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Filarmônica de Berlim

Karajan e Filarmônica de Berlim no concerto de 88

A Sony Classical continua a editar a grande herança deixada pelo mais famoso maestro deste século - Herbert von Karajan. Entendendo a importância de registrar as grandes obras com os recursos da moderna tecnologia dos anos 80. Karajan dedicou seus últimos anos (faleceria aos 81 anos, em 16 de julho de 1989) para promover regravações para a tecnologia laser - e registradas com câmaras - da Berliner Philharmoniker, orquestra da qual foi titular desde 1954, quando sucedeu a outro nome lendário, William Furtwangler (1886-1954), que ali também havia permanecido até a sua morte.

Era do CD amplia o mercado clássico

O crescimento impressionante do mercado do compact disc - a tal ponto que se reduzem as previsões de que o vinil ainda teria público até o final do milênio - beneficiou, basicamente, o público que consome música clássica e jazz. Exigente pela sua própria cultura, buscando sempre as melhores gravações, esta faixa (privilegiada) de colecionadores, que tradicionalmente já vinha se abastecendo de produtos importados, passa a ter graças a gravadoras como a Polygram, lançamentos cada vez melhores e atualizados, que estão saindo no Brasil quase que simultaneamente ao Exterior.

Tchaikowsky & outros russos com suas obras maravilhosas

Ensina o musicólogo Ferdind Sachs que Stravinsky, um admirador de Piotr Ilych Tchaikowsky (1843-1893), comentou certa vez com entusiasmo, o fato de seu grande compatriota haver admitido que escrevia música como um sapateiro faz seus sapatos, com o trabalho cotidiano e frequentemente sob encomenda. A declaração batia com o ideal do próprio autor de "A Sagração da Primavera", do "artista-artesão", o homo faber.

O cardápio clássico da Sony com o melhor som

Música lírica, grandes orquestras e regentes, solistas marcantes eis o cardápio de um novo pacote de CDs/fitas cromo que a Sony Classical colocou há algumas semanas nas lojas, prosseguindo uma programação classe "a" que o expert Maurício Quadros, com toda sua competência, continua a orientar.

O pacote com all stars com música dos mestres

O primeiro suplemento da Sony Classical é uma notável amostragem do que vem por aí. Abandonando, naturalmente, o vinil, mas oferecendo em perfeitas gravações CD e em fita cromo, o pacote de 12 títulos traz a última gravação do pianista Vladimir Horwitz (1904-1989) - interpretando peças de Chopin, Yadn, Liszt e Wagner - é um perfeito Igor Stravinski (1882-1971) com a London Sinfonieta, sob regência de Esa Pekka Salomen e tendo Paul Crossely como solista em peças do mestre russo - num registro feito em Londres, há três anos.

Banquete para os ouvidos com as audições eruditas

O setor clássico é, naturalmente, a menina dos olhos de ouro no planejamento das edições em CDs. Facilmente explicável: se constitui na faixa de consumo de melhor poder aquisitivo e também a mais exigente. Portanto, Maurício Quadrio, da Sony Classical, ex-CBS, que desde o ano passado há havia abandonado as edições em vinil, optou por CD/cromo para a produção que sairá este ano com o novo selo.

Imagem traz os clássicos que os húngaros produzem

Mesmo competindo com padrões de exigências cada vez maiores da refinada faixa de público que coleciona música erudita - e que em sua maioria, dispondo de amplos recursos, prefere edições em CDs, de primeiríssima qualidade - algumas gravadoras ainda mantém lançamentos convencionais - embora, em muitos casos, façam edições simultâneas em CDs e, nos últimos tempos também em fitas de cromo (área na qual a Polygram foi a pioneira).

"Orí", a visão da raça negra

Ontem, em nossa página diária ("Tablóide") falamos sobre a importância de "Orí", documentário de Raquel Gerber, já premiado em 3 festivais - Ouagadougou, na África: Tróia, em Portugal e, no último sábado, em Curitiba (Prêmio Especial do Júri - I Festival do Cinema de Curitiba), que está em exibição no cine Groff.

Karajan vive e três álbuns comprovam sua genialidade

Poderia até aparecer oportunismo, mas não é. Afinal, há anos e anos que a Polygram inclui regularmente em seus suplementos eruditos, mensais, gravações com o mais famoso maestro do mundo - Herbert Von Karajan.

Karajan para principiantes

Leo Monteiro de Barros, coordenador da área de jazz e clássicos da Polygram, passou as suas férias deste ano carregando pedras. "Mas pedras agradáveis e afetivas", explica. Ao invés de viajar à Europa e Estados Unidos para assistir a grandes concertos, ele dividiu suas férias entre um assessoramento ao seu pai, Carlos Alberto de Barros - o Arthur da Távola, jornalista dos mais conceituados, político e que foi candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro.
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