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Suzana Lobo

O cantor Érico e os 30 anos de pintura do bom "Espigão"

Érico da Silva, hoje o mais próspero pintor radicado no Paraná e, naturalmente, um dos maiores contribuintes do imposto de renda, já chegou a pensar em abandonar as tintas e se dedicar apenas a sua empresa de construção de piscinas e quadras de tênis, intercalada da música. Catarinense de Itajaí, desde os tempos de vacas magras em que acompanhava circos mambembe pelo sul do Brasil. Érico sempre dedilhou um violão com um repertório que vai de serestas a paródias satíricas, detendo-se, especialmente, no repertório sertanejo.

Observatorio

A efeméride ocorreu domingo, mas merece (ainda) registro: o 16o aniversário do Comitê Paraná-Ohio, parte integrante do Programa Companheiros das Américas, que nos anos 60 foi estabelecido para unir Estados norte-americanos e países da América Central, do Caribe e - pelo tamanho continental do Brasil - a Estados brasileiros. A assinatura do documento ocorreu a 28 de setembro de 1964, em Cleveland, Ohio, com a presença de Juracy Magalhães, então embaixador do Brasil nos EUA.

Cocaco, 20 anos depois...

Mais do que uma vernissage, entre tantas que semanalmente acontecem em Curitiba, a abertura da mostra "209 anos depois...". que um grupo de artistas plásticos organizou e praticamente financiou na galeria de arte Cocaco teve um sentido de (re)encontro de amizades, que fez com que não só nomes colunáveis, mas, o que é importante, pessoas que há muito não compareciam às exposições de artes plásticas - cada vez mais comercializadas, num mercantilísmo necessário de ser denunciado de ser denunciado - ali fossem, com pouco de emoção.

Ucrânia, cidade...

Valeram os esforços para que Curitiba fosse incluída no roteiro do balé da Ucrânia (Teatro Guaíra, hoje, 21 horas; dias 4 e 5 de junho, novas apresentações, então a preços mais reduzidos): o espetáculo que o grupo de 80 dançarino(as) apresenta nesta primeira excursão pelo Brasil se compara aos mais belos balés folclóricos do mundo, em suas cores e ritmos - desenvolvidos com intenso timing e ritmo acrobático.

No campo de batalha

Quando tantas pessoas lutam para conseguir a concessão de prefixos, os herdeiros de João Chede (1904-1978) tiveram um atitude bastante rara: doaram a Rádio Ipiranga, de Palmeiras, à Arquidiocese de Curitiba, que passou, assim, a contar com mais uma emissora em sua rede. Iniciando como rádio-amador, nos anos 30, João Chede instalou a Ipiranga há 31 anos passado e foi também o fundador da rádio Antoninense, esta vendida, há alguns anos, também para uma ordem religiosa.

As telas de Guido Viaro que voltarão da América

Enquanto no Paraná são raros os empresários (e empresas) que possuem espírito de mecenas, dispostos a auxiliarem instituições culturais, um dos mais famosos cientistas americanos na área de bioquímica acaba de dar um exemplo de desprendimento pessoal e valorização de uma instituição curitibana.

Jair, um pugilista das cores do mundo

Dos tempos juvenis em que subia a improvisados ringues para trocar socos com adversários só ficaram tênues lembranças. Poderia, é verdade, até fazer carreira como pugilista, mas apesar do esporte (?

Chico da Silva, pintor

FORTALEZA (Via Telex) - Se o pintor primitivista Chico da Silva, o mais conhecido nome das artes plásticas do Ceará, fosse o autor de todas as telas que lhe atribuem, seria sem dúvida, o pintor de maior produção em toda a história da arte. Não há um canto em que não existam telas de Chico da Silva para vender aos desavisados turistas, atraídos pelo nome e prestígio internacional que Chico conseguiu nos últimos anos.

Mundo Plástico

Suzana Lobo, 65 exposições (entre individuais e coletivas) em apenas 10 anos de atividades profissionais, faz na próxima terça-feira uma das mais originais (e gabaritadas) mostras do ano, na Acaiaca: "por Trás dos Bastidores". Criativa como sempre, procurando novas formas para desenvolver seus óleos e desenhos, Suzana introduziu, há alguns anos, as telas redondas, hoje com aceitação nacional. Agora usa bastidores de costura como base de seus trabalhos.

A denúncia de Sade

Com seu corajoso anúncio-denúncia, publicado domingo, na 1ª página do 2º caderno de O ESTADO, o pintor e marchand-de-tablaux Jorge Carlos Sade movimentou os círculos plásticos da cidade. Houve, naturalmente, quem discordou da posição assumida pelo proprietário da Acaiaca, mas também recebeu muitas manifestações de solidariedade, inclusive de homens públicos e empresários, que acompanham o seu trabalho em favor da moralização das artes plásticas no Paraná. xxx
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