Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Banco Nacional

Banco Nacional

Chanchada chega ao Ritz sem promoção

Domingo à noite, na última sessão da Mostra Banco Nacional de Cinema, o professor, pintor e, sobretudo, cinéfilo João Osório Brzezinski, 51 anos, teve a surpresa de saber, através de um amigo que havia lido no Almanaque d'O Estado do Paraná, que na segunda-feira, 21, iniciaria no mesmo cine Ritz outra mostra - "Atlântida - 50 anos de Cinema".

Mangueira sem ilusões em documentário belga

A Mostra Banco Nacional de Cinema, (cine Ritz, até domingo), que nesta sua terceira edição chega a Curitiba, exclusivamente graças ao patrocínio do Banco Nacional e a boa vontade do Cine Clube Estação Botafogo, incluiu também uma seleção de filmes trazidos ao Brasil pela Comunidade de Francófona da Bélgica, numa iniciativa do monsieur Raymond Rayel, diretor local da Aliança Francesa.

Festival investirá um milhão de dólares pela nossa música

A proposta é irrecusável para os compositores que nesses tempos coloridos sentem cada vez mais bloqueados os caminhos musicais: receber um cheque de Cr$ 2.500.00,00 e ganhar um elepê inteirinho para mostrar de dez a doze músicas. Se ficar em segundo lugar, ganha Cr$ 1.500.000,00 e se a classificação for a terceira, o cheque será de Cr$ 1.000.000,00 - igualmente com direito a ter as músicas premiadas gravadas num caprichado elepê com tiragem inicial de 10 mil cópias e distribuição nacional assegurada. Para os intérpretes, um prêmio também considerável: Cr$ 700 mil.

Ecologia nas páginas ilustradas do álbum

Programado originalmente como um ambicioso livro-de-arte com a consultoria da Salamandra, uma das editoras mais competentes na área de projetos especiais, "O Livro do Matte", patrocinado pela Leão Júnior, ainda com os incentivos da lei 7505/86, teve que se adequar a realidade e assim saiu em edição miniaturizada - (12 x 21 centímetros, 92 páginas), mas o que não diminuiu sua qualidade.

Imagens cariocas e poesia de Drummond

O poeta Carlos Drummond de Andrade presente em homenagens promovidas por dois grandes bancos: suas palavras estão na trilha sonora do belíssimo filme com que o Bamerindus lembra o 425o aniversário do Rio de Janeiro. E suas imagens estão num dos mais luxuosos livros editados no ano passado, "Drummond Frente e Verso", fotobiografia que teve o patrocínio do Banco Nacional - associado à Metal Leve, Companhia Vale do Rio Doce e Companhia Energética de São Paulo. xxx

Canto do Nacional revela talentos entre bancários

Há quase 30 anos, Paulo Cesar Batista Faria era um modesto funcionário da agência Botafogo do Banco Nacional (então "de Minas Gerais") e entre os clientes estava Hermínio Bello de Carvalho - na época, executivo de uma empresa de navegação - que tinha algumas composições. Bastou Hermínio ouvi-las para aconselhar o garoto: abandone o banco e assuma o samba! Assim nascia para a glória da nossa MPB o genial Paulinho da Viola. xxx

Vem até astrônomo para ajudar peça de Galileu

Homem de grandes idéias e muita voltagem para realizações, Araken Távora, 52 anos, tem sido um colaborador espontâneo e salutar nos eventos culturais do Paraná. Por exemplo, com sua iniciativa em promover um ciclo de palestras em torno de Shakespeare, há algumas semanas, compensou a frustração artística que foi a lamentável montagem de "Otelo", que agora está sendo levada ao Interior. Se no palco, o clássico texto de Shakespeare fracassou, ao menos na promoção paralela houve um bom nível, com exibição de vídeos e palestras de especialistas na obra do autor inglês.

No campo de batalha

O fotógrafo e cineasta Sérgio Sanderson, de Cascavel, ganhou a Copa Marlboro RD350 e viaja para a Inglaterra. Além desta mordomia, um contrato de muitos milhões para fazer a cobertura fotográfica da próxima Copa. Sanderson fez um documentário - "1924 - Bendita Revolução", sobre as conseqüências da revolução na região Oeste do Paraná. Pena que, até agora, não se tenha animado a mostrar publicamente este curta, que poderia inclusive participar de festivais nacionais. xxx

Pires une-se a Lattes na 'Última Loucura' nuclear

Tão logo consiga uma sala de exposição disponível, em Goiânia, o cineasta Roberto Pires quer relançar naquela capital o filme "Abrigo Nuclear". - Não é por nada, mas acho que está na hora do público assistir este meu filme tão desconhecido que até parece inédito. Jantando no Fritz, em Brasília, em companhia dos jornalistas Wilson Cunha e Helena Salem, Roberto Pires, um baiano extrovertido, pioneiro do ciclo que marcou a cinematografia baiana no final dos anos 50, fala com entusiasmo de seus projetos sobre um filme no qual voltará a abordar os riscos da energia nuclear:
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br