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União Soviética

No campo de batalha

O Movimento Tradicionalista Gaúcho está entrando em vermelho nas finanças. Por isto mesmo a secção regional, que tem o "Picolouco" (Zeferino Vanjan) como coordenador, programou um jantar festivo no próximo dia 4, no restaurante "Asa Branca". Com direito a bebida, comida e show do grupo (gaúcho, tchê!) Os Modernos Monarcas, o ingresso custa apenas Cz$ 500,00 por pessoa. xxx

Proença e a arte de administrar e tocar

Entre os muitos projetos que Maria Amélia, presidente do Pró-Música tem para os próximos meses está a de convidar o pianista Miguel Proença não só para fazer um recital mas, especialmente falar sobre administração cultural. Afinal, poucos artistas tem mostrado tanto dinamismo como animador cultural como este gaúcho de Uruguaiana, 49 anos, atual secretário da Cultura do Rio de Janeiro, em equilibrar as atividades administrativas com uma intensa vida artística.

Geléia Geral

Enquanto Iggy Pop com o "Blah Blah Blah", outro roqueiro que também andou fazendo múltiplas experiências pessoais nestes últimos anos também apela para o título onomatopaico em seu novo disco: "Uah - Bap - lu - Bap - Lah - Béin - Bum!". É Raul Seixas, que, 15 anos após ter dado seu grito de rock nos bastidores do VII FIC, anunciando seu "roquezinho antigo/ que não tem perigo/ de assustar ninguém", está com novo lp na praça (Copacabana), seu 13º lp-solo.

Russos no Jazz. Uma saga com boa música

"O jazz não reflete a decadente arte burguesa; ao contrário, é música revolucionária e manifesta os sentimentos dos negros, o mais sofrido e explorado segmento no capitalismo americano." (Personagem Costa, em "Somos do Jazz".) Mais uma vez um filme surpreendente/envolvente chega de repente, numa programação um tanto obscura e com um público tão reduzido que, mesmo a contragosto, o cinema que o exibe é obrigado a cancelar várias das sessões previstas pela simples falta de espectadores: "Somos do Jazz" (cine Luz, 4 sessões, até amanhã) é atraente por uma série de razões.

Espionagem, economia, gagueira...

Numa noite de sexta-feira, na ponte Queensboro, em Nova Iorque, um homem praguejava silenciosamente ao volante do seu carro, amaldiçoando o engarrafamento que o retinha e que ameaçava impedir o encontro mais importante de sua vida. O motorista era Arkady Nikolaevitch Shevchenko, 55 anos, subsecretário geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que, naquela noite de abril de 1978, selava definitivamente a sua sorte, interrompendo uma das mais bem sucedidas carreiras diplomáticas da União Soviética e desertando para o Ocidente, deixando surpresa a comunidade diplomática mundial.

Maestro Pugliesi, uma vida pelo melhor tango

Se Gardel, Piazzolla e mesmo Aníbal Troillo são conhecidos no Brasil, aqui tendo discos editados com maior ou menor regularidade, Osvaldo Pugliesi, aos 80 anos de idade - é, por incrível que pareça, ainda um nome pouco divulgado fora dos círculos mais ligados ao tango tradicional.

Renato Magalhães, o coreógrafo

Verbete na Encyclopedia of Dance and Ballet de Mary Clark e David Vanghan, Renato Magalhães, aos 51 anos, tem entre seus grandes orgulhos numa longa carreira o fato de que quatro coreografias suas foram montadas pela companhia de balé de Cuba, entre elas o "pas de deux" dançado pela própria Alicia Alongo em Devaneio (Chopin), tendo Jorge Esquível como partner. (É o único coreógrafo brasileiro incluído no repertório do balé de Havana).

O celo de Rostropovich e o barítono Dietrich

Entre tantos artistas e intelectuais russos que abandonaram a URSS nos últimos anos, talves nenhum outro nome tenha causado maior repercussão ao decidir, há 10 anos, fugir da União Soviética : Lopoldovich Mstislav Rotropovich, 58 anos, acompanhado de sua esposa, a soprano Galina Vishnevskayaya, 59 anos. Dois anos depois, Rotropovich já era Sinfônia Nacional de Washington.

Festival do Rio (III) Emoção maior no "Cabra" marcado para o sucesso

RIO (Especial para O ESTADO DO PARANÁ) - Ao final da projeção de "Cabra marcado para morrer", na manhã de sábado, 24, os jornalistas e convidados do I Festival Internacional de Cinema, Televisão e Vídeo deixavam a Sala Glauber Rocha, emocionados (muitos com olhos lacrimejando). Realmente, nenhum dos filmes apresentados até agora trouxe uma carga tão grande de emoção como esse documentário que, iniciado em princípios de 1964, foi interrompido pela revolução e só pôde ser retomado entre 1981/83. À saída da sessão, outra emoção: a sra.

Os russos estão chegando...

Há três anos, quando editou para a Ariola o primeiro pacote de elepês de música clássica de autores e intérpretes - solistas, conjuntos e orquestras - russos, com material da gravadora estatal Melodia, o record-man Maurício Quadrio cunhou a expressão: "Os russos estão chegando!", lembrando o título do inesquecível filme de Norman Jewison. A expressão pegou! A Ariola lança em breve a terceira fornada de gravações clássicas made in URSS (a segunda saiu em junho último), enquanto outras etiquetas também se voltam para este amplo mercado.
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