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Quinteto Violado

O brasileiros som dos Violados

O Banco Nacional do Norte não poderia encontrar melhor maneira para mostrar que, como diz a sua publicidade, é um amigo na praça. Patrocinando a excursão do Quinteto Violado a cinco importantes cidades do Sul, o Banorte ofereceu oportunidade de uma grande faixa de espectadores conhecer musicas representativas da cultura popular do Nordeste, na interpretação de um grupo de instrumentistas que há cinco anos vem desenvolvendo um trabalho da maior validade.

Abertura (Opus 1)

Após um intermezzo de 3 anos, a realização de um festival de música popular, em novos esquemas, propostos pela Rede Globo de Televisão, já demonstrou na 1a eliminatória de "Abertura" (Canal 4, terça-feira, 21 às 22,45 horas) que esta mostra, em suas quatro fases permitirá um imparcial balanço do

O Nosso Bom Samba (III)

Aos 35 anos de idade, 12 de carreira, dono de uma sólida fortuna feita com o Samba, o paulista Jair Rodrigues (de Oliveira, faz um disco de bom nível, superior ao super promovido algum comemorativo aos seus 10 anos de Philips, lançado há poucos meses. Neste "...

Artigo em 26.11.1974

Junto com o Quarteto em Cy e Toquinho (Teatro do Paiol, 10 a 25 de dezembro) virá a Curitiba, uma cantora que, na opinião do produtor Roberto Santana, será a grande sensação de 1.975: Fafá de Belém (Maria de Fátima Palhares, 19 anos, paraense de Belém) - música misto de Joan Baez e Gal Costa, mas com muitíssima personalidade.

Artigo em 04.10.1974

Um dos momentos de maior entusiasmo do público que assiste "A Feira" (Teatro do Paiol, até domingo, 21 horas) é quando Marcelo Mello, violão e letrista do Quinteto Violado, diz alguns versos de Zé Limeira, um dos mais famosos cantadores do Nordeste, nascido na Paraíba e cuja fama já justificou inclusive ensaios críticos sobre sua literatura de cordel, adjetivada de "O Surrealismo dos Pobres". Uma vez, querendo elogias a filha do delegado da cidade em que se encontrara, Zé Limeira disse estes versos: Esta moça se parece Com um pé de vegetação Porteira de pau a pique

As novas da Phonogram

JAIR RODRIGES JAIR está preparando um novo disco a ser lançado em novembro. As músicas serão de IVAN LINS (As minhas leis), BENITO DE PAULA (Amanhã vai ser bom), ZUZUCA (Credo Cruz), VICENTE M. BARRETO (De onde vêm essa nêga?), EDIL PACHECO e JAYME (Abra o sorriso novamente - uma marcha rancho), ALBERTO LUIZ (A vassoura) e CATULO DA PAIXÃO CEARENSE (Luar do Sertão - com um arranjo novo e que será acompanhado pelo QUINTETO VIOLADO). A produção será de MAZOLA e os arranjos de CEZAR MARIANO e ZE ROBERTO. CHICO

A Feira dos Violados

Dando uma pequena lição de Brasil e um público que só agora começa a descobrir a beleza e sinceridade da cultura popular do Nordeste, o Quinteto Violado oferece em "A Feira" (Teatro Paiol, até domingo, 21 horas) 120 minutos de imensa riqueza melódica, conduzida com muito bom humor e espontaneidade pelos cinco músicos nordestinos, mais a participação do acorcordeonista Dominguinhos (José Domingos Morais, 33 anos), o autor (em parceria com Anastasia) do maior sucesso de Gilberto Gil no ano passado: "Eu Só Quero Um Xodó".

Os discos de Marcus

Lançado ontem pela Rádio Iguaçu, o primeiro catálogo dos Discos Marcus Pereira representa o grande acontecimento fonográfico-musical do ano. Publicitário respeitadíssimo, dono de uma das mais criativas agências brasileiras, o paulista Marcus Pereira, 44 anos, começou a produzir discos a partir de 1967 exclusivamente para oferecer como brinde aos seus clientes.

Sem Título

Poucas vezes na história da fonografia brasileira uma coleção alcança a dimensão cultural de "Música Popular do Centro-Oeste/Sudeste" que o publicitário Marcus Pereira, de São Paulo, acaba de lançar.

Sambas apenas. Um bom disco.

Em 1967 o publicitário Marcus Pereira, paulista de Anhembi, 44 anos, dono de uma das mais prósperas agências de São Paulo, teve uma original idéia: entusiasmado com o sucesso da boate Jogral, que havia inaugurado em sociedade com o compositor Luiz Carlos Paraná e que em pouco tempo havia se transformado no principal ponto da vida musical em São Paulo, em termos de samba, decidiu inovar em termos de brindes de fim de ano.
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