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O mais notável dos scholars do Paraná

Anualmente, o professor Wilson Martins e sua jovem esposa, Annie, reservam os meses de junho e julho para virem a Curitiba. A presença do casal já faz parte do calendário cultural nestes dois meses e, normalmente, os muitos amigos que eles aqui tem, organizam um festival de encontros e recepções. Há dois anos, a vinda do professor Martins coincidiu com a reedição de seu mais polêmico livro, "Um Brasil Diferente", que, ao ser lançado em 1955, motivou acirrados debates na Biblioteca. Reeditado em 1989, em co-edição com a Secretaria da Cultura do Paraná e a editora T. A.

Túlio, Arnon & Lindolfo Collor

Em seus anos de deputado Federal em Brasília, nos anos 70, Túlio Vargas fez boa amizade com o senador Arnon de Mello (1896-1981). Ele no Senado, Túlio na Câmara, juntos solidificaram uma amizade, que seria mantida até a morte do velho político alagoano. Muitas vezes, quando o senador Arnon e sua esposa, dona Leda, vinham ao Paraná, para repousar na clínica da Lapa, era o casal Túlio-Lílian Vargas que os acompanhavam nestes retiros.

Heriberto, a paixão de um homem pelo Atlético

A paixão de Heriberto Ivan Machado pelo Clube Atlético Paranaense vem desde o dia em que ganhou de seu pai, também um fanático pelo clube fundado em 26 de março de 1924, uma chuteira, uma bola "e junto um livro com regras do futebol", acrescenta. Bom de bola, chegou a integrar o juvenil do Atlético e, mais tarde, defendeu as cores do Pinheirão, no bairro do Bigorrilho.

Intervenção de Lerner reduz a crise cultural

Graças a intervenção enérgica do prefeito Jaime Lerner - em decorrência das denúncias feitas pela imprensa - a crise provocada pela prepotência das diretoras da Fundação Cultural de Curitiba baixou alguns graus a partir de segunda-feira, dia 6.

Morozowicz, o brasileiro de ponta para exportação

Apenas três letras do final do sobrenome, mas quanta confusão! Inúmeras vezes a família Morozowski, de origem ucraína (embora com algum cruzamento polonês), tem sido confundida com os artísticos Morozowicz, cujo ramo curitibano tem raízes mais recentes - a partir da chegada do velho Thadeo (1900-1082) em Curitiba, há 65 anos passados e aqui instalando a primeira academia de danças.

Aristides e França, ausências sentidas

A bruxa está no ar! Morre Gonzaguinha numa estrada do Sudoeste. Curitiba vive um caos cultural. Duas pessoas que muito deram pela nossa cultura e arte também faleceram nos últimos dias, praticamente sem que a comunidade fosse lembrada de suas contribuições à música e ao cinema. Em Curitiba, dia 19 de abril, faleceu Aristides Severo Athayde, professor da Universidade Federal do Paraná, principalmente apaixonado pelos clássicos, um dos idealizadores e fundadores do Pró Música de Curitiba, em março de 1963 - e seu presidente por muitos anos.

No campo de batalha

Um destaque que deve ser feito em relação aos músicos que estiveram no Paiol, no último fim de semana, acompanhando Johnny Alf: o saxofonista Idris Boudrioun (Nancy, França, 05/01/1958), radicado há 8 anos no Brasil e que já fez dois esplêndidos elepês como solista. Junto com Idris, vieram o baterista Ivo Caldas, 43 anos e o baixista Lúcio Maciel, 34. xxx

Doenças dos músicos

Pesquisador incansável da música popular, o professor Alceu Schwaab (foto) se interessou em conseguir um exemplar da tese que o médico Renato Bonik fez sobre doenças ocupacionais dos músicos.

Ligando bairros, uma nova área se aproxima

Mais do que a abertura de ruas de ligação entre algumas avenidas na Zona Leste da cidade, o prosseguimento da Rua Ostoja Roguski, em 700 metros, a partir do final da Rua Agamenon Magalhães / cruzamento com a Avenida Centenário - e ultrapassando a linha férrea - abrirá uma nova área da cinema, até hoje preservada pela falta de acesso. O trecho concluído - e que será oficialmente inaugurado no aniversário de Curitiba - já está permitindo alcançar a Avenida Afonso Camargo de uma forma mais rápida.

Meio século ensinando gerações de brasileiros

No dia 16 de fevereiro de 1987, quando foi homenageada pelos seus 50 anos de magistério, Eny Caldeira fez questão de lembrar o seu avô materno, Gerônimo Durski, emigrante polonês que chegou a escrever durante a longa viagem de navio uma cartilha ensinando o português para os seus compatriotas, que vinham para o Brasil. - "Acho que o ensino sempre fez parte de minha vida", disse a professora Eny, no emocionante depoimento gravado na semana passada para o projeto Memória Histórica.
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