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Cabra Marcado

Títulos diversificados que justificam melhor divulgação

Se proporcionalmente a medida em que a Editora da Universidade Federal do Paraná fizesse suas edições em 1991 tivesse tido a preocupação de divulgá-la junto a imprensa - como fazem todas as organizações editoriais (oficiais ou particulares), possivelmente muitos títulos teriam obtido grande promoção. Por exemplo, um dos mais conhecidos e estimados mestres de Karatê no Paraná, o professor Aldo Lubes, publicou - (e fora dos círculos de cultores de lutas marciais e seus discípulos, poucos tomaram conhecimento), "Caminho do Karatê" (74 páginas, ilustrado).

Um filme vai denunciar os males que a dívida externa traz para o Brasil

Depois de ter registrado o Brasil numa série de curtas e longas - especialmente a mais profunda discussão da cultura popular em "Memória Viva" (1987) e a violência urbana em "Uma Avenida Chamada Brasil" (1988), o cineasta carioca Octávio Bezerra volta seu olhar crítico para um tema do mais atuais: a dívida externa (*).

Um exibidor que trouxe o Cinemascope para o Brasil

Pode-se dizer que Paulo Sá Pinto trouxe a modernidade para a cinematografia curitibana - que durante décadas estava acomodada com os exibidores tradicionais. Em 6 de novembro de 1948, uma sexta-feira, reabria o antigo Cine Vitória (que antes havia se chamado Imperial) com o nome de Ritz, na quadra da Rua XV de Novembro entre a Dr. Murici e a Marechal Floriano.

O dia em que Bibi veio inaugurar o Cine Ritz

Quando hoje a noite pisar no palco do Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, na única apresentação de "Bibi in Concert" (21 horas, ingressos a Cr$ 1.300,00 e Cr$ 600,00), é possível que alguns espectadores com mais de 50 anos lembrem-se da mesma Bibi Ferreira que, há 42 anos passados, esteve nesta mesma Curitiba - só que bastante diferente.

O (excelente) cinema brasileiro na tela do Groff

Comemorando os 90 anos de cinema nacional, o Cine Groff está exibindo uma série de importantes filmes realizados por cineastas da envergadura de Humberto Mauro, Márcio Peixoto, Luís Sérgio Person, Joaquim Pedro de Andrade, Rogério Sganzerla, Júlio Bressane, Leon Hirzman, Tizuka Iamasaki, Sílvio Tendler, Sylvio Back... a lista é grande. Siga a programação:

Um filme emocionante sobre a tortura de mulheres no Brasil.

Gramado - Se estivesse em competição, "Que Bom te Ver Viva" seria o grande vitorioso desta 17ª edição do Festival de Cinema que aqui acontece. Após a projeção para a imprensa, na terça-feira (o filme será apresentado, hors concours, às 23h30 de amanhã, sexta-feira), mesmo experientes e rigorosas críticas como Susana Schield ("Jornal do Brasil") e Helena Salem ("Última Hora") e até o implacável Almir Labak ("Folha de São Paulo") não escondiam uma emoção intensa, abraçando o cumprimentando a diretora do filme, Lúcia Murat, 41 anos.

Na mostra do vídeo, até Hiram fez o seu "marketing" político

Rio de Janeiro - O publicitário Hiram Pessoa de Mello é, pelo visto, o único paranaense que está aproveitando a mostra de vídeo que se realiza no 2º andar do palácio das convenções do Hotel Nacional, para fazer a sua badalação.

O nosso cinema vigoroso, atuante sempre presente entre os melhores

Os espectadores (e mesmo críticos e pesquisadores) mais xenófobos sonham com o dia em que a página dos Melhores do Cinema possa ser elaborada somente com filmes brasileiros. Afinal, apesar de todos os problemas que existem há 90 anos para quem tenta fazer cinema no Brasil, a nossa produção cresce em quantidade e qualidade.
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