vez, subiu num palco e ao seu lado, cantou a segunda parte. Uma voz segura, maravilhosamente afinada, trazendo uma emoção profunda não só na platéia mas entre os próprios músicos que a acompanhavam.
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