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Cadilhe, um carnavalesco das memórias curitibanas

Se o carnaval curitibano tem uma memória ela se chama José Cadilhe de Oliveira. Pois este pontagrossense que se curitibanizou há quatro décadas - quando veio estudar na Capital - é o exemplo do Cidadão Samba, capaz de cantar mais de 300 marchinhas e sambas carnavalescos, contando alguma estória sempre bem humorada a respeito de cada uma. - Já pensei até em fazer um programa de rádio, em parceria com o Nireu (Teixeira, secretário dos Negócios do Governo da Prefeitura de Curitiba), que também conhece música como ninguém e tem ainda uma vantagem: é um exímio executante de caixa-de-fósforos.

Renato que foi Reinaldo deixa os ecos da saudade

"Depois que os anos vieram trazer a velhice, que os passos seguiram pelas noites caladas, vi-me frente a esta mesa, escrevendo coisas, fazendo notícias e dizendo que os homens mataram por ciúmes. Um drama brotou pela madrugada quente, e nas horas de trabalho a realidade converteu-se em manchete de letras azuis e termos comuns. Tudo é motivo, é furo de jornal que sempre acolhi na hora do destino nômade, seguido por aí, cansado das luzes e fraco em assunto para a crônica de segunda-feira." (Reinaldo Egas na coluna 'Ecos da Madrugada', Tribuna do Paraná, edição de 21-11-1957) xxx

No campo de batalha

Não está afinado o ambiente interno da Orquestra Sinfônica do Paraná. Embora, oficialmente, seja negada a existência de qualquer crise, nos bastidores o clima é de tensão e mesmo revolta. Motivo: a ameaça de demissão de três integrantes da orquestra - a fagotista Solange, o violinista Samuel e o trompista Nivaldo dos Reis Calçado. xxx

No campo de batalha

Paralelamente ao júri oficial, um segundo júri - formado por pessoasl ligadas a música e o Carnaval - estará atuando hoje à noite na avenida. É o júri da Rádio Independência que outorgará à melhor escola de samba do grupo A o "Estandarte de Ouro", original criação do escultor Luiz Cagliostro. ***

Uma história a espera de um cronista: nossa noite

A simpática idéia do poeta e publicitário Paulo Leminski em entrevista para o "Almanaque" dominical, do qual agora é colaborador regular, dois proprietários de bares - o "Camarim" e o "Moby Dick", faz com que se volte a um projeto que há muito exige pesquisas de maior profundidade: um levantamento da história da boemia curitibana. Afinal, pouco a pouco estão desaparecendo os boêmios da Curitiba dos anos 30 a 50 e com eles se perdem histórias, dados e todos um folclore riquíssimo, sobre uma época em que a cidade era mais feliz.

Uma sinfonia de som, luzes e encantamento

O Bamerindus não poderia ter feito melhor investimento cultural: a Sinfonia de Natal que iluminou a noite de sexta-feira, na Boca Maldita, ao som de Haendel, Ravel, John Philips Souza e outros mestres foi um dos mais belos espetáculos públicos já acontecidos em Curitiba.

Coelho, 20 anos da melhor programação

No espaçoso escritório que se espalha em várias salas do 13º andar do edifício Arthur Hauer, na Praça Osório, posters de muito bom gosto recobrem as paredes - intercaladas de fotos ampliadas e mesmo reproduções de alguns de quase 400 projetos desenvolvidos em 20 anos de trabalho.

As lições do mestre Pernetta, o pediatra

Durante o belo e sincero depoimento que gravou para o projeto Memória Histórica Paranaense, patrocinado pelo Bamerindus, o médico Pio Taborda Veiga, falou com entusiasmo de muitos de seus colegas. Modesto e generoso procurou transferir para muitos médicos e professores do Paraná o êxito de projetos que ele, pessoalmente, idealizou e desenvolveu. E, em termos de admiração, concentrou os elogios especialmente em dois nomes: Raul Carneiro e Cesar Pernetta, que foram seus mestres e amigos.

Ziraldo autografa na Feira

O humorista Ziraldo, autor do best-seller infantil "O Menino Maluquinho", é a atração de hoje da IV Feira de Livros Cidade de Curitiba, que está funcionando na Praça Osório. Ele autografará, às 11 horas, a convite das Livrarias Curitiba, seu último lançamento para crianças "Meu Amigo o Canguru". Ziraldo, por sinal, foi ontem ao Guairinha assistir a montagem teatral de "O Menino Maluquinho", que tanto sucesso de público está alcançando.

Contrato milionário faz Gilberto deixar a FM-104

Gilberto Fontoura, 41 anos, 23 de atividades radiofônicas, considerado hoje um dos melhores executivos do setor, não resistiu à proposta do grupo da Rádio Antena 1, e nesta semana, deixa a Independência FM-104 para assumir a direção do novo prefixo.
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