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Suzana Lobo

No campo de batalha

Suzana Lobo é uma das mais talentosas e competentes artistas plásticas do Paraná. Discreta, sem oportunismos e badalações sociais que catapultam tantas mediocridades do setor, faz um trabalho seguro.

As colagens de Ana Maria

Dedicando-se a uma técnica que até hoje teve pouquíssimos destaques entre nós - e mesmo em termos nacionais é ainda pouco explorada - a curitibana Ana Maria Cômodo foi a revelação há dois anos, quando fez suas primeiras exposições. Após um intermezzo de mais de duas décadas, entre a sua formatura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, Ana Maria retornou com densa criatividade, sabendo extrair de papéis do cotidiano - jornais, revistas, posters, etc. - material para quadros dos mais originais.

Arte em debate aberto

Um debate aberto ao público será realizado nesta segunda-feira, às 20h, tendo como tema o 45º Salão Paranaense. Presentes a comissão julgadora do evento, Denise Bandeira, Suzana Lobo e Olívio Tavares de Araújo. Será na Sala Itiberê, no prédio da Secretaria da Cultura.

Mulheres, esculturas e caricaturas alemãs

Afinal, um diferencial no catálogo da individual de Celso Silva da Silva, gaúcho de Porto Alegre, 36 anos, curitibano por adoção, que mostra seus trabalhos na sala Theodoro de Bona do Museu de Arte Contemporânea. Ao invés de buscar textos elogiativos (e muitas vezes vazios, quando preparados por "amigos") para o seu catálogo (um belo e simples designer de Deborah Schwanke), preferiu um texto poético, enxuto e que, modernamente, expõe, com modéstia, a sua proposta. Merecendo transcrição, embora no original, pela diagramação, alcance maior significado.

No campo de batalha

Nasce uma estrela do tênis brasileiro: a curitibana Antonella Macedo, l4 anos, que vem colecionando premiações nacionais, internacionaliza-se. Participando do Orange Bowl, em Miami, foi a 5ª classificada - e a campeã de duplas (com Silmara Passos, de São Paulo). Em Nova Iorque, no campeonato de Port Washington, ficou em 9º lugar. Considerando sua idade - e a dedicação ao tênis tem tudo para chegar a campeã mundial em sua modalidade. xxx

Aplausos de Velloso para Anna

Fernando Velloso, 55 anos, um dos nomes mais conhecidos das artes plásticas no Paraná, por três décadas atuando nos organismos culturais, aliando a condição de pintor (inclusive com cursos em Paris, onde residiu por 2 anos) a de crítico de artes plásticas - membro da AICA, associação nacional - sempre foi comedido em seus elogios.

No campo de batalha

O advogado Constantino Viaro, superintendente da Fundação Teatro Guaíra, recebeu a programação detalhada do super Festival de Artes de Nova Iorque, que começa no próximo dia 12 e inclui mais de 300 eventos das diferentes áreas e não resistiu. Com apoio entusiástico de sua bela esposa Vânia, já tratou de retirar uma reserva da poupança e marcar passagens para a Big Apple. xxx

As colagens da Ana Maria

Na mesmice cansativamente comercial que tomou conta do cada vez mais poluído mercado das artes plásticas de Curitiba, é salutar quando aparece alguém, sem ambições exclusivamente comerciais e que se propõe a fazer algo de novo. Isto faz com que a primeira individual de Ana Maria Prince Comodo (Galeria Contemporânea, dia 16 de junho), se afigure como uma das raras mostras de destaque nesta temporada.

No campo de batalha

A mostra do cinema alemão encerrou ontem, na Cinemateca, com um documentário exemplar: "Marlene", de Maximilian Schell. Por coincidência, acaba de chegar nas livrarias a autobiografia "Marlene D...", de Marlene Dietrich (tradução de Janer Cristaldo, Nórdica, Cz$ 590,00). Que merecerá registro mais detalhado em próxima edição. xxx

Adolfo, Suzana e Claudia, três mostras respeitáveis

Definitivamente, o mercado de artes plásticas no Paraná é uma conquista. Em menos de um década, as galerias se multiplicaram e com uma generosidade também dos espaços oficiais se há algo que não falta na cidade são os locais para exposições. Com isto, ao lado de talentos emergentes e consagrados, abre-se também as portas da promoção (e do aparecimento), para gente ainda despreparada e que, numa Capital na qual existisse maior rigor crítico e de seleção, jamais chegaria a discutíveis individuais e mesmo coletivas.
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