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Oscar Peterson

Airto, o melhor também para os leitores de DB

Mesmo, sem gravar há quase dois anos – em 1980, rompeu seu contrato com a Warner, descontente com o tratamento que ali estava tendo – o percussionista Airto Guimorvan Moreira, 42 anos, catarinense de Itaiópolis – mas paranaense de formação – continuam a ser o percussionista de maior prestígio nos Estados Unidos.

32 anos depois, Cole segundo Peterson ainda é um clássico

Mais uma preciosa soma a crescente discografia que o centenário de nascimento de Cole Porter (Peru, Indiana, 9/6/1891 - Santa Mônica, Callifórnia, 15/10/64) está justificando: e edição em CD do excelente "Oscar Peterson plays the Cole Porter song book" (Verve/Polygram).

Uma notável versão com os teclados das irmãs Labeque

Uma oportunidade para se apreciar como uma obra-prima tem diferentes interpretações após ouvir o integral de "West Side Story" na gravação de Bernstein, compará-la com a interpretação que o pianista de jazz Oscar Peterson fez há quase 30 anos com a recente gravação das irmãs Kátia e Marielle Labeque, lançada pela Sony/CBS, dentro de sua série Masterpieces - e que embora tenha sido colocada no mercado há já alguns meses, é possível de encontrar ao menos em fita-cromo.

Ella & Louis, em dois momentos históricos

Um dos maiores prazeres que o CD/fita cromo dá aos que curtem a melhor música é de ouvir, novamente, gravações antológicas, por iluminados criadores já falecidos - ou então envelhecidos e praticamente aposentados - criaram no auge de suas carreiras. Uma dupla satisfação a quem reconhece em Ella Fitzgerald (às vésperas de seu 73º aniversário a ser completado no dia 25 de abril) - com gravíssimos problemas de saúde, em dois momentos históricos registrados com aquele que foi o popular e conhecido pistonista, cantor e compositor de todos os tempos, Louis Armstrong (1900-1971).

Clássicos e jazz agora só em edição CD/cromo

Definitivamente a era do laser chegou. Quem duvidava de que o novo processo demoraria a emplacar pelo seu custo enganou-se. Duas fábricas de CDs - a Microservice, em São Paulo e a VAT, em Manaus, estão com produção a toda para atender as várias gravadoras seja na área de reedições - desde trabalhos originais como a que Leon Barg, da Revivendo, está fazendo com antigos 78 rpm até discos dos mais comerciais - ou em lançamentos inéditos, alguns, inclusive, só saindo em CD e fita cromo.

Agora, os melhores do jazz em edições laser

Se faz lançamentos na área mais popular - como o álbum The Cleebanoff Strings & Orquestra ("Besame Mucho"), com 20 hits de várias épocas, abre uma série para Blues com diferentes intérpretes - que merecerá registro posterior - o forte da Imagem, além dos clássicos, são os discos de jazz. Desde a música das big bands - como a de Harry James, (1916-1983), com seus 14 standards mais conhecidos a partir do prefixo "Ciribiribin" - ao raro álbum com Chet Baker (1929-1988) cantando - o catálogo da Imagem é rico e diversificado.

Do passado e de agora, o jazz de melhor qualidade

Mais uma esplêndida fornada do melhor jazz para que ninguém que se interesse pelo gênero deixe de ter oportunidade de conhecer momentos iluminados - passados e recentes. Como sempre, a CBS é quem mantém a liderança - em que pese o belo trabalho que Léo de Barros faz pela Polygram e a diversificada linha de lançamentos da WEA - sem contar o catálogo da Imagem.

A harmonia perfeita com as suítes da BN

A promoção de um concerto com Luiz Eça & Jerzy Milewski Ensemble seria o ideal para a Pró-Música Blue Note Jazz Clube somarem esforços - desde que encontrem um patrocinador com inteligência e sensibilidade para entender a importância deste evento. Para tanto, basta ouvir a gravação (até agora de circulação restrita) no qual, pela primeira vez no Brasil - e uma das poucas no mundo, com tanta felicidade - o violino integrou-se de forma tão perfeita a temas populares jazzízticos, todos de autoria de Luizinho Eça.

Os melhores do jazz em 87 (segundo a "Down Beat")

José Maurício Machline não é apenas um grande executivo e naturalmente o braço-direito de seu pai, Mathias, comandante do grupo Sharp. José Maurício é também um homem apaixonado pela música brasileira, letrista e poeta inclusive, e que há alguns anos criou uma etiqueta - a Pontier - que fez mais de trinta discos interessantíssimos com gente do melhor nível da MPB. Embora tendo desativado a Pointer e assumido funções executivas na Sharp, José Maurício não deixou de lado a sua sensibilidade artística.

Astaire e Irving Berlin, dois monumentos americanos

As músicas dos filmes de Astaire, ao longo de quase meio século de cinema - de "A Alegre Divorciada" ("The Gay Divorcee", 1934) - que reuniu pela primeira vez Astaire e Ginger Rogers - a "A Caminho do Arco-Íris", no qual Coppola reverenciou-o com a inclusão de clássicos da canção americana - formam uma antologia do que de melhor foi produzido para o show bussines americano. Astaire não só dançou, mas também cantou as músicas dos grandes autores em filmes inesquecíveis.
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