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Patrimônio Histórico
Ordem & Restauração
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 30 de junho de 1974
O arquiteto Sérgio Todeschini Alves, recebeu do padre Lorenzo, o simpático vigário da Igreja da Ordem, um apelo que vai procurar atender: restaurar o histórico templo, o mais antigo (1793) da cidade e que, ao longo destes 181 anos sofreu muitas alterações em sua estrutura. Uma primeira visita a igreja animou Sérgio: com pouco mais de Cr$ 150 mil, algum tempo de serviço e bons profissionais - poderá dar a Igreja o aspecto de quando ela foi inaugurada, na então Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais com seus 8 mil fiéis.
FUSÃO DO CURITIBANO
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 21 de março de 1974
Até agora apenas a diretoria e alguns conselheiros discutiram o assunto: o Clube Curitibano vai fazer uma fusão com o Iate de Caiobá.
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Livros - Os bons contos de Mello Franco
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 06 de junho de 1974
A Livraria José Olympio Editora acaba de publicar na Coleção Sagarana a 2ª edição de Velórios, contos de Rodrigo Mello Franco de Andrade, um grande livro surgido há 38 anos, e hoje portanto quase totalmente desconhecido das novas gerações de leitores. Publicado em 1936 em tiragem restrita, Velórios, na ocasião praticamente circulou apenas entre uma reduzida elite de privilegiados continuando assim desconhecido do leitor comum, que só poderá recebê-lo como um dos grandes livros da ficção brasileira pós-modernista.
Vista (velha) panorâmica
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 14 de fevereiro de 1974
O advogado João Celly Antunes, grande empresário na cidade de Ponta Grossa, está somente aguardando a aprovação do conselho de Patrimônio Histórico e Artístico do Estado, para dar início a um novo empreendimento: a construção do posto Panorâmico Vila Velha, nas margens da Rodovia do Café e que incluirá além do serviço tradicional de atendimento aos motoristas, moderno restaurante, motel, play-ground etc.
Gente
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 26 de abril de 1973
Para Fernando Velloso, diretor do Museu de Arte Contemporânea do Paraná e vice-presidente da Associação dos Museus de Arte do Brasil, conhecido (e temido) por sua irreverência e críticas ferinas, Fernando Bini é << um representante característicos de importante momento da arte paranaense, uma nova insubordinação que de certa forma lembra a posição igualmente irreverente e crítica com que, duas décadas atrás, os jovens artistas de então, marcaram a entrada do Paraná na era da arte moderna, aliás com mais de meio século de atraso >> .
