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O Nome da Rosa

Aos 70 anos, Burt / Douglas são os melhores da semana

As férias chegaram e com elas, definitivamente, a temporada de filmes de censura livre (ou 14 anos, no máximo) para opção das crianças e adolescentes. Portanto, natural que, em termos de interesse artístico a programação fique reduzida a pouquíssimos títulos.

Vídeonotas

Luiz Renato Ribas, pioneiro do vídeo em Curitiba - em 22 de maio de 1979 inaugurava o primeiro vídeo-clube, hoje operando apenas com o Disc Vídeo, fazendo mudanças na sede da locadora (Rua Padre Anchieta, 458). Investiu mais de Cz$ 500 mil para oferecer aos cliente um visual atraente, com títulos classificados por gêneros e realizadores, num trabalho organizado de seu assessor técnico, Aníbal Marques, 29 anos, um cinéfilo que sabe realmente das coisas. xxx

Borges: discussão e prólogos

A morte de Jorge Luis Borges, há uma semana - 13 de junho - em Genebra fez com que, mais uma vez, todos os espaços se abrissem para registrar não só a sua morte mas falar da importância de sua obra. 53 dias antes, o maior escritor da Argentina - e para muitos também da língua espanhola - havia sido notícia, quando de seu casamento com sua secretária, Maria Kodama, oficializando assim uma convivência de 12 anos e elegendo-a por testamento, sua herdeira única e universal.

As delicadas viagens para o mundo interior

"Em aviões, sempre leve um livro a fim de proteger-se de estranhos. Revistas acabam logo e os jornais de outros lugares sempre lhe lembrarão que ali não é o seu lugar" (Anne Tyler, "O Turista Acidental")

Conheça o novo superstar, o Urso

Claude Berri, um dos mais conhecidos produtores-diretores franceses, infelizmente desconhecido no Brasil (seu "Jean de Florete", incluído em várias listas como um dos filmes da década, continua inédito) em 6 de novembro de 1981, após assistir a "Preto-e-Branco em Cores" (La Victoire en Chantant), telefonou a Jean-Jacques Annaud e disse que desejava produzir seu próximo filme.

Depois de "Pelle, o Conquistador", chega "O Urso"

O primeiro dos dez melhores, com certeza, chegou e já foi: infelizmente, mais uma vez, o público curitibano provou que longe de ser aquela platéia refinada e de bom gosto, exigentíssima (sic), é, ao contrário, acomodada e que perde assim o melhor do cinema. Preferindo o vídeo do que a versão 35mm, deixa de ver "Pelle, o Conquistador", do dinamarquês Belle August - Palma de Ouro (Cannes-88), Oscar de melhor filme estrangeiro (1989) - que ficou apenas uma semana no Cine Bristol.

Rosa, Estrelas e o terrir nas estréias

Algumas estréias importantes quebram, afinal, a mesmice cinematográfica das últimas semanas - além de um oportuno festival de filmes brasileiros inspirados em peças do teatro nacional. De longe, a melhor estréia é "O Nome da Rosa" (Palace Itália/Itália), de Jean Jacques Annaud - que pode desagradar aos que leram o livro (190 mil exemplares vendidos no Brasil, editora Nova Fronteira) e pretendiam uma enfadonha transcrição. Entretanto, como cinema, este filme inspirado no best-seller do semiólogo italiano Umberto Eco é obra vigorosa e merecedora da maior atenção.

Cinema para ler - Uma profunda introdução para se conhecer cinema

A era do vídeo trouxe um renascimento do cinema - ao menos em termos de interesse de informação, conforme aqui registramos na semana passada. Reflexos são sentidos na multiplicação de revistas de cinema e lançamentos de importantes títulos no mercado bibliográfico, com traduções e obras originais. O que justifica, também, a abertura de um espaço nesta página para informar ao leitores sobre as edições de obras de cinema.
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