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West Side Story

WEST SIDE STORY (afinal a 2a edição)

Nunca nos cansamos de insistir numa das maiores falhas da fonografia: a falta de reedições dos elepes importantes. Retirado de catálogo (por não ter vendido ou por estar esgotada a edição), raramente um elepe tem uma reedição, mesmo quando o público o procura. Felizmente, nos últimos meses, algumas gravadoras de maior visão estão tendo visão para recolocar nas lojas, os elepes que há muito são procurados, em especial por uma nova geração que não soube (ou pode) adquirir o lançamento original.

A batalha de Assis

O experto José Domingos Raffaelli, colaborador regular de O ESTADO, está há anos empenhado num levantamento fonográfico das edições de elepês jazzísticos feitas no Brasil. Um trabalho difícil pela falta de informações e não pelo número de discos. Isso porque além de existirem poucos jazzmen no Brasil são ainda reduzidíssimas as chances deles gravarem. Mesmo instrumentistas mais conhecidos junto ao grande público, como o pianista Dick Farney (também um bom cantor)) sempre teve grandes dificuldades em perpetuar em gravações as jam-sessions das quais tem participado.

Líricos atacam no popular e Elly canta nossa garota

Para irritação dos radicais apreciadores do bel-canto - aquela faixa de público que não admite inovações na música lírica, exigindo de intérpretes o mesmo esquema artístico de um século passado, é cada vez maior o número de estrelas do mundo lírico que diversificam seus repertórios com gravações de música popular.

Rodrix & Franco

dificilmente o compositor-pianista cantor Zé Rodrix (José Rodrigues, 29 anos) aceitará retornar tão cedo a Curitiba, em termos profissionais. Às 2:45 horas da madrugada de domingo, deixou o Clube Curitibano irritadíssimo e magoado. O (pequeno) público presente na abertura do Festival de Maio, não só mostrou-se frio como agressivo em relação ao seu show, chegando ao ponto de jogar objetos contra o artista, que por pouco não foi ferido no rosto.

Livro

Na modificação que as bancas de revistas e jornais sofreram nos últimos 5 anos - cada vez mais pequenas livrarias, com fascículos, discos e livros do primeiro gabarito, editadas por grandes empresas, hoje se encontra importantes obras da literatura universal ao lado de "Tio Patinhas" e dos jornais do dia. Esta nova realidade editorial - com a abril na vanguarda, mas seguida, de perto, por outras casas - Bloch, josé Olympio. Civilização etc., faz com que se leia cada vez melhor os textos de qualidade.

Cinema

a exibição de "O Fim de uma angustia (Cine Scala) é uma oportunidade do público verificar uma nova faceta do talento do polemico George C. Scott, ator pouco popular até 1971, quando, numa atitude semelhante a que Marlon Brando (foto) tomou na última quarta-feira dia 28 de março, recurso o Oscar de melhor ator de 1970, por sua criação do personagem-título do filme "Pattom" de Franlin Schanffer.
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