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West Side Story

A sinuca, de volta para o livro

O cinema ajuda a literatura. Dezenas de títulos não só de ensaios sobre cinema, em análises técnicas, mas (principalmente) com roteiros, romances ou adaptação dos scripts de filmes que fizeram ou fazem sucesso.

O superfestival das artes em Nova Iorque

Nova Iorque não é mais aquela metrópole do sonho distante - imagem apenas em filmes ou nas canções de Rodgers & Cole Porter. Mesmo com o dólar ultrapassando os três dígitos as viagens para a "Big Apple" cada vez mais entram no cotidiano de segmentos (ainda que privilegiados financeiramente) de brasileiros de muitos Estados e, assim, notícias de quem esteve - ou irá - para aquela cidade já começam a se tornar tão quotidianos como se fosse registros de viagens ao Rio ou São Paulo.

"One Voice", emocionante Barbra Streisand ao vivo

Emocionante. Eis a palvra que melhor define "One Voice" (CBS, lançamento nacional nesta semana), o primeiro disco ao vivo de Barbra Streisand gravado ao vivo nos últimos 20 anos. E que gravação! Que astral positivo que foi passado na memorável noite de 6 de setembro de 1986, quando miss Barbra abriu os jardins de sua mansão em Malibu, Los Angeles, pra receber mais de 700 convidados do International set pra uma ocasião muito especial.

E onde está a mostra do mestre Saul Bass?

Já imaginou o que significa o extravio de uma exposição com trabalhos de um dos artistas gráficos mais importantes do mundo? Não foi sem razão que o desenhista Oswaldo Miranda Jr. - o famoso Mirandinha - viajou agoniado, esta semana, para Santos, tentando localizar aonde pode ter ido parar a exposição de Saul Bass, que foi despachada dos Estados Unidos sob sua responsabilidade e que, até na segunda-feira, ainda não havia sido localizada. xxx

Jazz com amor através dos melhores talentos

I Love Jazz. O título não poderia ser mais feliz. São nove esplêndidos álbuns que chegam ao Brasil por apenas Cz$ 55,00 cada - quando o importado custa hoje quase Cz$ 300,00. E nesta coleção, uma síntese do que há de melhor, com uma seleção primorosa das interpretações de nomes como Louis Armstrong, do recém falecido Benny Goodman, Thelonious Monk - de monstros sagrados como Sarah Vaughan ou do pouco divulgado entre nós - mas veteraníssimo e admirável - Cab Calloway.

Emoção e nostalgia com Baden muito à vontade

Baden Powell começou com uma confissão nostálgica. Estava feliz por voltar a Curitiba, "pois foi aqui, há 40 anos , que fiz uma de minhas primeiras apresentações". Voz clara, violão nas mãos, no palco do auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, o nosso maior violonista foi recordando: - Eu tinha 9 anos. E já acompanhava aquele pessoal todo da Rádio Nacional e Atlântida - Cyl Farney, Eliana, Renato Murce, Adelaide Chiozzo. E lembro-me que foi aqui, em Curitiba, que fiz uma de minhas primeiras apresentações. O violão era maior do que eu...

Plácido continua a gravar os populares

Os puristas da ópera - como Humberto Lavalle, por exemplo - devem estar dando urros de indignação. Cada vez mais os grandes tenores (e também algumas sopranos) estão enveredando pelos caminhos do popular. Carreras, Pavarotti e Plácido Domingo têm gravado tantos discos de música popular que já não é mais novidade a presença deles nos balcões menos nobres das lojas de discos. Agora, mais uma vez o espanhol Plácido Domingo - que também tem enveredado pelos caminhos cinematográficos, com sucesso ("Carmen", "I Pagliacci", "Otelo"), faz um belo disco... de temas populares.

O ufanismo ianque com boa qualidade

Durante anos Arthur Fiedler, falecido há dois anos, teve seu nome associado à Boston Pops - na verdade a sinfônica de Boston, em uma série de gravações de grande sucesso devido ao estilo cuidadoso e sofisticado que o grande maestro sempre deu ao seu trabalho. A morte de Fiedler não interrompeu esta tradição, pois para substituí-lo o produtor John McLlure chamou outro conhecido regente - John Williams, também compositor dos mais férteis, que já abiscoitou um Oscar, além de ter tido meia-dúzia de indicações nos últimos anos.

O melhor da Broadway com a grande barbra

Estava na hora mesmo de Barbra Streisand fazer um álbum para voltar a merecer a inclusão entre os 10 melhores do ano. Afinal, ela que começou criando um clássico ("Free Again") no musical "Funny Girl", há quase 25 anos, andava derrapando em experimentalismo discutíveis, chegando até o rock . Mulher ativisima - tanto é que acabou até diretora de cinema, Barbra voltou a fonte: "The Brodadway Álbum" (CBS, dezembro/85), tranquilamente um dos discos do ano, a devolve a melhor música americana. Que tem uma origem: o musical americano.
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