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Aramis
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Pink Floyd

As melhores produções de 1975

Aramis Millarch 32 anos, jornalista, editor do "Jornal da Música Popular" de O ESTADO, redator da coluna de música popular no semanário "Voz do Paraná" e revista "Quatro Estações", produtor do programa "domingo Sem Futebol" (Rádio Ouro Verde) e presidente da ASSOCIAÇÃO DOS PESQUISADORES DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA. AS 10 MELHORES MÚSICAS NACIONAIS 1. Rancho em Branco e Preto (Carlos Lyra / Ronaldo Boscoli); 2. Vida (Paulinho da Viola / Elton Medeiros); 3. Lígia (Antonio Carlos Jobim); 4. Que Sejas Bem Feliz (Cartola; 5. Massa Falida (Fernando / Jesus Rocha);

Musicais

Pedrinho Mattar, um dos bons pianistas brasileiros, exclusivo do Hyppopatamus - a mais sofisticada (e cara) boate paulista desde a sua inauguração - aproveitou a folga de segunda-feira e veio rever parentes em Curitiba. Afastado da fonografia há 4 anos, Pedrinho rompeu com a Copacabana, por onde fez vários discos, e agora está preparando seu primeiro [elepê] na Som Livre/Sigla e para 1976 pretende voltar a excursionar pelo Brasil. xxx

Sementes da Harvest (II)

Nos anos seguintes ao seu lançamento (1969), a Harvest, etiqueta criada pela EMI-Londres para dar acolhida aos novos talentos da música pop - fez uma colheita de talentos das mais oportunas, investindo maciçamente em grupos experimentais que se mostrariam da maior importância: o Pink Floyd, uma antiga banda de blues que, sob a orientação do guitarrista Syd Barret enveredava por inéditos caminhos de absorção da música concreta e eletroacústica, o Deep Puerple, um dos pioneiros de rock pesado, estilo inglês que tanto influenciaria, anos depois, a própria música americana; a Edgar Broughton Band

Frank Zappa, muito prazer! (com atraso de alguns anos).

São curiosos os caminhos da musica pop. Apesar de toda necessidade que a sociedade de consumo musical incute na garotada de estar "Up to date" com os lançamentos mais recentes feitos em Nova Iorque, São Francisco, Londres ou Paris, aconteceu casos que demonstram que tudo é uma questão comercial - e apesar de "Disco é Cultura" estar escrito em todas as gravadas lançadas no Brasil, a realidade é bem diferente.

Iluminado FOCUS

Dentro da música pop européia, fora da Inglaterra, um dos grupos mais importantes é o Focus. Ao lado dos inéditos (no Brasil, é claro) Shocking Blue e Golden Earring, o Focus forma a trindade básica da música contemporânea jovem nos Países Baixos, desenvolvendo um trabalho que, sem grande erro de aproximação, pode ser classificar de rock sinfônico.

O Nektar [germânico]

Graças [à] visão do produtor José Rozembliet Sobrinho da Top Tap, o público brasileiro está tendo oportunidade de conhecer também o expressivo e vigoroso rock [germânico]. Com o Nektar, o mais importante grupo pop da Alemanha, temos mais quatro importantes [elepês], que registramos a seguir.

Focus, Pink, Moody, ELP, Genesis, e Roxy. Os bons.

Ao lado do chamado rock-alemão com grupos da mais alta importância (Nektar., Kanguru, Jane, Cornucopia, etc.), desenvolvendo um trabalho de música pop/contemporânea com muita base e que se pode perceber pelos primeiros álbuns destes conjuntos lançados no Brasil pela Top Tape, já comentados em nossa coluna diária (Jornal do Espetáculo, 2ª página, do 2º caderno), a Holanda também tem alguns grupos de jovens extraordinários.

Os Stones e os The Bee Gees

Vago o trono com a dissolução dos Beatles, os ingleses e igualmente anarquisantes The Rolling Stones tentam se manter numa discutível liderança da música pop - quando tantos e tantos grupos e solistas surgem quinzenalmente, na disputa de um mercado competitivo, sem grande base cultural - e que na mesma proporção que elege suas ídolos, os esquece também.

O rock sinfônico (I)

Como a velha lei de Lavoussier se aplica como uma luva no campo musical - nada se cria, tudo se transforma - o fato que as diversas correntes que se degladiam (às vezes nem tanto) no que podemos chamar, globalmente, de musica contemporânea, hoje já não podem merecer compartimentos estanques. O clássico, o jazz, o blue, o rock e tantos outras designações que uma musica comporte foram absorvidas.

Os bonecos e a mágica música do Pink Floyd

Embora diplomaticamente ainda não tenha sido abordado, o fato é que alguns dirigentes de grupos que se dedicam ao teatro de bonecos não escondem a necessidade de levantar uma tese: embora consumido pelo público infantil, os espetáculos de fantoches, marionetes, cordel e outras técnicas, tem pretensões maiores. Sua utilização na escola e mesmo espetáculos de interesse dos adultos, é uma meta que a própria Associação Brasileira de Teatro de Bonecos, defende com argumentos convincentes. xxx
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