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Tina Turner

Videonotas

Aproveitando a vigorosa tournée de Tina Turner a América do Sul com apresentações no Pacaembu (São Paulo) e Maracanã (Rio), a Vídeo Interamericana Ltda., lançou "Tina Live", do show "Private Dancer Tour", com participações especiais de David Bowie e Bryan Adams. O vídeo tem 13 números, incluindo "Private Dancer", "Let's Dance", em duas versões e "It's Only Love". xxx

Geléia Geral

No rock, ao contrário da natureza, muito se perde e pouco se transforma. No descartável mercado de consumo de ídolos de hoje que são esquecidos amanhã, há que ser muito habilidoso para sobreviver. Por exemplo, Cazuza, cantor, compositor - filho de um dos tycoons da insdústria fonográfica, João Araújo (Sigla/Som Livre/RGE) começou com o grupo Barão Vermelho, mas logo partiu para sua carreira solo. Como o papai Araújo "limpou" a Sigla de contratados - mantendo a etiqueta apenas na linha de discos-marketing (com trilhas sonoras de telenovelas ou temas do momento), Cazuza também dançou.

Geléia Geral

Stalin deve estar revirando na tumba. E o velho Marx também. Afinal a Glasnost do camarada Gorbachev parece ter exagerado: o pior rock de consumo capitalista invadiu a URSS. Afinal, um mercado imenso. Depois desta, só mesmo o rock chinês - da República Popular, é claro.

A paixão e ritmo dos grandes guitarristas

"O Blue é pai de numerosa prole. De sua manjedoura no delta do Mississipi na segunda metade do século passado, as canções dos escravos desaguaram no jazz e, ao cruzar com o country dos brancos, gerou outro mestiço, o roll. O blues é o tronco da árvore genealógica da música popular ocidental". (Arthur Dapieve)

Geléia Geral

Tina Turner (Anne Mae Bullock), 46 anos, está em alta: seu livro de memórias "I, Tina" - na qual conta o lado pesado de sua vida, inclusive as surras que levou de seu ex-companheiro, Ike, despontou na lista dos best-sellers enquanto seu novo lp ("Break Every Rulle", EMI-Odeon) está vendendo tanto que deve empatar (ou superar) o seu álbum anterior ("Private Dancer"). Basta dizer que em apenas duas semanas este elepê alcançou o primeiro lugar na lista dos mais vendidos do "New Musical Express".

Lennon, a herança que não se acabou

Enquanto os beatlemaníacos da classe alta esgotam as poucas coleções que chegaram ao Brasil da obra do quarteto de Liverpool em compact-disc, pagando Cz$ 1.000,00 a unidade, a EMI/Odeon lança, para as viúvas de John Lennon, mais um disco do tragicamente falecido compositor-intérprete pop: "Menlove Ave". É mais uma produção da excelente administradora e empresária Yoko Ono, com gravações inéditas deixadas por Lennon antes de ser assassinado.

O retorno de Clapton, com muita sobriedade

No final dos anos 60, início da década de 70, a frase "Clapton Is God" estava em muitos grafites espalhados por Londres. Apesar do exagero, é por aí que se pode entender a popularidade de Eric Clapton (Surrey, 1945) dentro do rock, com um público que o considerava um dos deuses da guitarra e o principal responsável pela difusão do blues no rock. Agora, voltando com um novo álbum ("August", Warner/WEA), aos 41 anos de idade, 22 de carreira, Clapton continua um músico brilhante, com sua música, guitarra, vocais e como compositor.

Pintaram novamente boas trilhas sonoras

Aleluia! Após um longo tempo de indigência musical em termos de trilhas sonoras, com oportunistas montagens (mil vezes piores do que é feito pela Sigla, para as telenovelas da Globo) de sucessos pop para serem catipultuados em filmes supostamente de apelo jovem, os produtores estão voltando-se para trabalhos originais - se não de um único compositor (como acontecia no passado), ao menos com melhor adequação - e não apenas servido para divulgar candidatos ao sol do nirvana pop.

Grammy, a festança dos desconhecidos

A transmissão, ao vivo, da 29º festa de entrega dos Grammys (madrugada de ontem, diretamente do Shrine Auditorium, Los Angeles), visto pela primeira vez, integralmente, na televisão brasileira, valeu por várias razões. Em primeiro lugar por dar uma atualizada geral em termos da música que se consome hoje nos Estados Unidos, com inúmeros cantores e compositores que, a não ser para uma minoria (jovem) yuppie, bem informada (via publicações especializadas e discos importados), que ainda são desconhecidos no Brasil.

B. B., o King dos Blues com canções do coração

"Um Romance Muito Perigoso" tinha muitos atrativos para o público. Uma trama ao estilo Hitchcook, nomes famosos em pontas, a firmeza do jovem diretor John Landis ("Um Lobisomem Americano em Londres", e vídeo-clip "Thriller" com Michael Jackson). Entretanto, um aspecto atraía, em especial, a faixa jovem: a incrementada trilha sonora com vários solos de B. B. King. Tanto é que a WEA lançou o álbum com a sound track e vendeu como pão-quente.
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