Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Sérgio Ricardo

Sérgio Ricardo

Afetividade (sem medo de ser feliz)

Afetividade - Mais do que uma palavra, eis uma definição que se encaixa com perfeição para "Stanley e Iris" (Cine Condor, 5 sessões). É um filme, naturalmente - ficção, com ingredientes de uma história que poderia ser mais uma entre tantas que ao longo deste século têm sido contada em imagens.

Carmem, a princesa etíope da MPB

Não foi sem motivos que Carmem Costa (Carmelita Madriaga Trajano de Moraes, Rio de Janeiro, 5 de janeiro de 1920) fez questão de vir a Curitiba para buscar o apoio oficial em sua nova cruzada, iniciada ainda em fins de 1989, no sentido de ser a primeira artista a merecer o tombamento em vida.

Mendes revisita a poesia de Alvarez

Dois marilenses se encontraram no Aeroporto Afonso Pena, domingo, à tarde: Sérgio Ricardo e Oswaldo Mendes. Sérgio havia vindo assistir a "Flics", enquanto Oswaldo retornava a São Paulo, chamado por Henry Maksoud, editor da "Visão", para importante reunião.

No campo de batalha

A bibliotecária Aline Medeiros, uma das proprietárias da Ype Amarelo - livraria que em poucos meses já conquistou uma ampla faixa de clientes, graças a competência de seus donos e funcionários - recebeu ontem o compositor e agora escritor infantil Sérgio Ricardo. O autor da música de "Flics" (ballet em cartaz no auditório Bento Munhoz da Rocha Neto) voltará em breve a Curitiba especialmente para uma manhã de autógrafos de seu primeiro livro infantil - "O Elefante Dorminhoco", na Ype Amarelo. xxx

No campo de batalha

Dono de belo texto, o jornalista Jaime Lechinski, secretário de Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba, colocou toda sua sensibilidade para fazer o texto-apresentação de sua musa inspiradora, a artista plástica Leila Pugnaloni, para a mostra "Tudo de Novo" (sede da Fundação Cultural, Praça Garibaldi, até o dia 26). Com Leila, generosamente, dividiu a exposição com Rogério Moura Dias, o artista de Jacarezinho também ganhou palavras afetuosas de Lechinski. xxx

"Flics", as cores e a música ganham a dança

Apesar do compositor Sérgio Ricardo ter se proposto desenvolver a unificação da trilha sonora de "Flics", dentro do tempo coreográfico necessário para a adaptação do livro de Ziraldo Alves Pinto como um bailado, o coreógrafo Jurandi Silva preferiu cuidar, pessoalmente, da escolha daquilo que se chama de música incidental para a trilha. Resultado: em muitos momentos, o belo espetáculo encenado pelo Ballet Guaíra perdeu a sua unidade sonora, com a utilização de ritmos e sons totalmente diversos do espírito com que a musicalização de "Flics" havia sido concebida há uma década.

Sérgio Ricardo, agora pintor, quer mostrar suas telas aqui

Sérgio Ricardo esteve no início da semana em Curitiba. Veio não apenas para assinar o contrato de autorização para que o Ballet Guaíra apresente "Flicts", com sua música (temporada de 4 a 9 de outubro), mas aproveitou para fazer contatos também numa nova área: a de artes plásticas. É que há alguns anos o autor de "Zelão" vem se dedicando a criar esculturas, óleos e desenhos - que, finalmente, agora decidiu mostrá-las de forma mais profissional.

"Flicts", o ballet de muitas cores

Publicado em 1970, "Flicts" transformou-se na mais lírica e conhecida obra infantil do mineiro Ziraldo Alves Pinto. Dois anos depois ganhava uma adaptação de Aderbal Júnior para teatro e desde então tem sido um dos espetáculos infantis mais representados em palcos brasileiros.

No campo de batalha

O jornalista Arakem Távora vai reiniciar o programa "Encontro Marcado", patrocinado pela IBM e através do qual tem aproximado escritores junto a platéias universitárias. Em outubro trará Ziraldo Alves Pinto, que no dia 3 estará na Universidade de Londrina. Depois, em Curitiba, a programação se estende - coincidindo com a estréia do ballet inspirado em "Flicts", com música de Sérgio Ricardo. xxx

Um livro que virou música

"Flicts" transformou-se em música há nove anos. Na época do lançamento do elepê (Philips, há anos fora do catálogo), Ziraldo, entusiasmado, dizia: - "Graças ao trabalho de meu amigo e compadre Sérgio Ricardo - modéstia a parte um dos compositores mais inspirados de nossa música brasileira - eu sou o primeiro autor do Brasil a ter um livro assoviável. E esta é a primeira vez que um livro é musicado da primeira à última palavra". Sérgio Ricardo, por sua vez, dizia:
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br