Rádio Ouro Verde
Maysa, ainda e sempre a emoção do amor
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 25 de janeiro de 1986
"Os olhos de Maysa
são dois não sei que
dois não como digo
dois oceanos
não pacíficos.
Maysa são dois
olhos e uma boca."
(Manuel Bandeira)
A fé do Boqueirão na "Voz dos Andes"
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 14 de fevereiro de 1985
Do Boqueirão para a Voz dos Andes. Eis um slogan que o pastor Victor Arndt poderia usar, se não fosse um homem simples, modesto, recolhido ao trabalho pastoral, num dos mais frequentados templos menonitas da cidade.
Martins, a força da comunicação no rádio
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 30 de agosto de 1985
Há duas semanas a Rádio Ouro Verde iniciou novo projeto para ampliar a audiência junto às faixas "B" e "C": alugou um dos quiosques da Praça Rui Barbosa e ali, a partir das 6 horas da manhã, a dupla Ratinho & Simão apresenta o programa "O Povo Reclama", entrevistando centenas do pessoas que transitam pela movimentada área. Dois dias após o início da programação, quem passou pelo trecho, comunicando-se com milhares de ouvintes, foi o ex-governador Paulo Pimentel homem público que sempre esteve atento à força do rádio como veículo de comunicação.
Ilha do Mel, a Voz do Mar
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 10 de novembro de 1984
Com toda razão, José Jamur Júnior exibia nesta semana o seu mais feliz sorriso dentrifício. A leitura do "Diário Oficial da União" trouxe a confirmação do desejo que há muitos anos acalentava: a concessão de uma emissora para o Litoral paranaense.
Um café para a Boca
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 17 de julho de 1984
Se a Boca Maldita se tornou um espaço famoso nacionalmente como ponto de encontro dos curitibanos, muito se deve as casas de degustação de café que desde os meados dos anos 50 funcionaram na Avenida Luiz Xavier. É bem verdade que houve época em que os "Cafezinhos" se espalhavam pelas ruas adjacentes, como o "Alvoradinha"- na Travessa Oliveira Belo.
Espiritual programa do baiano Tony Luna
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 31 de julho de 1984
Desde que chegou em Curitiba - e lá se vão 21 anos - o baiano Tony Luna foi um inovador. Criou, por exemplo, a primeira (e até hoje única) empresa especializada no fornecimento de recorte de jornais, a SIC, que após passar por muitas mãos está hoje sob o comando de José Schlapack. Tony foi comerciante, corretor, montou espetáculos e sempre utilizou muito bem a sua voz. Uma dicção perfeita, clara, que foi ouvida em praticamente todos os prefixos da cidade e que nos últimos anos chega apenas com mensagens espiritualistas.
No campo de batalha
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 14 de agosto de 1984
O empresário Celso Sabóia adquiriu já há três meses o hotel Climax, vizinho de seu Ouro Verde na Rua Dr. Murici. Ao mesmo tempo que deixa de ter um feroz concorrente, passou a operacionalizar melhor a fatia de mercado que atende. Sua bela esposa, a elegante Wilma Sabóia, com a experiência da hotelaria e seu bom relacionamento na cidade, vai em breve partir para uma experiência muito especial: operar uma agência de turismo, a partir da própria organização hoteleira.
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Ibope muda pesquisa e as rádios suas programações
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 08 de janeiro de 1984
A decisão da Rádio Independência em suspender dois programas em sua programação diária - "A Baiuca do Xiló", de Paulo Cesar (Etevaldo Cunha Santiago) e "Zé do Pito (Antonio Feorenzano) - foi apenas um dos reflexos do último boletim do Ibope.
Caiobá voa livre no canto em inglês
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 30 de maio de 1984
A fonografia brasileira incorporou um novo macete em termos de produção nos últimos anos: os discos programação. As emissoras que possuem boa audiência e garantem farta divulgação acabam ganhando o direito de seus nomes nas capas dos elepês, com seleção de fonogramas internacionais selecionados por seus disc-jockeys.
Didier Bettega é o novo dono da CWB-FM
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 19 de outubro de 1983
Domingo à tarde, João Lydio Seiller Bettega - o estimado << Didier >> assinou o contrato de compra da CWB-FM, pertencente ao grupo Perdigão. Com isto, sua organização - que já possui as rádios Ouro Verde (AM) e FM-Caiobá - passa a ter mais uma emissora de freqüência modulada. O valor da transação não foi revelado, mas, seguramente, ultrapassou a casa dos Cr$ 100 milhões.
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