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O Dia

Charquetti, médico e repórter, agora está com as estrelas ( e partiu na noite de Natal)

Antes, todos os caminhos iam Agora todos os caminhos vêm A casa é acolhedora, os livros poucos E eu mesmo preparo o chá para os fantasmas. ("Envelhecer", Mário Quintana) O Peti escolheu a hora que achou melhor para partir. Ele não gostava de multidões ao seu redor!

Xiquinho e a arte da diagramação na Tribuna

Um dos motivos que fizeram a TRIBUNA DO PARANÁ tornar-se um dos jornais de maior circulação do Paraná - e o líder natural em Curitiba - desde o primeiro número, há 29 anos passados, foi, sem dúvida, a apresentação gráfica. Quando o jornalista João Féder, primeiro secretario de redação do vespertino (que nasceu em outubro de 1956), assumiu a coordenação do projeto idealizado pelos então proprietários da Editora "O Estado do Paraná" (Fernando Afonso de Camargo e Aristides Merhy), o fez com uma idéia bem definida: a imprensa paranaense precisava de uma sacudida.

A Arca de Ary traz o que o povo gosta

É sempre estimulante registrar o aparecimento de uma nova gravadora. Dentro de um mercado de altos e baixos, como o fonográfico, não deixa de ser um ato de coragem criar uma etiqueta e disputar uma fatia dessa área. É o que acontece com o empresário (e ex-jornalista) Ary de Carvalho (que, há 21 anos passado, veio a Curitiba, para aqui dirigir, alguns meses, a Sucursal da "Ultima Hora") ao estender seu império das comunicações também a área do disco.

"Masada", o épico para a televisão

O lançamento de "Masada" (TV Iguaçú, de hoje à sexta-feira, 21.20 horas) dará oportunidade aos telespectadores de conhecer uma super-produção histórica, que custou há 5 anos nada menos que US$ 20 milhões e que, em sua redução para o cinema, já lançada no Brasil, obteve grande sucesso.

Nery, PDT, Juruna e seu livro da CPI

O deputado Sebastião Nery (PDT - Rio de Janeiro) não parou de recolher deliciosas estórias para o seu "Folclore Político". Embora afastado do jornalismo diário, o irreverente parlamentar já tem material para o quinto volume a ser lançado pela Record no início do ano. No livro, decerto, estarão reunidas muitas estórias deste quente período pré-eleitoral, com detalhes nos bastidores do Congresso, que Nery conhece melhor do que ninguém.

O real que mais parece a ficção

Entre muita ficção, três livros com personagens reais - todos lançamentos da Record. De princípio. "O dia em que Lincoln foi assassinado" de Jim Bishop tradução de Pinheiros de Lemos, 314 páginas), onde nos leva a acompanhar o dia 14 de abril de 1865, quando o ator shakespereano Joh Wilkes Booth (1838-1865) assassinou o presidente Abraham Lincoln (1809-1865), no Teatro Ford.

ah! Bons tempos do teatro nos anos 50

A coincidência da Funarte/macem promoveram um ciclo de palestras sobre o teatro paranaense como evento paralelo ao projeto Mambembão Ipiranga e o lançamento, quinta-feira 12, da revista comemorativa ao centenário do Teatro Guaíra, faz com que a história de nosso teatro seja retomada. As comemorações oficiais dos 100 anos do Guaíra - considerando a inauguração do antigo São Teodoro, em 29 de setembro de 1884 - motivaram uma preocupação em resgatar a memória teatral.

O tempo & as palavras impressas

A máquina do tempo é acionada com o simples ato de folhear as páginas das amarelecidas coleções de O ESTADO na divisão da Documentação Paranaense da Biblioteca Pública do Paraná ou no arquivo da Editora. São quase 400 volumes - exatamente396 - cobrindo os 33 anos de existência de um jornal que, todas as manhãs, desde 17 de julho de 1951 chega às mãos dos paranaenses.

Os paranaenses e o Paraná em Brasília

BRASÍLIA, Outubro - Piraquara virou Serra Dourada - uma cidade imaginária, mas próxima a Curitiba (fotografada na beleza de sua Rua das Flores e Praça Garibaldi) para algumas seqüências de << Janete>. Com este filme polêmico e que levou 3 meses para conseguir a liberação da censura, foi aberto, na segunda-feira, 24, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, em sua XVI edição.

Colunismo III : quando chegou a hora das sociedades de bairros

Uma análise interpretativa da evolução do colunismo nos últimos 30 anos poderá trazer interessantes conclussões. Afinal, no dia-a-dia da noticia,da mais util amenidade a mais grave denúncia impressa numa coluna assinada, está o registro da história ( e das estórias ) da cidade e do Estado - na permanência que a imprensa garante a informação ( ao contrário da instantaneidade do rádio e da telvisão ). Por isso, é natural que nas colunas sociais esteja precioso material para o estudo do comportamento, modismos, da sociedade ( sem sentido mais amplo ) de qualquer cidade.
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