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Sarah Vaughan

E Elymar realizou o seu sonho: cantar no Canecão

Em 12 de novembro de 1985, o Canecão - a grande casa de shows do Rio de Janeiro - teve uma noite diferente. Ao invés de Bethânia, Roberto Carlos ou Ivan Lins - nomes habituais nos super-shows que Zeca Prioli costuma apresentar em suas temporadas, ali se apresentava um cantor totalmente desconhecido: Elymar.

Jazz com amor através dos melhores talentos

I Love Jazz. O título não poderia ser mais feliz. São nove esplêndidos álbuns que chegam ao Brasil por apenas Cz$ 55,00 cada - quando o importado custa hoje quase Cz$ 300,00. E nesta coleção, uma síntese do que há de melhor, com uma seleção primorosa das interpretações de nomes como Louis Armstrong, do recém falecido Benny Goodman, Thelonious Monk - de monstros sagrados como Sarah Vaughan ou do pouco divulgado entre nós - mas veteraníssimo e admirável - Cab Calloway.

Airto & Flora, simplesmente um love story

Durante 4 anos uma brasileira esteve em primeiro lugar na relação das melhores cantoras do jazz no respeitado Jazz Poll da revista Down Beat: Flora Purim. Em apenas seis anos nos Estados Unidos, esta carioca conseguia chegar ao top musical, ocupando um espaço até então privativo de monstros sagrados como Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan, Carmen McRae entre outras.

Romântico Tony hoje no Guaíra

A única apresentação de Tony Bennett (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, hoje, 21,15 horas) leva a comparar com outros shows internacionais que tenham ocorrido em Curitiba. A primeira vista, sem uma pesquisa completa, pode-se dizer que desde a também histórica passagem de Sarah Vaughan pelo mesmo auditório - há mais de dez anos - que nenhum cantor popular, da dimensão de Bennett, escalou em nossa cidade.

Um homem, uma mulher

GOMES, O EDITOR - Roberto Gomes, 41 anos, catarinense de Blumenau, curitibano por opção - aqui chegou há 20 anos - trocou uma carreira no magistério pelo difícil desafio de se tornar editor no Paraná. Num mercado em que as tentativas formam uma crônica de frustrações, a Criar Edições, é um exemplo salutar: 29 títulos lançados em quatro anos e hoje uma distribuição nacional, que fazem seus lançamentos ocuparem cada vez mais um espaço merecido.

"Sweet Cheryl Lynn", a grande música de Chuck

Uma gratíssima surpresa: a faixa "Sweet Cheryl Lynn", (segunda do lado B) do lp "Save Tonight For Me", de Chuck Mangione, pode tranqüilamente, ficar anotada para figurar entre os 10 mais belos temas lançados neste ano. Suave, romântica - mas ao mesmo tempo com o embalo e "molho" latino-americano - esta "Doce Cheryl Lynn" por si só já vale a audição do novo lp de Mangione, 45 anos, nova-iorquino, um talento polivalente - produtor, arranjador, bandleader e virtuose do trumpete - que gosta de ser identificado como executante do flugehorn.

Geléia Geral - Os song-books com o melhor do jazz

Excelente início de ano aos que curtem o melhor jazz: a Polygram editou os songbooks de Fats Waller com Dinah Washington; Cole Porter, em álbum duplo com Ella Fitzerald; Duke Ellington e Count Basie com Mel Thorme e Irving Berlin com Sarah Vaughan e Billy Eckstine. Produção de Norman Granz para a Verve, realizados nos anos 50 ou início da década de 60 - mas estavam inéditos no Brasil.

Independentes, a melhor opção para o nosso com

A prença cada vez maior de disco independentes e álbum brindes ( aqueles de excelente qualidade, mas que não são colocados nas lojas) entre os melhores do ano, vem comprovar uma verdade simples e objetiva: enquanto as gravadoras voltam-se cada vez mais a um comercialismo descartável, o melhor do talento brasileiro tem que buscar formas alternativas para chegar ao público.
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