Paris Filmes
O novo cinema
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 07 de julho de 1984
Ao tempos estão tão bicudos que, embora possuindo uma sólida conta bancária, o bilionario Alex Adamiu, proprietário da Paris Filmes, inaugurou, ontem, sexta-feira, 6, seu novo cinema, em Curitiba, sem qualquer comemoração. As 14h30min. Houve a primeira projeção da comédia "Os Deuses Devem Estar Loucos" e o Cine Palace Itália, no 7º andar do Centro Comercial Itália, passou a funcionar normalmente.
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No campo de batalha
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 01 de julho de 1984
Além de duas novas juízas-substitutas nomeadas há poucos dias pelo governador José Richa, também duas novas promotoras, aumentando assim a presença das mulheres no Poder Judiciário: Amélia Lopes Cordeiro foi designada para Cianorte e Maria de Fátima Carneiro para uma das promotorias em Cascavel.
No campo de Batalha
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 19 de maio de 1984
Mais um paranaense em destaque nacional: Barnabé. Agora,no ramo do humor caipira, malicioso, lembrando Jacinto, o Donzelo - cujos elepês ( Tropicana CBS ) estão entre os que mais vendem. Barnabé, na verdade José Ferreira de Mello, parananense de Ribeirão do Pinhal, onde passou a infância, trabalhando na lavoura, mudou-se ainda adolescente para São Paulo. Ali desempenhou humildes funções e quando era boy de uma farmácia do Braz começou a se interessar pelo humor. Uma piada aqui, outra imitação ali, e acabou abrindo seu caminho com Shows na periferia e Interior.
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O Continuismo de Macedo faz a guerra nos cinemas
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 01 de outubro de 1981
Há alguns anos, quando a oposição venceu as eleições no Santa Mônica Clube de Campo e Sociedade Thalia, derrotando os grupos liderados por Leonel Amaral e José Vieira Sibut (1914-1979), respectivamente, que vinham se perpetuando no poder, o castrense Ismail Macedo, há 15 anos na presidência do Sindicato dos Exibidores dos Estados do Paraná e Santa Catarina, com seu tradicional humor, ironizou:
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Artigo em 08.10.1981
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 08 de outubro de 1981
Em sua linguagem franca, sincera e expontânea, ao longo de 3 laudas datilografadas e acompanhadas de 15 documentos, entre editais, transcrições de atos oficiais, noticias de jornais etc., o veterano Ismail Macedo, há quase duas décadas presidente do Sindicato dos Exibidores do Paraná e Santa Catarina, nos envia uma exaustiva explicação sobre a guerra dos homens na exibição cinematográfica.
Nas páginas de "Variety"
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 17 de maio de 1978
Muito provavelmente, pela primeira vez o nome de Curitiba é citado nas páginas do "Variety", desde 1905 editado em Nova Iorque e considerado a verdadeira "bíblia informativa" do mundo mágico do show bussiness. Este jornal tablóide, normalmente com 120 páginas, que circula semanalmente em Nova Iorque e, com uma edição diária, em Los Angeles, dedicou uma seção especial ao cinema latino-americano, no número de 22 de março último (128 páginas, 85 centavos de dólares).
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Dos Pastores baianos ao King Kong
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 07 de agosto de 1977
Há dois anos, quando três filmes baseados em romances de Jorge Amado foram rodados, simultaneamente, na Bahia - "Dona Flor e Seus Dois Maridos", de Bruno Barreto (o maior êxito de bilheteria do cinema nacional nos últimos anos), "Tenda dos Milagres" de Nelson Pereira dos Santos (1) e "Os Pastores da Noite", coube ao (francês( Camus (2), o mérito de se preocupar em entregar a gente da Bahia a criação da trilha sonora.
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King-Kong: quem está certo, o macaco ou Hollywood?
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 25 de junho de 1977
Consumida uma verba astronômica (U$ 24 milhões p Cr$ 250 milhões), "King-Kong" chega ao Brasil sendo exibido através de uma cadeia de 82 cinemas. Mais um produto do filão "catástrofe", descoberto por Holliwood, este filme foi produzido por Dino Di Laurentiis sobre o mesmo romance de Edgard Wallace que, a partir de 1933, renderia milhares de dólares e, hoje, é um dos clássicos do cinema.
Nídia, o corpo consumido
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 02 de agosto de 1975
Para 8 milhões de espectadores, ela é o símbolo sexual de sonhos e desejos proibidos. Para os comerciantes do cinema, ela é sinônimo de ótimas bilheterias. Para os comerciantes do cinema, ela é sinônimo de ótimas bilheterias. Para os puritanos, ela é uma desavergonhada que vende seu corpo em imagens coloridas. Na verdade, ela é uma moça tímida, sensível assustada com o consumo de seu físico pela cruel indústria do show bussines, em que, no final, é apenas um produto comercial, explorada cruelmente.
Nídia, o corpo consumido
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 02 de agosto de 1975
Para 8 milhões de espectadores, ela é o símbolo sexual de sonhos e desejos proibidos. Para os comerciantes do cinema, ela é sinônimo de ótimas bilheterias. Para os comerciantes do cinema, ela é sinônimo de ótimas bilheterias. Para os puritanos, ela é uma desavergonhada que vende seu corpo em imagens coloridas. Na verdade, ela é uma moça tímida, sensível assustada com o consumo de seu físico pela cruel indústria do show bussines, em que, no final, é apenas um produto comercial, explorada cruelmente.