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Infância & canções

Enquanto "Lomoc e Milipilli", encenado pelo TCP é levado, com apoio do Goethe Institut, à uma dezena de cidades brasileiras (amanhã estréia em Campinas, SP), em Curitiba continuam a serem montados interessantes espetáculos para o público infantil. O grupo de Roberto Menghini encerrou na semana passada a temporada de "Dona Patinha Quer Ser Miss", de Arthur Maia, no auditório Salvador de Ferrante e um novo grupo - Luzes Teatro Laboratório, dirigido por Adinoel Quadros, estendeu a temporada de "Cão com Gato", no Paiol, por mais duas semanas.

Arte ecológica

Como a Ecologia é hoje um assunto atualíssimo - nada mais cultural do que a sua utilização também no campo artístico. Assim pensando, um pintor paulista, Walter Garcia, criou o movimento "Arte e Pensamento Ecológico", que após algumas manifestações na poluída São Paulo, vem agora a Curitiba. O ex-ator Luís Carlos de Barros, 29 anos, que há 10 anos fez algumas peças no TCP ("A Megera Domada", "A Mão do Macaco") e, posteriormente, integrou o extinto grupo Oficina, está na comissão organizadora do movimento e, neste início da semana, fez os primeiros contatos em Curitiba. xxx

O teatro infantil

As 500 poltronas do Guaíra têm estado lotadas, todos os dias, pela manhã e à noite e nos corredores se amontoam mais algumas centenas de espectadores [interessadíssimos] em conhecer o que se faz de melhor no teatro infantil no Brasil. Todos os espetáculos programados para o encontro nacional iniciado no domingo, têm tido espectadores atentos - crianças e adultos, que, numa visão panorâmica estão podendo comparar as diferentes propostas no campo do entretenimento infantil. xxx

Um prato bem confeitado

Como um produto comercial deve obedecer algumas regras para obter boa aceitação no competitivo mercado de arte, também um espetáculo pode merecer um prévio cuidado de marketing para alcançar seus objetivos. Esqueça-se, apenas, o lado artístico e imagine-se um entretenimento que necessita comunicar-se com o (grande) público.

Em cena

Luiza Barreto Leite, uma gaúcha de extraordinária vitalidade, é um dos nomes mais respeitados do teatro brasileiro: atriz, diretora, professora de arte dramática, [ensaísta] e crítica, já tem quase 40 anos de vida artística e continua a acreditar e trabalhar pela vida cênica brasileira. Autora de um levantamento básico sobre a mulher no teatro brasileiro, editado há alguns anos, Luiza tem agora um novo volume lançado pelo Serviço Nacional de Teatro, que em boa hora decidiu dar continuidade a sua coleção de Ensaios: "Teatro e Criatividade" (219 páginas, agosto/75).

Sale & o Guaira (II)

Com exceção da remontagem de "Paraná, Terra de Todas as Gentes", todos os dez itens do programa de inauguração do auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, foram cumpridos com grande sucesso de público. Ao encerrar o seu mandato na Superintendência da Fundação Tetro Guaíra.

Reencontro com Claudio

"Parceria até um ensaio do TCP, em 1963", comentou o ator José Maria Santos, segunda-feira à noite, olhando a espontânea reunião de veteranos integrantes do elenco do Teatro de Comédia do Paraná, no Paiol, para ouvir a palestra-depoimento de Claudio Corrêa de Castro, convidado a abrir o curso livre sobre aspectos de teatro. Loiro, bem mais magro, otimista e alegre, Claudio falou sobre o seu trabalho no teatro e televisão, em São Paulo, nos últimos oito anos, mas destacou que foi em Curitiba, entre 1962/68, quando aqui residiu, que teve o seu real e grande aprendizado de teatro.

No campo de batalha

José Renato (Peccopa), 60 anos, 40 de teatro, está na cidade desde segunda-feira, com dupla satisfação: revê parentes e amigos e, ao mesmo tempo, traz uma nova produção, a comédia "Mulher, o Melhor Investimento" de Ray Cooney (auditório Salvador Ferrante, até segunda-feira, 7, 21 horas), que, em São Paulo e Rio de Janeiro teve longas temporadas. No elenco, além de Débora Duarte, gente nova e talentosa, como a bela Luiza Tomé, que começa a ser conhecida por comerciais na televisão. xxx

O teatro de Quorpo Santo

A encenação de "Mateus e Mateusa" (miniauditório Glauco Flores de Sá Brito, hoje e amanhã, 21 horas) pelos alunos do Curso Permanente de Teatro da FTG é uma possibilidade única de conhecer o texto de um dos mais fascinantes autores brasileiros, o gaucho Quorpo Santo (José Joaquim de Campos Leão), poeta, jornalista e anarquista, considerando louco e que foi perseguido pelas autoridades imperiais, no final do século passado.
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