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Waldir Azevedo

O choro, a peça & o filme

Enquanto que Londrina o Clube do Choro já foi fundado há 4 meses, graças ao idealismo do jornalista Edilson Lea, médico José Baldy e do artista plástico Cleto de Assis ( que pensa inclusive em criar um "regional" no setor de música da Universidade Estadual), em Curitiba, só agora começ haver estímulos nossos (poucos) músicos que se dedicam ao choro.

Noel Rosa (1910-1937)

Se no ano passado, João Luiz Ferreti mereceu a escolha de "pesquisador do Ano", em termos fonográficos, apontado por alguns críticos e jornalistas paulistas, em 75, por certo, seu nome, não será esquecido em votações mais importantes - e não me surpreenderei, inclusive, se não vier a receber o troféu "Estácio de Sá", que o Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro anualmente outorga a uma personalidade que tenha dado grande contribuição a nossa emepebe.

Ferreti e os históricos discos de Billy/Tom até o Bando da Lua.

AO decidir aproveitar parte de seu precioso acervo fonográfico, reunindo ao longo de 33 anos de atividades (1932/1975) musicais, a Continental teve a lucidez de procurar um dos mais organizados e competentes pesquisadores musicais deste País: O ex-radialista e advogado João Luis Ferreti, 44 anos, uma longa vivencia no meio musical.
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Sigma Jazz Group, o calor e o frio

"Prezada dona Broca, este é um aviso prévio. Assinado Eduardo Guy de Manuel". Este bilhete foi deixado, assim subscritado, ao dentista José Carlos Misceli que tornou-se popular em Curitiba por deliciar os passantes da Boca Maldita com um solitário som de jazz vindo das alturas do prédio onde está seu consultório. O signatário é presidente da Sigma/Dataserv. Estava nascendo, através do bem-humorado recado, o Sigma Jazz Group.

Choro (I)

A verdade seja dita: Marcus Pereira, ex-publicitário que há cinco anos decidiu provar que é possível uma gravadora dedicar exclusivamente a música brasileira, foi um dos primeiros a investir e acreditar no choro. Pois esse centenário gênero, que ao longo de sua história tem atravessado crises, descaminhos e principalmente o esquecimento do público - em (conseqüência(, é claro da falta de divulgação - estava há muito tempo precisando de um revigoramento.

A importância das reedições (Chico, Nelson, Jacob e outros)

Quando insistimos na importância das reedições, o fazemos pela consciência que temos de que somente se conhecendo e divulgando [os] importantes períodos de nossa música popular poderemos despertar em novas faixas de público (e gerações), o entusiasmo, o amor, o respeito pelos nossos compositores, intérpretes e instrumentistas - durante anos esquecidos e anônimos em seus trabalhos rotineiros em rádios, estúdios, e orquestras de bailes - mas altamente criativos e que só agora, mercê do trabalho de pesquisadores como Ricardo Cravo Albim, J. L.
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