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Rádio Clube Paranaense

Política e fé na busca de prefixos

Mudanças nos comandos de algumas emissoras da cidade. O deputado José Felinto - não se sabe, exatamente, se individualmente ou representando algum grupo político - arrendou a Rádio Capital AM - o que no mínimo significa uma mudança em sua programação e o veto total a qualquer notícia que se relacione, direta ou indiretamente, com o deputado Neivo Beraldim, o maior inimigo de Felinto.

Nativismo nas araucárias, tchê!

Mesmo antes de ser lançado - o que só acontecerá no próximo dia 12, "Passe a Cuia, Tchê!" do promotor e estudioso de folclores Arthur Tramujas Neto (volume 2 da série "Leite Quente", Secretaria Municipal da Cultura, 32 páginas, em fase de revisão) está sendo solicitado por interessados em conhecer a visão que o autor dá sobre o gauchismo no Paraná.

Mais prefixos para o Paraná

Em pouco mais de um mês, o dinamismo de João Lydio Seiler Bettega na presidência da Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná, já se faz sentir. Por exemplo, o boletim "AERP Informa" está agora com 16 páginas, formato tablóide, trazendo matérias das mais interessantes. Analisa a cobertura que a Rádio Clube Paranaense soube dar ao "Caso Bruna" e informa que 11 músicas foram proibidas de ser divulgadas pelas emissoras brasileiras nos meses de maio e junho.

O bom exemplo do rádio na valorização do jornalismo

Mais uma prova de como o rádio bem administrado em termos jornalísticos pode senão vencer, ao menos empatar, na batalha das comunicações: os US$ 7 mil que a Rádio Clube Paranaense investiu para a cobertura do caso Bruna, enviando o repórter Olavo de Souza a Israel, reflete-se no conceito que a mais antiga emissora do Paraná - e a terceira do Brasil - se mantém com energia e vigor.

Os ouvintes e os votos de Luís Carlos Martins

Foi uma semana decisiva para Luís Carlos Martins, em termos profissionais: desde a última segunda-feira, seu programa matinal mudou de prefixo - da Colombo para a Atalaia - e passou a entrar no ar às 9 horas da manhã, duas horas após o horário tradicional que mantinha há 10 anos, desde quando começou, em 30 de maio de 1978, na Rádio Clube Paranaense.

Morre o pioneiro Garret mas crescem nossos CTGs

Mais rapidamente do que se poderia esperar, confirma-se aquilo que, há quatro anos prevíamos em comentários em O Estado do Paraná: o tradicionalismo gaúcho começa a fincar raízes no Paraná, através da expansão de CTGs, congressos, convenções e mesmo festivais musicais. Embora o Cante Terra, realizado no ano passado em Campo Mourão, não tenha sido reeditado este ano, é cada vez maior a realização de tertúlias e rodeios gaúchos em várias cidades - não só no Oeste/Sudoeste (municípios nos quais houve maior presença de migrantes gaúchos) mas na grande Curitiba.

Atalaia, a mais popular vai mudar a programação

Uma regra tradicional que do futebol é aplicada em outros setores será modificada no rádio curitibano: mexer num time que está (há anos) em primeiro lugar. A audácia será da Atalaia, primeiro lugar no Ibope entre as AMs, que com sua programação popularíssima, na base da seleção musical brega, linguagem simples, consegue aquilo que suas principais concorrentes tentam, a todo custo, obter: a fidelidade dos ouvintes.

A receita certa para conquistar audiência

Quando aceitou a proposta de Ervin Bonkoski para retornar a Rádio Colombo, a partir de 19 de janeiro de 1987, Luís Carlos Martins decidiu partir para uma experiência nova: ao invés de um salário fixo, em faixa milionária, decidiu correr o risco e comprar o horário de seu programa. Assim, associando-se a um experiente homem de marketing, Erico Morbis, passou a administrar as seis horas e meia que ocupa na rádio Colombo.

Emoções nos cantos e sons de Airto e Flora

A própria Flora não conteve a emoção. No sábado, 9, na metade do show no Teatro Guaíra, quando ia cantar "Good Morning Heartache" (Ervin Drake/Irene Higginbotham - Dan Fisher), clássico que Billie Holiday (1915-1959) imortalizou, sua filha, Diana, 16 anos, pela primeira vez, subiu num palco e ao seu lado, cantou a segunda parte. Uma voz segura, maravilhosamente afinada, trazendo uma emoção profunda não só na platéia mas entre os próprios músicos que a acompanhavam.

Nativismo continua a crescer no Paraná

Na semana passada, o Movimento Tradicionalista Gaúcho do Paraná promoveu em Ponta Grossa o III Congresso Tradicionalista do Estado. Foi mas um passo na reestruturação dos CTGs no Paraná, que hoje já passam de cem unidades - metade das quais, pelo menos, com boa movimentação artístico-cultural. Embora os festivais nativistas ainda não tenham se firmado no Paraná - ao contrário do Rio Grande do Sul, onde já ultrapassam a cinqüenta eventos anuais - algumas manifestações mostram que, pouco a pouco, a identidade sulina vai sendo assumida.
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