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Prêmio Nobel

"A General", obra-prima do genial Buster Keaton

Raul Rocha é um nome que deve ser anotado dentro do mundo no show business. Baixinho, simpático, falando um inglês e espanhol suficiente para os primeiros contatos tem sido o executivo de maior destaque nas feiras, mostras e festivais internacionais negociando filmes brasileiros, comprando direitos sobre produções para lançá-las no Brasil - em vídeo e cinema - e mesmo criando um personagem humorístico, que já desenvolveu em dois filmes curtinhos, para televisão e nos quais pretende fazer uma série para vender a televisão internacional.

Sai o livro que iria trazer Garcia Márquez até Curitiba

Quando o publicitário e ator Barrinhos - que ficou conhecido como o "Araken" da televisão - propôs a MPM a realização de uma grande mostra do cinema latino-americano, contava com um grande atrativo: a vinda ao Brasil do escritor Gabriel Garcia Márquez, que durante o evento faria o lançamento do livro que estava escrevendo sobre a aventura do cineasta Miguel Littín, clandestino no Chile, há três anos.

Vidas e verdades segundo as questões de Pirandello

Pertencente à primeira fase da produção cultural de Luigi Pirandello (Agrigento, 1867-Roma, 1936), "Il fu Mattia Pascal", publicada em 1904, já manifestava suas dúvidas quanto à identificabilidade da personalidade humana, tema que reapareceria em seus contos e se solidificaria em sua representativa obra teatral.

No campo de batalha

Muita surpresa entre os cineastas da cidade, especialmente na chamada "Turma do Balão Mágico", pela inclusão de dois curiosos temas entre os curta-metragens que a Secretaria da Cultura se dispõe a financiar: participação de artistas do Paraná nas Bienais e "Ruptura" (sobre o salão dos prejulgados) (sic?). Afinal, são temas específicos, altamente discutíveis em sua importância para merecerem financiamentos (e prioridade) oficial, quando há tantos outros assuntos muito importantes (e necessários de serem resgatados) dentro dos vários segmentos da vida paranaense. xxx

Geléia Geral

No rock, ao contrário da natureza, muito se perde e pouco se transforma. No descartável mercado de consumo de ídolos de hoje que são esquecidos amanhã, há que ser muito habilidoso para sobreviver. Por exemplo, Cazuza, cantor, compositor - filho de um dos tycoons da insdústria fonográfica, João Araújo (Sigla/Som Livre/RGE) começou com o grupo Barão Vermelho, mas logo partiu para sua carreira solo. Como o papai Araújo "limpou" a Sigla de contratados - mantendo a etiqueta apenas na linha de discos-marketing (com trilhas sonoras de telenovelas ou temas do momento), Cazuza também dançou.

A musical ajuda para gente de todo mundo

Quando, há mais de 20 anos, o Alto Comissário dos Refugiados das Nações Unidas, convocou os superstars da época para um concerto de fins beneficentes ("All Star Festival"), nascia uma tendência das mais positivas em termos de auxílio a quem necessita: a colaboração de grandes nomes da vida artística para minorar os sofrimentos de milhões de pessoas em todo o mundo.

O som com Glass está em Koyaanisqatsi e Mishima

Se fosse planejado, talvez não desse certo. Mas nas bruscas mudanças de programações a coincidência aconteceu: na mesma semana, a dupla chance de se curtir dois filmes com trilhas sonoras do mais famoso compositor minimalista do momento, o americano Philip Glass, 48 anos, que passou a ser consumido vorazmente no Brasil - ao ponto de já existir cinco elepês com suas obras entre nós.

Os velhos romances com os seus velhos leitores

Há autores que, sem pretensão, permanecem com leitores fiéis. Apesar de terem sido acadêmicos em suas épocas, com histórias tradicionais, encontram sempre um público interessado. Dois exemplos: Anatole France e A. J. Cronin, que continuam a ser reeditados no Brasil.

Miles Davis, com a força de seus melhores momentos

"Na escola de música a gente aprende apenas como aprender. Como saber interpretar a música dos outros. Isso não basta. É quando se sai do conservatório que tudo começa. É então que cada um deve aprender seu jeito de aprender". (Miles Davis) Há um Olimpo musical no qual vivem artistas que têm uma mágica de constante juventude criativa. Sem apelarem para modismos - mas sabendo estar atentos para o trem que transporta as sensibilidades dos homens de todo o mundo - sabem acompanhar o passo da História e manterem-se com uma dourada adolescência artística.

Geléia Geral - O festival da MPB ecológica

De Jesus apenas o nome. O som é infernal. Dos mais estridentes e pesados que já ouvimos. The Jesus And Mary Chain, que se apresentam como "os salvadores do pop", tiveram quatro compactos nas paradas no ano passado ("Upside Down", "Never Understand", "You Trip Me Up" e "Just Like Honey").
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