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Teatro Universitário

Grupo Tacuabé

Três dos cinco tripulantes do veleiro Panergon III estarão se apresentando de quinta a domingo no Teatro Universitário e dia 14 no Guaíra. Eles formam o conjunto "Tacuabé", que interpreta música latino-americano, algumas do próprio grupo e também de compositores argentinos, uruguaios, chilenos e venezuelanos. Dos brasileiros, apresentarão músicas de Milton Nascimento, Sérgio Ricardo e Chico Buarque.

Teatro para o povo?

A campanha "Teatro para o povo" teve início ontem, e ingresso para qualquer teatro de Curitiba pode ser adquirido, a preço popular, nas Kombis que estão situadas em locais centrais. A Praça Generoso Marques, Torre de Informação da Rua das Flores e Biblioteca Pública, em frente às lojas Americanas, foram os locais escolhidos pela Fundação Cultural para que as vendas sejam efetivadas.

Audácia

Os formandos do Curso de Medicina da Universidade Federal do Paraná apresentará no próximo sábado, às 20 horas no auditório da Reitoria, o "Show Medicina 77". Fará parte do espetáculo "audácia", uma coletânea de textos de Millôr Fernandes, Brecht, Garcia Lorca. Salomão. Cecília Meirelles, Oscar Wilde e Vinícius de Moraes. Esta iniciativa é algo totalmente novo em termos de encerramento de ano, principalmente por partir de um curso que não está ligado à área humanística.

Auto de Natal

Depois de estrear na Penitenciária de Piraquara, o Grupo de Teatro "Nós" formando por moradores de vários bairros de Curitiba, levará ao público a peça de autoria de Roberto Martins, o "Auto de Nascimento da Criança", cuja temática se desenvolve em torno do nascimento de Cristo de forma bastante atualizada, discutindo inclusive certas disposições históricas e procurando fugir dos chavões natalino que se repetem a cada ano e a cada montagem de atos de Natal.

O clássico velhaco

Trabalhadores, malandros que vivem de biscates pelos bares e cafés, sambistas, jogadores violentos e prostitutas são alguns personagens apresentados por João Antonio, seguindo a linha populista a que ele se propõe, desde o início de sua carreira literária. Depois de "Malagueta, Perus e Bacanaços", "Leão de Chácara", "Malhação do Judas Carioca" e "Casa de Loucos", o escritor lançará em Curitiba, no próximo dia seis, o livro "Lambões de Caçarola (Trabalhadores do Brasil)".

Depois da discotheque, vem o <<country-pop>> made U.S.A .

A apresentação que o grupo Capim Azul (Sandro, Júnior e Rogério) faz nesta sexta-feira, às 21h30min, no grande auditório do Teatro Guaíra, tem um significado curioso: modesto - embora valoroso - trio instrumental - vocal, formado por jovens que se identificam com uma linguagem << country >> , o Capim Azul chega agora a um espaço maior, após uma temporada quase anônima feita no asfixiante Teatro Universitário.

Festival traz Airto e Raulzinho a Curitiba.

A realização do Festival de Jazz Rio-Monterrey, a partir de amanhã, no Maracanazinho. Rio de Janeiro, traz ao Brasil dois instrumentistas internacionais que têm parentes em nossa cidade: o percussionista Airto Guimorvan Moreira, 38 anos, catarinense de Itaiópolis infancia passada em Ponta Grossa e que teve na Rádio Marumby King's Club e orquestra de Osval Siqueira suas primeiras experiencias profissionais.

Observatório

PUBLICAÇÕES oficiais existem muitas, mas nem sempre são das mais úteis. Por isso palmas ao secretário Reinhold Stephanes, da Agricultura, que determinou ou Departamento de Fiscalização - Defesa Sanitária Vegetal, a edição de um trabalho de 110 páginas intitulado << Defensivos Agrícolas - Contribuição ao

Maria & Vital

O empresário (e ator bissexto) Sandro Polônio sempre teve uma especial atração por Curitiba, para apresentar suas produções, estreladas por sua esposa, Maria Della Costa. Agora, aproveitando as férias de Maria na televisão (ela vem se dedicando a telenovelas) montou uma peça de fácil comunicação - "A Mala" de Júlio Maurício, com temporada marcada para 18 a 29 de maio, no auditório Salvador de Ferrante. xxx

Um violão, uma flauta & muito talento

Num país de pianistas e violinistas como o Brasil, os executantes de metais são raros. Pela falta de condições profissionais, inexistência de um mercado estimulante e criatividade instrumental, os saxofonistas, pianistas, clarinetistas, trombonistas e flautistas escasseariam. Não só no plano regional, mas mesmo em termos nacionais, onde, por exemplo, dá para se contar nos dedos os flautistas do 1.º time - como mestre Copinha, o veterano Altamiro Carrilho, ou os jovens Franklim ou Sando (ex-Quinteto Violado).
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