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No campo de batalha

Uma agradável surpresa no elenco de "A Vida de Galileu Galilei", que tem suas últimas apresentações neste fim de semana (Auditório Salvador de Ferrante): Íris Daguia como Dona Sarti, a dedicada governanta do astrônomo. Secretária da Superintendência da Fundação Teatro Guaíra a partir de 1965, Íris começou a fazer teatro sem ter freqüentado qualquer curso, participou de algumas montagens da TCP levadas ao Interior e, depois, também em Curitiba. Nos últimos anos estava afastada dos palcos, trabalhando como burocrata da antiga Paranatur e, nesta sua volta a cena, está ótima.

Rio Apa faz seu épico: "Os Vivos e os Mortos"

Só recentemente, na experiência de seus 64 anos - completados no dia 5 de fevereiro - Wilson Galvão do Rio Apa, começou a escrever sobre a sua própria vida.

O homem que ama o mar

Entre as (muitas) adjetivações que caberiam a Wilson Galvão do Rio Apa estaria a de "o homem que ama o mar". Em uma obra que se espraia em mais de 50 títulos - entre romances, contos, ensaios e peças de teatro ao longo de 40 anos - o grande personagem tem sido o mar.

As imagens de Foz para que o mundo a conheça

Demorou mas saiu. O mais esperado livro-arte do ano finalmente começa a ser conhecido, admirado e, naturalmente, disputado: "Foz do Iguaçu", com fotografias de Orlando Azevedo, abrindo a coleção "Nossa Terra", do Bamerindus, deixa os depósitos da Umuarama, onde os 5 mil exemplares estavam guardados há quase 60 dias e começam a serem distribuídos, criteriosamente, para clientes especiais, imprensa nacional, autoridades e também no Exterior.

No campo de batalha

Profissional que sempre se preocupou com seu aprimoramento intelectual, Eloi Zanetti foi, durante anos, atento aluno em seminários e cursos de marketing. Hoje, dirigindo nacionalmente a área de comunicação do Boticário, Eloi tem sido convidado para fazer palestras em importantes encontros. Por exemplo, na terça-feira, em Olinda, foi um dos palestristas no I Encontro Regional de Marketing do Varejo do Nordeste.

Selma, a professora com voz maravilhosa

Na reunião que marcou ontem, ao entardecer, no bar Cristal, os dois anos de fundação do Blue Note Jazz Club, quem apareceu para dar uma canja foi a esplêndida Selma de Castro. Há várias semanas que esta cantora de voz especial e inteligente repertório andava afastada dos microfones, por uma nobre razão: seu lado de professora falou mais alto e estava preocupada em defender sua tese de mestrado em antropologia social junto ao curso de pós-graduação na Universidade de Campinas.

Ennio luta para ter acervo em seu museu

Mais nomes para o conselho consultivo do Museu de Arte do Paraná, designados pelo secretário da Cultura: Ennio Marques Ferreira, diretor do Museu de Arte do Paraná (e que exercerá a presidência), o economista Ario Taborda Berginte (representante da Universidade Federal do Paraná); o Professor Fernando Carneiro (conselho Regional de Museologia), Francisco Souto Neto (coordenador do Salão Banestado), Heron da Luz Trindade (indicação pela direção do Museu de Arte do Paraná); Regina Walbach (ex-diretora do Departamento do Patrimônio Cultural da Secretaria Municipal da Cultura) e Sérgio Kirdziej (A

Zuleika lembra 50 anos de educação no Paraná

Uma boa contribuição à raquítica bibliografia sobre a educação no Paraná: "Meio Século de Educação na UFPR", da professora Zuleika Rotta Ribeiro Glaser (edição da Fundação da UFPR, 37 páginas). Professora do Departamento de Métodos e Técnicas de Educação, a professora Zuleika define, modestamente, seu trabalho como "uma crônica desde a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras e Instituto de Educação Anexo ao Setor de Educação".

As noites de bandonenon, argentinas e muito tango

Por onde andará o "El Morocho", o gordo e simpático violinista e bandoneonista, que brilhava nas noites do Cadiz Club, o reduto dos tangueiros curitibanos nos anos 50? E o bom Edgardo, uruguaio como "El Morocho" (no registro civil Leo Ignácio Paz), simpaticíssimo e amigo de meia cidade, último milongueiro em nossa noite, ainda nos anos 80, em restaurantes como o Status e o Bangalô em Santa Felicidade - redutos para os apreciadores da música portenha, também anda desaparecido.

No campo de batalha

O Clube do Livro tem feito edições das mais interessantes. É o caso de "Jônetsu - A Terceira Cor da Paixão" no qual Ana Suzuki faz aquilo que se pode chamar de "o romance da imigração japonesa". Dentro das comemorações dos 80 anos de imigração de seu povo, Ana juntou dois personagens - um da ilha de Okinawa, no Japão e outro da Lituânia, uma das 15 repúblicas soviéticas, para contar a história de uma família descendente de japoneses-lituanos em Ubatuba. Ana Suzuki já havia publicado "O Jardim Japonês", também se voltando à temática da imigração de seu povo. ***
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