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A curtição ao cinema nos curtas de Gramado

Gramado - Ney Slourevich, simpático e competente diretor de comercialização da Embrafilme, grande comandante do FestRio, está se empenhando para que a abertura do 5º Festival Internacional de Cinema, Vídeo e Televisão (Fortaleza, 22 de novembro a 3 de dezembro) seja com "Splendor", de Ettore Scola, já convidado para integrar o júri. E que, exibido no último festival de Cannes, provocou grande emoção.

"Ilha das Flores", o sôco na consciência dos espectadores

Comparar o impacto que "Ilha das Flores" causou ao ter a sua primeira exibição pública, na noite de quinta-feira, 15, no Cine Embaixador, em Gramado, aquele que a apresentação de "Cidadão Kane", de Orson Welles motivou há quase 50 anos, é exagero. Mas não há dúvida de que raras vezes um curta-metragem trouxe tanto entusiasmo junto ao público e à crítica, quanto este curta do gaúcho Jorge Furtado, que, merecidamente, ficou com nada menos que nove Kikitos na 17ª edição do Festival do Cinema Brasileiro de Gramado.

Os filmes para os próximos festivais

Foi o próprio Orestes Quércia quem decidiu a parada: ao invés de cinco longa-metragens, cada um com uma ajuda de US$ 200 mil, o governo de São Paulo vai bancar a produção de dez filmes para aquecer a raquítica produção brasileira.

O outro lado da violência na avenida chamada Brasil

No mundo inteiro a gente viu revolução E tem país pobre, tem país rico Guerra civil, luta armada, obsessão Todo mundo sempre defendeu o seu menos paraíso Do Pau-Brasil, o ouro, a cana, o carvão A gente é doce, as mulheres são bonitas (com exceção de uns poucos) É que tem sempre um nó na garganta Quando a paciência se esvai sem leite É a média da margem De pouco tiro e muito coice De algum espiro e de muito "foi-se" É a cabeça no barril É a gang civil Na avenida Brasil

O Brasil por Henriqueta e o gol do Uruguai em 1950

Gramado - Aproximando-se do final, aumentam não só as inquietações dos realizadores dos 33 filmes, nas diversas bitolas, em competição, como cresce o número de convidados - desde superstars até nomes aparentemente anônimos, mas ligados, de uma forma ou de outra, ao cinema brasileiro, e fazem todo esforço para assistir ao mais badalado festival que se realiza no Brasil.

As muitas faces da sensibilidade

Domício e Leila Pedroso, que há dez anos passados montaram a grande retrospectiva em homenagem a Poty, trabalham há meses para a coordenação técnica da mostra "Poty, o Ilustrador" (Solar dos Leões, Avenida João Gualberto, 570 - inauguração dia 24, terça-feira, 20h30; aberta a visitação pública a partir das 14h do dia 25, até o dia 17 de junho).

A Patrulha da Madrugada e uma polêmica nos dourados anos 30

Naquele final dos anos 30 eles eram conhecidos na provinciana Curitiba de menos de 100 mil habitantes como A Patrulha da Madrugada. Nos sonhos intelectuais dos vinte e poucos anos, faziam aquele jornalismo que era uma mistura da mais sadia boêmia embalada com a tinta literária, nas páginas da "Gazeta do Povo" e "O Dia" - os dois principais jornais da época.

Teatro, a queixa do pessoal amador

Orgulhando-se de seu passado de ator e diretor do teatro amador - que fez em sua adolescência, ao lado de seu amigo Ary Fontoura - o secretário René Dotti, da Cultura, ficou, naturalmente, preocupado com os termos da "Carta de Cascavel", aprovada no dia 1º de novembro, na assembléia geral da Federação Independente de Teatro Amador do Paraná. No documento, os idealistas que lutam pela preservação do teatro amador fazem algumas observações críticas, que naturalmente, sensibilizaram Dotti - preocupado em ter o melhor relacionamento com a classe. xxx

Fundada a Associação Nacional de Críticos

Na noite de sexta-feira, 9, numa das salas do hotel Del Rey, aconteceu uma reunião histórica: a criação da Associação Nacional de Críticos de Cinema. A idéia era antiga: em diferentes ocasiões, sempre que jornalistas da área de diferentes Estados se encontravam surgia a discussão sobre a necessidade de uma entidade representativa dos profissionais que, nas diferentes regiões do Brasil, se dedicam ao jornalismo cinematográfico.

No campo de batalha

João Aracheski, 49 anos, catarinense de Caçador e vivência de 35 anos na cinematografia, abriu mais uma empresa - a Adam Vídeo, exclusivamente para representações de várias distribuidoras. Começa com a América Vídeo, que tem interessantes lançamentos, entre os quais "Nenhum Passo em Falso", espécie de "Atração Fatal" com mais ação e menos canalhice. Aliás, em lançamento em 35mm, "Nenhum Passo em Falso" estreou no Palace-Itália. xxx
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