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Guizzo, adeus!

Há 25 anos que ele não mora mais aqui. Mas pela constante vida cultural, incansável batalhador pelas causas da música, cinema e literatura e os contatos que sempre soube manter entre os amigos e colegas que aqui fez entre 1959/64 - quando estudou Direito na Universidade Federal, era sempre uma presença constante: José Octávio Guizzo.

Lady Day, 30 anos de saudade

Selma de Castro, double de professora universitária e cantora, havia até encomendado um vestido sofisticado, inspirado nos modelos que Billie Holiday usava. Chegou a procurar uma orquídea branca, marca registrada da cantora de "My Man" em suas apresentações. E, principalmente, havia ensaiado todo um repertório especial para um espetáculo que marcaria uma efeméride: os 30 anos da morte da maior cantora de jazz de todos os tempos, que serão lembrados nesta segunda-feira, 17 de julho.

Astor, a renovação da musica portenha

Entre muitos méritos, Astor Piazzolla tem o de fazer com que o tango resista como gênero. É bem verdade que, para isto, teve que enfrentar uma oposição violenta por parte dos tradicionalistas da música nascida em Buenos Aires no início do século. Há alguns anos, quando de sua primeira passagem por Curitiba, nos dizia, numa entrevista exclusiva (a apresentamos no programa "Domingo sem Futebol", que era apresentado pela rádio Ouro Verde). - "Se eu não fosse boxeador amador, teria apanhado muito nas ruas de Buenos Aires. E até hoje sofro ameaças".

No campo de batalha

Finalmente um bom programa de jazz no rádio curitibano - estreou domingo, às 19 horas, "Jazz In Time", pela FM Ouro Verde - com produção em gravações CD (digital), exclusivamente com lançamentos internacionais. O programa é uma produção do milionário Caetano Cerqueira Rodrigues, 51 anos, que a exemplo de seu amigo (e também milionário) Jorginho Guinle, se dedica hoje exclusivamente a curtir a melhor música internacional. A coleção de Caetano é uma das maiores do país, formada por mais de mil CDs, exclusivamente de jazz.

MT, um pesquisador

Numa bela crônica que começou a escrever no avião que o trouxe de Campo Grande na semana passada, José Octávio Guizzo recorda os seus anos de Curitiba, onde chegou em 1959 para estudar Direito - curso que inexistia então em sua cidade natal. No emotivo texto - que promete enviar para ser publicado aqui no "Almanaque" - Guizzo recorda seus verdes anos de Curitiba, morando em pensões - depois num apartamento na Rua Westphalen, 640, dividido com dois colegas de faculdade - o Faxinal (Antônio Sêga, hoje promotor aposentado) e Werner Jahnkee (hoje assessor jurídico da Paraná Equipamentos).

A guerra dos mundos teve início em Paranaguá

Efemérides de datas redondas não faltam e espaços diários para registrá-las nas cada vez mais econômicas limitações da imprensa é que são elas!

O bom exemplo do rádio na valorização do jornalismo

Mais uma prova de como o rádio bem administrado em termos jornalísticos pode senão vencer, ao menos empatar, na batalha das comunicações: os US$ 7 mil que a Rádio Clube Paranaense investiu para a cobertura do caso Bruna, enviando o repórter Olavo de Souza a Israel, reflete-se no conceito que a mais antiga emissora do Paraná - e a terceira do Brasil - se mantém com energia e vigor.

Norton retornou com programação intensa

Norton Morozowicz não teve tempo sequer para ouvir os preciosos CDs que com gravações importantíssimas trouxe de sua última viagem aos Estados Unidos, em julho. Dois dias depois de desembarcar, já estava em Londrina, regendo a Orquestra de Câmara de Blumenau, que com patrocínio da Texaco, ali fez um concerto tendo o violoncelista Antonio Menezes como solista, ponto alvo do VII Festival de Música.

No campo de batalha

Único crítico de cinema profissional do Paraná - durante uma década era contratado da "Folha de Londrina" exclusivamente para fazer análises de filmes - Carlos Eduardo Lourenço Jorge, 37, professor da Universidade de Londrina e programador do cine Ouro Verde, voltou à imprensa (há dois anos, por ter participado de uma greve, havia sido demitido da "Folha de Londrina").

No campo de batalha

Sem comemorações, o jornalista Fernando Fanucchi completou 30 anos de atividades radiofônicas em 1987. Criador do personagem "Coroné Juvêncio" (que em 1968, por exigência da 5ª Região, teve que ser rebaixado a "Nhô Juvêncio"), Fanucchi, hoje redator-chefe do "Jornal do Estado", começou apresentando seu programa na Rádio Cultura do Paraná, em Ponta Grossa, onde nasceu há 55 anos. xxx
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