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Paulo Moura

Rurais

Nunca é demais insistir na (imediata) necessidade de reavaliar a música não urbana, nascida das manifestações populares e com um crescente público. Há vários aspectos que merecem ser anotados, inclusive a atenção que etiquetas criteriosas, como a Eldorado e a Bandeirantes vêm dando a área - com a edição de elepes como "Raízes/Frutos", magnifico álbum duplo, ou "O Fino do Sertão", respectivamente.

De João a Wagner, os lps que valem o que custam

Desde que estreou como cantor-compositor, em duas faixas ("Mulher Valente é minha Mãe" e "Homem de Um braço Só"), no histórico"... Quem Samba Fica" (Odeon, 1971), produção do paranaense Adelzom Alves, o carioca João Nogueira, 40 anos - a serem completados no dia 12 de novembro deste ano, mostrou que veio para ficar. Compositor dos mais inspirados, com a linguagem dos grandes mestres vindos do povo, Nogueira não deixou de merecer elogios a cada um de seus novos discos com parcerias das mais importantes ou trabalhos isolados.

O jazz em festival

SÃO PAULO - Uma das grandes preocupações de José Eduardo Homem de Mello, coordenador dos eventos paralelos e um dos tripés na organização do I Festival Internacional do Jazz, foi procurar fazer com que nos 7 dias deste evento (11/18 setembro, parque Anhembi) se apresentassem instrumentistas de jazz representativos das diversas correntes.

O "show" de Raulzinho

São Paulo - A apresentação do [trombonista] Raulzinho de Souza, na quinta-feira no 1º Festival Internacional de Jazz, provou basicamente duas coisas: seu sopro está cada vez mais limpo e lírico, com uma sonoridade incrível - que os curitibanos mais velhos da noite devem recordar de seus anos (1958/63), quando era 2º Sargento da banda da EOEIG e, nas boites da cidade, tentava mostrar uma música mais moderna.

Em todas as rotações ...

1 - Demorou mas aconteceu: Juca Chaves decidiu mostrar que não é apenas o supercaça níquel com seu humor irreverente, que lota auditórios em todo o Brasil, sátiras demolidoras e comportamento exótico. Embora continue e faturar milhões por ano, Juca faz uma volta ao seu passado de modinheiro, com cantigas simples e poéticas e gravou um interessante lp: Juca Bom de Camera" (Sigla/Som Livre, 4106012, junho/77).

Perna engessada

Perna engessada - há 12 dias foi atropelada, às 3 horas da madrugada, em São Paulo - Myrian Pérsia retornou ontem ao Rio de Janeiro. "Diário de Bordo" ficou restrita a estréia, na terça-feira; às 21,30 horas, no pequeno auditório do Guaíra. Na quarta-feira e quinta-feira não houve público para as sessões das 18,30 horas e antes que o prejuizo aumentasse, Myrian, o clarinetista Paulo Moura, o ator Paulo Cesar Soares, e o pianista-ator Leonardo Luz decidiram suspender a temporada.

Muitas opções para o reduzido público

As férias nem bem terminaram, os universitários só retornam, efetivamente, na próxima semana, a gasolina aumentou, o dinheiro diminuiu, mas nunca houve tantas opções de lazer cultural como agora. Mesmo com subvenções reduzidas e público cada vez mais escasso, tanto a Fundação Teatro Guaíra como a fundação Cultural de Curitiba oferecem uma multiplicidade de espetáculos neste fim de semana conforme O ESTADO detalha em outros espaços, embora sejam tantas as atrações, que falta condições do destaque que cada um mereceria.

A bordo do som e palavra com Myriam e Paulo Moura

Paulo Moura, 48 anos, paulista de São José do Rio Preto, é antes de tudo um homem versátil. Clarinetista que vai de choro ao erudito, tocando portanto desde com a Sinfônica Nacional até no "Sovaco da Cobra", professor deste instrumento para centenas de jovens, revelou-se como ator ao interpretar um dos personagens de "Parceiros da Aventura", que marca a estréia do veterano fotógrafo José Medeiros na área do longa-metragem.

Muitas opções para sair de casa

Não é por falta de programa que alguém deixará de sair hoje de casa. Muitas e atraentes as opções para quem deseja "curtir" um teatro neste fim-de-semana. Nos três auditórios do Guaíra, temos nada menos que cinco opções diversas, provando a operosidade de sua diretoria de arte e programação.

Para quem gosta de teatro, música e dança.

Esta semana tem especiais atrações para quem gosta de teatro, música e dança. No auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, hoje, sexta-feira e sábado, "Último Trem", balé com música de Milton Nascimento, roteiro de Fernando Brant, coreografia e direção geral de Oscar Araiz. Cenário e figurinos de Carlos Cytrynowski. O grupo Corpo, de Belo Horizonte, é quem traz este espetáculo - dos mesmos talentos que produziram há 4 anos, "Maria, Maria". Ingressos a Cr$ 200,00 na platéia, Cr$ 150,00 no primeiro balcão e Cr$ 80,00 no segundo balcão. Um espetáculo altamente recomendável.
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