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Aloysio de Oliveira

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Entrevistados e Entrevistadores: Aloysio de Oliveira

Um encontro da Bossa para ajudar ao Lúcio

Lúcio Alves não grava há quatro anos. Poucos de seus fãs conseguiram seu último elepê, "Romântico", gravado num show no restaurante Inverno & Verão, de São Paulo, e que foi uma iniciativa de Romualdo Zanoni, ex-dono daquela casa (e que hoje reside em Florianópolis) em homenagear o grande cantor dos anos 40/50.

Bossa Nova, again!

No último domingo, após o show que fez no Centro Cultural do Portão, com o Quarteto em Cy, Carlos Lyra, 54 anos completados no dia 11 de maio, comentava conosco vários aspectos da Bossa Nova, méritos e algumas (poucas) omissões de "Chega de Saudade", de Ruy Castro - o best-seller deste final de ano e que, entre outras virtudes, acelera um novo boom em torno do movimento mais importante que já houve na música brasileira.

Maysa sem lágrimas em momentos de amor

A abertura não poderia ser mais suave, embora até um tanto óbvia. No imenso auditório escuro, a projeção de um imenso close up com os olhos que sempre foram sua marca registrada. Chico Anysio, com voz clara, acentuada emoção, dizendo o poema que há trinta anos Manuel Bandeira (1886-1968) dedicou a sua musa na "Estrela da Tarde": "Os olhos de Maysa são dois não sei que

João e Nana, a performance de nossos grandes cantores

A montagem de discos com fonogramas de diferentes fontes - seja de artistas e estilos diversos, seja, de uma mesma tendência, estilo e gênero - tornou-se, nos últimos tempos, uma das formas mais lucrativas das gravadoras oferecerem novidades sem terem que fazer investimentos. Afinal, basta no máximo uma remixagem técnica nas fitas originais, a criação de uma capa e, principalmente, uma seleção do material que dispõe para ter condições de editar produtos isolados ou em forma de coleção.

Narinha, Nana e Leila, com o máximo de emoção

Colocados no mesmo suplemento de final de ano, os álbuns de Nara Leão - que nos chega com a emoção maior, por se tratar de uma obra póstuma em sua edição; a gravação ao vivo de Nana Caymmi no Festival de Montreux, na Suíça, em julho último - acompanhada por Wagner Tiso nos teclados; e o revival da Bossa Nova na voz de Leila Pinheiro são momentos especialíssimos.

Soledade, o compositor que merece ser lembrado

Na festa de som & luz que a partir das 20h30 de domingo, dia primeiro, no Largo da Ordem, marcará a posse do prefeito Jaime Lerner, a trilha sonora concebida por Adherbal Fortes de Sá Júnior, um dos criadores do evento, incluirá uma marcha rancho de um bicho do Paraná até hoje pouco lembrado: "Estão chegando as flores" do parnanguara Paulo Soledade (Paulo Gurgel Valente do Amaral Soledade), cujos 70 anos a serem completados no próximo dia 29 de junho, justificariam toda uma série de comemorações - mas para o que, até o momento, ninguém lembrou-se.

O melhor Tom da nossa música internacional

Somente das dez músicas mais conhecidas de Antônio Carlos Jobim, existem catalogadas nada menos que 654 gravações diferentes. A campeã absoluta é "Garota de Ipanema", parceria com o poeta Vinícius de Moraes e que a partir de 1963 (quando teve nada menos de 18 diferentes registros) já foi gravada, em dezenas de países, nada menos que 133 vezes, por cantores, instrumentistas-solistas, pequenos e grandes conjuntos e até orquestras (uma delas foi feita em 1969, com o saudoso Lindolfo Gaya regendo uma grande orquestra, coral dirigido por Delfino Filho, para um elepê da histórica Elenco).

Um Senhor Talento

Com o libanês nome de João Mansur Lufti, este paulista de Marília, canceriano do dia 15 de julho de 1933, ganhou há 23 anos, de seu amigo Aloysio de Oliveira a definição precisa no título do disco que fez no histórico elenco: "Um Senhor Talento".
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