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Ronaldo Boscoli

A bossa trintona de Carlinhos Lyra

Aproximando-se dos 30 anos - considerando-se como data básica a gravação de "Canção do Amor Demais", de Elizeth Cardoso (*) - a Bossa Nova, felizmente, (re)existe. E algumas provas sólidas foram dadas no ano passado - mas que merecem registros ainda agora.

Satã e Veneno, um novo vigor para o bom samba

Surgem novos e promissores talentos no mundo do samba. Dois exemplos: Marquinhos Satã e César Veneno. ambos com bossa, balanço e muita comunicação. Marquinhos Satã (Marcos Costa Santos, carioca do morro do Salgueiro, 24 de janeiro de 1956) "cumpriu a meninice carioca: bola, pipa, gude e ritmo que invadiu-o inteiro, embora a mãe não gostasse" - como diz Ronaldo Boscoli.

A volta de Antônio Carlos e Jocafi. Quem se lembra?

Há alguns dias, comentávamos com um produtor musical a crueldade do mundo do show bussiness, capaz de eleger ao sucesso certos artistas e, com a mesma rapidez, também condená-los a um prematuro ostracismo se o profissional incorrer no pecado de deixar de vender o que os inflexíveis tycoons da indústria fonográfica esperam.

Ana e Whitney, duas presenças mui belas

Dragão voraz que exige sempre novas virgens - digo cantoras, o mercado fonográfico absorve rapidamente as new face que surgem em diferentes latitudes e com estilos diversificados. Assim se em Londres uma nigeriana chamada Sade faz sucesso - e já chega ao Brasil, da Espanha vem a bela Ana Belen, avalisada musicalmente em seu primeiro elepê (1984) por Chico Buarque - cujas canções gravou em seu país - e que agora aparece com um novo (elepê(, "Geminis" (CBS).

Miéle, o que sabe viver

Miéle identifica o mito de II Sorpasso - ou seja , aquele que sabe viver, Boa aparência, sempre de smoking, bem humorado, saboreando as melhores bebidas, rodeados das mais lindas mulheres e circulando nos ambientes da moda. Com o jornalista e letrista Ronaldo Bôscoli dividiu produções de históricos shows no Rio de Janeiro e através da televisão se transformou em figura nacional. Tamanha popularidade tinha que desembocar num disco. Se não é cantor Miéle é, entretanto, comunicativo o suficiente para passar todo um clima.

Eliana, afinal um grande disco

Uma prova de quando é importante um bom produtor na carreira de uma cantora é o último elepe de Eliana Pitman, Filha (adotiva do admirável Booker Pitman (1909-1969) ao lado de quem iniciou sua carreira de vocalista nos anos sessenta, tendo como empresária uma das figuras mais famosas do folclore musical brasileiro, a vigilante supermãe Ofélia, que da ternura do personagem de Shakespeare só tem o nome, Eliana sempre teve boas oportunidades. Nunca lhe faltaram bons contratos e chances para se afirmar como show-woman.

A Bossa Nova, vinte anos depois

Passadas muitas semanas de completa paralisação, o Teatro do Paiol reabre suas portas com um dos mais importantes eventos musicais do ano: três shows com o compositor Carlos Lyra, nome-base da música popular brasileira, um dos principais integrantes do núcleo original da Bossa Nova.
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