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Francisco Alves

O Carnaval no cinema ao longo de 8 décadas

Historicamente, talvez o primeiro cinegrafista a registrar o carnaval carioca num filme montado e exibido comercialmente foi Antônio Serra, que em 1909 apresentava "Pela Vitória dos Clubes Carnavalescos". Sete anos depois, Eduardo Neves já realizava "Pierrô & Colombina", mesmo título que Louis Delao daria a um filme em 1919.

Estão chegando os filmes indicados ao Oscar

Se há poucas estréias a serem verificadas nesta semana - e muitos filmes que prosseguem em exibição e outros que retornam ao cartaz - as perspectivas para os próximos dias são excelentes. Afinal, no próximo dia 26, será a mágica e iluminada noite do Oscar e as distribuidoras estão lançando os filmes que obtiveram "nominations" para o dourado e cobiçado troféu da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood (ver matéria especial, suplemento CLÁUDIO, nesta edição).

Balcão de Ofertas

Os superprodutores Menahem Golan/Yolan Globus, da Cannon, já acertaram com Hector Babenco a realização do filme "Ironweed", baseado no romance de William Kennedy. Para os dois papéis centrais estão contratados Meryl Streep e Jack Nicholson. Só isto já motiva o interesse pelo romance de Kennedy, prêmios Pulitzer e National Book Critics Circle, de melhor romance do ano e que com o título de "Venônia", em tradução de Sonia Botelho, já se encontra em 3ª edição no Brasil, em lançamento da Francisco Alves. xxx

As ocorrências de Capiba e as memórias de Caetano

Personificação da música pernambucana, o grande Capiba - Lourenço da Fonseca Barbosa, mereceu, há dois anos, quando fez seus 80 anos, uma série de homenagens. Afora as comemorações no dia de seu aniversário - 28 de outubro - seguiram-se outras que, de certa forma, estende-se até agora. Seu grande amigo e admirador, Hermínio Bello de Carvalho, produziu um belíssimo disco e sendo tema do concurso de monografias Lucio Rangel, teve um estudo sobre sua vida e obra - que ainda neste segundo semestre será lançado pela Funarte.

Histórias de Darcy Ribeiro

Incrível este Sr. Darcy Ribeiro! Vice-governador do Rio de Janeiro, acumulando meia dúzia de cargos, candidato a sucessão do Sr. Brizola, ainda encontra tempo de escrever. E como escreve! Há alguns meses, pela Editora Guanabara, lançou o delicioso "Aos Trancos e Barrancos - Como Brasil deu no que deu", deliciosa cronologia do Brasil de 1900 a 1980. Ano a ano, recorrendo basicamente a uma biblioteca notável - mas com muito bom humor - Darcy reconstituiu uma história "não oficial" do Brasil, com textos curtos, objetivos.

O filme que deu o prêmio a Fernanda Torres em exibição

A premiação de Fernanda Torres como melhor atriz do recém-encerrado Festival de Cannes - embora dividindo o troféu com a alemã Barbara Sukowa (por "Rosa de Luxemburgo") - por certo foi a sorte grande para fazer com que EU SEI QUE VOU TE AMAR seja o sucesso nacional do ano. Introspectivo, com apenas dois intérpretes - Fernanda e o estreante Thales Pan Chacon - este filme de Arnaldo Jabor já tinha, desde suas primeiras exibições (como no encerramento do Festival de Gramado, em abril último), conquistado o público.

Autores vigorosos que agora o Brasil conhece

Uma salutar renovação de autores vem se registrando nestes últimos anos. A própria concorrência de bons publishers em casas publicadoras de gabarito, faz com que a Brasiliense, Nova Fronteira, Record, Francisco Alves e, por último a Guanabara, estejam numa salutar disputa para ver quem edita os autores mais up to date - não apenas considerando as novidades internacionais, mas aqueles autores, muitos já falecidos, mas que permanecem inéditos em português.

El Broto, aos 58 anos, ainda canta muito bem

O veterano crítico Ary Vasconcelos tem toda razão de escrever com indignação: como pode um País em que faltam bons cantores (embora sobrem compositores) dispensar tão precocemente um intérprete da dimensão de Francisco Carlos? Aos 58 anos - nasceu no Rio de Janeiro, em 5 de abril de 1928 - Francisco Rodrigues Filho era, nos anos 50, "El Broto", capaz de ultrapassar até Francisco Alves na votação dos ouvintes da Rádio Nacional para a escolha do melhor cantor de 1953.

Halley já se foi mas os livros continuam a sair

Se o Cometa de Halley já está hoje a caminho dos confins do Universo e deixou uma universal frustração aos milhões de terráqueos que, a olho nu, pouco - ou nada - viram de sua cauda luminosa - editorialmente ainda continua a render dividendos. Mais de 30 publicações - entre livros, revistas, mapas etc. - foram lançados nos últimos meses a propósito da passagem do cometa. Por outro lado estimulou interesse por outros estudos sobre astronomia e ninguém mais do que Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, do Observatório Nacional falou e escreveu a respeito.
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