Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Sarah Vaughan

Sarah Vaughan

Hermínio e os seus três novos livros

Poeta, letrista, produtor de discos e shows antológicos, idealizador de grandes projetos voltados a preservar e difundir a cultura brasileira (Seis e Meia, Pixinguinha, Ary Barroso, Projeto Lúcio Rangel de Monografias etc.), Hermínio Bello de Carvalho após a publicação de dois livros enfeixando textos avulsos que constituem uma espécie de panorâmica de sua vida cultural, tem um projeto maior: um romance, "a primeira tentativa que farei no gênero".

Manilow cantando para fazer o amor

Barry Manilow, compositor, pianista, cantor e arranjador, tem uma carreira curiosa. Começou cantando baladinhas românticas, bem emolduradas, mas já cuidadosamente embaladas em bons arranjos ("Oh Julie", "Heaven"), emplacando êxitos como "Daybreak" e "Copacabana", que há 12 anos, o fez vir ao Brasil. Loiro, good-looking, numa época de um som cada vez mais eletrificado (e irritante) soube trilhar um caminho próprio e que desembocaria, há quatro anos, no melhor disco de 1984: "2:00 AM/Paradise Cafe" (Artista/RCA), seguramente um dos mais suaves e enternecedores álbuns desta década.

Hoje é dia de rock

O filão é tão rico que nunca custa garimpar. Assim a Continental também investe numa cantora infantil - a sorridente Tatiana ("Isso é coisa de criança!"), com um repertório que já diz tudo pelos ingênuos títulos das musiquinhas selecionadas - "Briga Brega", "Gordonoivinha", "Meu vizinho nervosinho" etc. Enfim, na rota da Xuxa e seus (quase) 3 milhões de cópias vendidas, vale tudo ... xxx

Grammy, o Oscar do mundo musical

Como o Grammy só agora começa a se tornar mais conhecido no Brasil - graças a transmissão da festa de entrega dos troféus pela televisão (no próximo dia 2, diretamente de Los Angeles), pouco espaço vem sendo dado a esta premiação da Academia de Artes Fonográficas, que é considerado o Oscar da música.

Hermínio, uma autobiografia!

Ele é poeta, letrista, produtor fonográfico, diretor de shows, bom amigo e excelente copo. Tem o dom de fazer coisas bonitas em tudo que se propõe, seja uma música, um show, um livro. Seus amigos espalham-se pelo mundo e é um dos batalhadores pela cultura de raízes, valorizando tudo que é brasileiro da gema. Já houve até quem o quisesse como Ministro da Cultura ou presidente da FUNARTE - sem falar na Secretaria da Cultura do Rio de Janeiro. Mas ele prefere ser apenas um agitador cultural lutando pela MPB, fazendo projetos belíssimos - como o Bello de seu nome.

A boa programação no Rio e São Paulo

A programação do Free Jazz Festival não poderia ser mais eclética e abrangente. Instrumentistas de vários estilos e fases para atrair o público jovem. Assim, no Rio de Janeiro, a programação será a seguinte: Dia 2 - Michael Petrucciani, pianista, que fez seu primeiro disco aos 16 anos e que compensa seu pequeno tamanho (não chega a medir um metro e pesa 20 quilos) com uma extraordinária musicalidade e aos 25 anos já tem um estilo personalíssimo.

Art, a suave arte do jazz na bateria

"A bateria é o pulso e tal como no corpo humano, o pulso é vital. A bateria deve ser tocada, não batida". (Art Blakey)

Airto internacional vem para temporada em abril

Ao embarcar já na manhã de sexta-feira, dia 1o, para o Rio de Janeiro - de onde seguiu, à noite, para Los Angeles, Airto Guimorvan Moreira estava feliz. Passou apenas cinco dias em Curitiba e praticamente não deixou a casa de sua mãe, dona Zelinda, na Planta Avenida, no Uberaba, como faz todos os fins de ano, quando vem rever sua família.

Os melhores do jazz em 87 (segundo a "Down Beat")

José Maurício Machline não é apenas um grande executivo e naturalmente o braço-direito de seu pai, Mathias, comandante do grupo Sharp. José Maurício é também um homem apaixonado pela música brasileira, letrista e poeta inclusive, e que há alguns anos criou uma etiqueta - a Pontier - que fez mais de trinta discos interessantíssimos com gente do melhor nível da MPB. Embora tendo desativado a Pointer e assumido funções executivas na Sharp, José Maurício não deixou de lado a sua sensibilidade artística.

Astaire e Irving Berlin, dois monumentos americanos

As músicas dos filmes de Astaire, ao longo de quase meio século de cinema - de "A Alegre Divorciada" ("The Gay Divorcee", 1934) - que reuniu pela primeira vez Astaire e Ginger Rogers - a "A Caminho do Arco-Íris", no qual Coppola reverenciou-o com a inclusão de clássicos da canção americana - formam uma antologia do que de melhor foi produzido para o show bussines americano. Astaire não só dançou, mas também cantou as músicas dos grandes autores em filmes inesquecíveis.
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br